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Contribuições do tema: Ciência, tecnologia e inovação

Mostrando de 1 a 3 de 3 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
03/nov
23:45
Por Aprompig - Associação Quilombola dos Moradores e Produtores Rurais das Comunidades de Macuco, Mata Dois, Pinheiro e Gravatá | PROPONENTE: APROMPIG - Associação Quilombola dos moradores e produtores rurais das comunidades de Macuco, Mata Dois, Pinheiro e Gravatá - CNPJ: 01.254.518/0001-14 |  MINAS NOVAS /MG | Minas Novas/MG JornalCast Fala Quilombo: Uma Voz para as Comunidades Negras e Quilombolas O JornalCast Fala Quilombo é um projeto inovador que visa dar voz e visibilidade às comunidades negras, quilombolas e rurais, especialmente no Vale do Jequitinhonha, Minas Novas, onde a concentração de comunidades quilombolas é grande. O projeto, que começou nas redes sociais, busca fortalecer a comunicação e a representação dessas comunidades, abordando temas importantes, muitas vezes ignorados pela mídia tradicional. O Fala Quilombo é um espaço para celebrar a cultura, história e desafios das comunidades quilombolas, além de promover a conscientização sobre questões políticas, sociais e econômicas que impactam essas populações. O objetivo do projeto é: Fortalecer a comunicação e representação quilombola: Criar conteúdos sobre temas relevantes para as comunidades quilombolas, como políticas públicas, meio ambiente, educação, cultura e saúde. Capacitar jovens quilombolas: Oferecer treinamento prático em áreas como jornalismo, produção audiovisual, edição e mídia digital, para que os jovens possam contar suas próprias histórias. Cobertura de eventos e mobilizações locais: Registrar e promover a cultura e tradições da comunidade, ampliando o alcance de eventos e iniciativas quilombolas e afro-brasileiras. Para alcançar esses objetivos, o projeto precisa de recursos para: Equipamentos multimídia: Câmeras, gravadores de som, computadores, softwares de edição, mesas de som, microfones e fones de ouvido para garantir a qualidade da produção audiovisual. Manutenção e compra de plataformas e site: Criar um site oficial e garantir a presença online do JornalCast através de plataformas de podcast e TV web. Profissionais especializados: Contratar profissionais de comunicação, edição, redes sociais, marketing e audiovisual para garantir a qualidade das produções. Formação de jovens quilombolas: Investir na formação técnica e prática de jovens locais para que atuem como produtores de conteúdo, apresentadores, editores e repórteres. Transporte e acesso a áreas de difícil acesso: Adquirir um veículo grande para transportar equipamentos e equipe para cobrir eventos e comunidades em áreas remotas. Estúdio para gravações: Criar um estúdio para podcasts, entrevistas e gravações, que se torne um espaço de produção comunitária e ponto de encontro para a comunidade local. Local de funcionamento e manutenção: Alugar um local que sirva como base do projeto e cobrir os custos de manutenção, garantindo o funcionamento contínuo do JornalCast. A importância do JornalCast Fala Quilombo para a comunidade é imensa. Ele se apresenta como um espaço de pertencimento e resistência, onde as questões e conquistas da comunidade quilombola são relatadas, debatidas e celebradas. O projeto vai além de um projeto de comunicação, tornando-se um mecanismo de transformação social, com foco em desenvolvimento cultural, educação, direitos humanos e economia. O JornalCast Fala Quilombo se consolidará como um agente de mudança social ao gerar conteúdos sobre a luta por direitos, racismo estrutural, preservação dos saberes e identidade quilombola. A capacitação dos jovens quilombolas abrirá novas oportunidades de trabalho e renda, enquanto a cobertura de eventos culturais e sociais fortalecerá a preservação das tradições e identidade afro-brasileiras. O valor solicitado de R$ 290. 000,00 permitirá que o JornalCast Fala Quilombo tenha a infraestrutura necessária para se tornar um projeto perene e autossustentável, com capacidade de produzir, informar e formar, dando voz às comunidades quilombolas e rurais, e construindo um futuro com mais visibilidade, representação e justiça social para todos.
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27/out
20:40
Por Leandro Jesus Maia | Lagoa Santa/MG Ação 5003 – Alô, Minas! – Implantação de Sinal de Telefonia Celular nas Localidades e Distritos dos Municípios Mineiros: Considero este projeto do Governo do Estado essencial para a população mineira pois leva o acesso a tecnologia as pessoas que mais precisam. Beneficiando milhares de mineiros que residem em áreas rurais ou afastadas das cidades. Recentemente tivemos a seleção pública do Alô! Minas - Fase II onde tivemos a participação de apenas uma operadora e várias localidades do edital não tiveram propostas (+ 50% das localidades). Gostaria de sugerir que o projeto fosse acompanhado pelos deputados estaduais com mais empenho, gostaria que a SEPLAG - MG ouvisse mais as justificativas das operadoras em relação a não participação na seleção pública e dessa forma implementasse alterações para que a maioria das localidades no edital recebam propostas nas futuras seleções públicas do programa. Ao Governo do Estado de Minas Gerais e a ALMG gostaria de solicitar para o ano de 2025 a realização de uma nova Seleção Pública do Alô! Minas, aumentar o orçamento público destinado ao projeto para que uma quantidade maior de localidades possam ser beneficiadas (sugiro 400 ou mais localidades na próxima seleção pública) número maior do que o proposto no PPAG 2025 para o projeto. E principalmente alterar os requisitos mínimos em relação a quantidade de eleitores ou alunos matriculados para que uma localidade ou distrito seja selecionado no programa. Atualmente esses requisitos são 500 eleitores ou 200 alunos matriculados em escolas. Sugiro uma redução para 300 eleitores ou 80 alunos matriculados. Com essa alteração nos requisitos localidades que mais tem dificuldades para receber investimentos através do interesse das próprias operadoras poderão ser beneficiadas. Além disso as localidades que tiverem maior quantidade populacional inscritas nos programas sociais do Governo Federal ou do Governo Estadual devem ter mais prioridade no momento de seleção das localidades pela Seplag MG. Outra alteração muito importante para não prejudicar os municípios seria a aceitação por parte da Seplag MG a inscrição de localidades próximas como uma inscrição única de localidade pois em vários municípios temos conjuntos de localidades próximas que juntas atendem aos requisitos do projeto e em algumas situações a construção de uma ERB (torre de celular) pode atender duas ou mais localidades. Dessa forma podemos aumentar as localidades beneficiadas com a utilização de menos recursos públicos. Para finalizar peço a ALMG a aceitação das minhas sugestões e que fosse aumentado o orçamento do estado destinado a esse importante projeto para os mineiros. Atenciosamente Leandro Maia
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21/out
13:47
Por Afonso Pelli | Falo aqui como pessoa físcia, mas sou professor universitário na UFTM e tenho trinta anos de experiência na área. | Uberaba/MG Em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a gestão dos recursos hídricos é literalmente esquecida. A cidade sofre com escassez de água já há várias décadas. Quando teve o acidente da Ferrovia Centro Atlântico, e um trem descarrilhou, o município ganhou recursos na justiça. Com parte desse recurso fez transposição de águas da Bacia do Rio Claro, que “salva” a cidade nas secas. A concessionária de Uberaba, a CODAU começou a obra da Barragem da Prainha em 2019. Paralisou e retomou em 2024. Após concluir a terraplanagem, que é parte significativa do custo, abandonaram novamente a obra. A nova proposta se baseia em captar água do Rio Grande. Entretanto, a água do Rio Grande não pode ser consumida, em especial no período de seca. A tendência da qualidade de água do Rio Grande é só piorar. O Rio Grande já apresenta florescimento de algas azuis já há mais de vinte anos. E está em processo de eutrofização, com aumento dos valores de condutividade elétrica e fósforo. O florescimento é mais intenso no inverno, por causa da circulação das massas de água. E é justo no inverno que iremos mais precisar de volume maior de água. As algas azuis produzem cianotoxinas e, não existe tratamento, a baixo custo para retirar moléculas pequenas. Nesse quesito estamos muito mal servidos. O tratamento que é feito é o convencional. Se o projeto se concretizar, teremos que comprar água para a cozinha. A única explicação é a influência de interesse econômicos. Dessa forma, a solução para as próximas décadas seria construir a Barragem da Prainha e fazer boa gestão, controlando o assoreamento e prologando a vida média útil do empreendimento.
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Leandro Jesus Maia | Lagoa Santa/MG

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