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A questão da melhoria dos indicadores econômicos do país, em contrapartida à necessidade ainda de garantir programas e serviços de forma ativa para os mais necessitados, centrou as discussões dos dois dias do Ciclo de Debates Estratégias para Superação da Pobreza, que reuniu na Assembleia de Minas, na quinta e sexta-feiras (9 e 10/6/2011), parlamentares, autoridades dos governos federal, estadual e municipal, cientistas sociais e representantes de entidades envolvidas com assistência social.
Pobreza não se resume à privação material, pondera pesquisadora
Governo anuncia cadastro único e quer ser
mais ativo na oferta de serviços aos mais pobres
Governo do Estado utiliza e defende critério
mais amplo para identificar pobreza extrema
Movimentos sociais defendem acesso à terra e
melhores condições de vida no campo
Deputados e representantes do Exeutivo e
do Judiciário defendem união de esforços
Em linhas gerais, os participantes defenderam a necessidade de se manter e aprofundar os programas de transferência de renda, de forma a garantir melhor acesso dos necessitados aos serviços oferecidos pelos governos. O que passaria pela melhor definição dos critérios de pobreza extrema, como reclamou o representante do governo estadual, e uma compreensão mais abrangente das necessidades humanas, como pontuou uma das cientistas presentes.
Promovido pela Assembleia de Minas em parceria com 42 entidades, como parte de uma série de ações da ALMG com o objetivo de aprofundar no Estado a discussão nacional sobre a superação da pobreza extrema, o ciclo de debates foi proposto pelo presidente da Comissão de Participação Popular da Assembleia de Minas, deputado André Quintão (PT).
Ele defendeu um desdobramento natural das discussões, no segundo semestre, em meio às discussões regionalizadas do Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) 2012-2015, dos debates sobre o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) e do Orçamento do Estado para 2012.