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Novas tecnologias e cidades inteligentes
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Sistemas informacionais de última geração, que agregam funcionalidades que podem ser acessadas remotamente por qualquer pessoa, aliados a novas tecnologias de veículos, de infraestruturas de transporte e de equipamentos urbanos permitem que a mobilidade em áreas urbanas ganhe um grau de eficiência nunca antes imaginado. Assim, é reconhecida a importância das novas tecnologias de comunicação e informação para o planejamento, gestão e operação da mobilidade urbana, bem como para a ampliação da transparência dos serviços, a melhoria da qualidade e segurança dos deslocamentos e a sustentabilidade da política de transportes públicos.

Qual nova tecnologia, projeto ou política pública inovadora você considera mais importante para transformar sua cidade em uma cidade realmente inteligente?


Contribuições do tema: Novas tecnologias e cidades inteligentes

Mostrando de 1 a 10 de 12 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
12/jul
06:04
Por Renato Oliveira de Novaes | Belo Horizonte/MG O governo de Minas deveria, por meio de parcerias público privadas, investir em infraestrutura de telecomunicações para atender o interior do estado. Deveriam ser lançados cabos de fibra óptica nas principais rodovias estaduais para atendimento das necessidades dos órgãos públicos (escolas, delegacias, hospitais, etc) e aproveitar parte dos recursos para educação para o trânsito, informação de condições das rodovias, entre outros. Os recursos restantes poderiam ser utilizados para levar banda larga ao interior e ampliar a cobertura das concessionárias de telefonia móvel.
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05/jul
23:41
Por Carolina Marques Guilen Lima | Belo Horizonte/MG Metrô e Infra-estrutura que estimule e dê segurança a pedestres e ciclistas, transporte público de qualidade.
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25/jun
11:27
Por Nelson Antonio Prta | SINTESC/ADUCON | Belo Horizonte/MG Proposta: Incentivar o Planejamento Integrado de modo a possibilitar a absorção de novas tecnologias no controle do Trânsito, porém com o concurso das técnicas operacionais da Engenharia de Trânsito, inclusive como agente de controle ¿de campo¿ e fonte de realimentação de informações (feedback) para a atividade de planejamento. Justificativa: A Mobilidade Urbana é um conceito que pretende apropriar-se do espaço urbano, defendendo o desestímulo do modo de deslocamento individual motorizado (automóvel, motocicletas e outros), como medida capaz de promover a transferência da demanda assim gerada,para o transporte coletivo. Premissa falsa, pois esta transferência só se dará em função da oferta de transporte de qualidade, com capacidade e distribuição espacial condizente com a matriz de deslocamento dessa demanda. O forte carregamento desta matriz sobre o modo individual de deslocamento motorizado, contradiz essa premissa. Até que a oferta de transporte coletivo urbano seja capaz de promover a transferência de usuários teremos que conviver com o transporte ¿individual¿. Por outro lado a evolução tecnológica caminha em direção à utilização de unidades veiculares inteligentes que independerão das Centrais de Controle que somente se prestarão ao gerenciamento de tráfego segregado (ex. Metro, BRT´s, etc.), portanto incapazes de gerenciar o ¿efeito manada¿ das decisões individuais, seja dos futuros veículos inteligentes, seja dos atuais smartfones,que operam via satélite, fato que pressupõe a necessidade das técnicas de ¿Engenharia de Campo¿ citadas. Eng. Nelson A. Prata
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20/jun
14:41
Por Leonardo Martins Vieira Pinto | Belo Horizonte/MG Queremos o metrô devido a agilidade e segurança. Difícil e o Estado e o município abraçar a causa. O restante é mais fácil que é definir a rota. No meu entendimento deveria ser comtemplado primeiro Betim, contagem e região hospitalar, por aguardar a obra há mais de 20 anos. Depois centro administrativo e aeroporto.
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12/jun
12:34
Por Humberto Alvim Guimarães | Belo Horizonte/MG Não é por problema de tecnologia que não é feita a integração entre o transporte coletivo municipal (BH) e o metropolitano. Sistemas diferentes (bilhetagem, controle de frota, etc) somente agravam o problema da não integração institucional da mobilidade urbana da RMBH. Já é passada a hora de se integrar os sistemas e tecnologias, visando uma metrópole realmente inteligente.
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06/jun
16:34
Por Renata | Contagem/MG Criar um portal de cadastro para quem pode oferecer carona e quem quer receber carona. Neste portal a PBH cruzaria os dados dos caronistas para garantir o mínimo de segurança, ou seja, seria possível saber onde a pessoa trabalha e dados que garantissem aos envolvidos no projeto quem está entrando no seu carro e quem faz trajetos parecidos com o seu.
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05/jun
15:52
Por Nelson Antonio Prta | SINTESC/RMBH-MG | Belo Horizonte/MG Proposta de tema: A Mobilidade Urbana é um conceito que pretende apropriar-se do espaço urbano, defendendo o desestímulo do modo de deslocamento individual motorizado (automóvel, motocicletas e outros), como medida capaz de promover a transferência da demanda assim gerada,para o transporte coletivo. Premissa falsa, pois esta transferência só se dará em função da oferta de transporte de qualidade, com capacidade e distribuição espacial condizente com a matriz de deslocamento dessa demanda. O forte carregamento desta matriz sobre o modo individual de deslocamento motorizado, contradiz essa premissa. A filosofia de controle implícita na ideia de ¿Cidade Inteligente¿, apoia - se numa tecnologia de telecontrole central via transmissão de imagens pontuais, detecção de avanços de sinais e de sobrevelocidade também puntual. No entanto a tecnologia de trânsito avança para o conceito de unidades veiculares inteligentes, capazes de tomadas de decisão instantâneas e de condução veicular a ponto de dispensarem o motorista. Aliás a tecnologia ¿Smart¿ do sistema de telefonia móvel, já sinaliza neste sentido, com a possibilidade via GPS de informar aos usuários as melhores opções de circulação, independentemente do telecontrole central. A situação assemelha-se à ocorrida há alguns anos na área computacional, quando os computadores de grande porte (main - frame), cederam lugar à WEB e ao PC. Temos aqui um interessante ponto de reflexão, pois a situação torna-se incrivelmente semelhante se considerarmos as modificações da infraestrutura urbana, exigidas pelo conceito de ¿mobilidade urbana¿, como parte do ¿hardware¿ ou ¿main - frame¿ infraestrutural substrato do telecontrole central ora em pleno funcionamento. Teríamos nesse caso a formação de verdadeiro ¿elefante branco¿ a ser logo colocado em desuso pelo sistema mais avançado de unidades veiculares inteligentes,com ¿software¿ orientado por satélite. O cenário aqui delineado é típico do predomínio de ¿Estado de Arte¿ calcado nas intervenções infraestruturais, em detrimento do caráter de pilotagem operacional próprio da Engenharia de Trânsito. Se não dermos uma pausa para reflexão, correremos o risco de ficarmos redesenhando continuamente nossas cidades e nossos espaços viários no afã de adaptar-mo-nos ao inexorável desenvolvimento tecnológico. O cenário acima justifica o resgate do planejamento regional permanente e aponta no sentido de não sucumbirmos aos modismos inconsistentes. Nelson A. Prata-Engenheiro de Trânsito
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03/jun
14:45
Por Eusimar Santos Amorim | Belo Horizonte/MG Implantar em sua totalidade o tão sonhado e esperado SITBUS
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03/jun
14:44
Por Eusimar Santos Amorim | Belo Horizonte/MG Estender o luminoso dos taxis da nova licitação (e apenas as cores verde, vermelho e amarelo) para os táxis já existentes.
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20/mai
23:28
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG 1) Meios de comunicação dinâmicos entre os agentes de trânsito para encaminharem os motoristas a vias alternativas ou detectarem acidentes e outros obstáculos mais rapidamente 2) Maior divulgação dos serviços da BHtrans sobre informação de tráfego e itinerários dos ônibus 3) Incentivar os motoristas a utilizarem o GPS 4) Placas de velocidade dinâmicas, que permitam o fluxo mais rápido nas vias periféricas e mais veloz nas centrais, por exemplo. Existe na Espanha. 5) Recursos televisivos para demonstrar a localização, mudança nos pontos, e outras informações úteis, obviamente levando-se em consideração a segurança do próprio equipamento contra o vandalismo.
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