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Acessibilidade e cidades inclusivas
Consulta Pública - Acessibilidade e cidades inclusivas
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A acessibilidade é a condição estrutural atribuída aos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, às edificações, aos serviços de transportes e aos sistemas e meios de comunicação que viabiliza a plena utilização, com segurança, independência e autonomia, por diferentes usuários, considerando-se especialmente a pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. Trata-se de estratégias de planejamento de ambientes onde todas as pessoas sintam-se incluídas, que permitam a adaptação de qualquer indivíduo, com limitações funcionais ou não, provendo-se atendimento às diversas necessidades dos usuários por meio da provisão de alternativas para uso pleno do ambiente construído, com adequação e adaptabilidade das diversas instalações. Assim, há que se considerar a importância de novos projetos arquitetônicos e de engenharia que permitam às pessoas com graus diferentes de mobilidade reduzida, temporárias ou não, transitar e usufruir das cidades em suas diversas dimensões.

Qual nova tecnologia, projeto ou política pública inovadora você considera mais importante para transformar sua cidade em uma cidade realmente inclusiva?


Contribuições do tema: Acessibilidade e cidades inclusivas

Mostrando de 1 a 10 de 13 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
26/jul
14:54
Por Kátia Ferraz Ferreira | KÁTIA | Belo Horizonte/MG Refazer todos os acessos de pedestres na Av Antônio Carlos visto que NENHUM PONTO possui segurança ou acessibilidade (que não é só rampa de fachada). A obra deveria ter sido interditada pois não dá segurança pra ninguém trafegar sem risco de cair em frente ao veículo. Fiz a colocação no início deste evento e existe um folder distribuído pela Prefeitura de Belo Horizonte onde NÃO EXISTE NENHUMA MENÇÃO a critérios de acessibilidade e no folder tem uma escada de todo tamanho como apresentação inicial. Não somos menos cidadãos e o poder público não tem consultado os cidadãos. Refaçam as obras das estações do BRT que estão completamente inacessíveis...É INACEITÁVEL
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05/jul
23:42
Por Carolina Marques Guilen Lima | Belo Horizonte/MG Não precisa nem de inovação, precisa do básico! Passeios em que eu consiga andar com um carrinho ou cadeira de rodas!
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01/jul
14:45
Por Vinicius Mundim Zucheratto e Figueiredo | Belo Horizonte/MG Acessibilidade é prover condições universais de uso do espaço público. Em nível municipal e estadual, deve existir pol[itica pública para adaptação de todos os cruzamentos do centro e áreas de grande fluxo da cidade. O tempo de semáforos não deve obrigar o pedestre a aguardar até 5min para atravessar um lado de uma avenida. Tomando o exemplo de Belo Horizonte, Av. Afonso Pena com Rua da Bahia. Entre Bahia e o Mercado das Flores, o tempo de travessia (são 4 faixas), é de apenas 8 segundos! - Todo semáforo de áreas centrais e grandes corredores deve possuir botoeira para acesso do pedestre à travessia. - Assim como em Buenos Aires, toda travessia semaforizada de pedestres deve ter pelo menos 20 segundos. - Todos os cruzamentos semaforizados devem conter sinalização e semáforos para travessia segura do pedestre, desde as rampas de acesso ao asfalto, sinalização horizontal e vertical.
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3
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12/jun
16:26
Por Kátia Ferraz Ferreira | Kátia Ferraz - CVI-BH | Belo Horizonte/MG Garantia de condições universais de acessibilidade em vias e espaços públicos e em edificações públicas e privadas, com monitoramento sistemático semestral para verificação dessa oferta sob competência da SETOP e CREA que vão checar a adequação destes recursos
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12/jun
13:10
Por Humberto Alvim Guimarães | Belo Horizonte/MG As prefeituras deveriam assumir a construção e manutenção das calçadas, adotando padrões de acessibilidade universal por toda a cidade. Como é hoje, na maioria dos bairros os proprietários constroem as calçadas do jeito que querem, e quem sobre são as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
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03/jun
17:12
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG Sugiro pontos com painéis contendo informações eletrônicas úteis como trajeto a pé e itinerários, por voz e leitura. Não sei como ficaria a proteção do equipamento nos pontos de ônibus contra o vandalismo, mas creio que não haveria esse problema se fossem deixados em estabelecimentos assim como os caixas eletrônicos (para o deficiente encontrá-lo, bastaria solicitar informações). O financiamento poderia ser um entrave, ou talvez não, se houvesse incentivos às empresas do ramo da informática, como benefícios fiscais, fomento à propaganda, e pagamento por parte dos usuários através de moedas de um real ou cédula de dois, assim como as máquinas convencionais de retirada de produtos alimentícios. Seria um serviço geral, por isso o benefício seria desfrutado por todos e consequentemente aumentaria a rentabilidade ao fabricante. Também são necessários transportes adaptados. Sugiro o desenvolvimento de aplicativos que permitam a localização destes últimos por tablet, celular, ou computador. Por fim, peço compreensão dos governantes quanto ao fato de que as sinalizações adaptadas, e os transportes adequados, ainda assim são insuficientes se o deficiente, e conforme dito abaixo, crianças, idosos e pessoas com locomoção temporariamente reduzida, não poderem desfrutar plenamente do destino ou encontrarem dificuldades até mesmo para se dirigirem aos pontos dos transportes coletivos ou caminharem a pé, dadas as condições calamitosas das calçadas e desrespeito à acessibilidade em diversos estabelecimentos na cidade. Investir na acessibilidade é também investir na qualidade de vida e movimentação do comércio e trabalho, além de proporcionar uma cidade possível de se aproveitar em todas as fases da vida.
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02/jun
10:11
Por Ivone Luiza Moreira Silva | Conselho Estadual do Idoso de MG | Belo Horizonte/MG Reavaliar as concessões dadas às empresas que controlam radares e semáforos para exigir adequação dos dispositivos de sinalização/temporização e inclusão de sonorização nas vias públicas, com o objetivo de possibilitar a locomoção segura a todas as pessoas com mobilidade reduzida.
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02/jun
10:05
Por Ivone Luiza Moreira Silva | Conselho Estadual do Idoso de MG | Belo Horizonte/MG Articular com Municipio, Estado e União a alteração do letreiro luminoso fixado na parte externa dos táxis, para que tenham letras maiores e indicação visível à distância se o veículo está ou não livre, assim como, adequar o taxímetro com o preço a pagar com algarismos maiores para melhor visualização dos usuários.
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28/mai
10:56
Por Renzo Henriques | Belo Horizonte/MG Como acredito que a cidade deve ser feita para as pessoas, e não para os carros, penso que, dentro dos limites da Avenida do Contorno, principalmente no centro, todas as faixas de pedrestre deveriam ser elevadas, como é na praça Raul Soares e na Rio de Janeiro com Tupis. Isso ajudaria na travessia das pessoas, e os carros teriam que diminuir a velocidade, sem parar totalmente o trânsito, além do fator educativo de não parar em cima da faixa e respeitar mais o pedestre, o que raramente acontece com as faixas normais.
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27/mai
17:02
Por Genilson da Luz | SSVP | Montes Claros/MG Exigir dos moradores que adequem suas calçadas para o livre acesso de deficientes e pedestres, multar quem estaciona veículos em ciclovias, etc
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