ões do IPTU para os proprietários de imóveis que realizarem tais obras para o trânsito dos cidadãos que por elas transitam, cujas obras componham o planejamento urbano de restrutura da cidade quanto à acessibilidade, na execução e fiscalização destas mudanças, assim como disponibilizar no portal de compras públicas o material adequado e disponível para aqueles que realizarem as obras. Estando o governo com toda esta informação, divide a responsabilidde desta restrutura, logistica e financeiramente, no nomento em que iniciem as obras até sua conclusão. Esta iniciativa irá proporcionar maior segurança para traseuntes e motoristas-

Como foi mostrado na Tribuna de Minas ontem, o problema está longe de ser o dinheiro, milhões estão parados nos cofres públicos pelo simples fato de não haver projetos adequados! O financiamento existe o que falta é a capacidade das prefeituras de apresentar projetos para que estes recursos sejam destinados!-

ansporte coletivo. Há cidades como Santa Luzia, onde não há qualidade nos veículos, tampouco nas rotas e horários. Há cidades no interior que sequer possuem ônibus para a população. Com a expertise do BDMG, Fundação João Pinheiro e outras entidades ligadas ao Governo Estadual, pode-se viabilizar fundos e também conseguir recursos internacionais.-

medida responsável pelo caos urbano, pela cultura de deslocamento com veículos individuais, além de reduzir o repasse para os municípios, uma vez que o IPI compõe o Fundo de Participação dos Municípios.-

dades orçamentárias e busca de parcerias para patrocinar a causa, ou para as pessoas jurídicas de direito privado, através de incentivos. Há muitas vezes, no exterior, a personalização de ônibus com logomarcas de empresas. Pode funcionar aqui, e quem sabe até permitindo os passageiros a comprarem, ali dentro, algumas conveniências. Ademais, pode-se haver em tese a vinculação de parte dos impostos pagos por montadoras e fabricantes de veículos, ao financiamento do transporte público. Se há o problema da pressão de outros setores, tal será aliviada apenas pela maior participação popular na gestão pública para fortalecer a democratização do controle da mobilidade.-

incipalmente ônibus melhorés (ao invés dos caminhônibus que temos hoje).-