Consulta Pública - Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes
Consulta Pública - Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes Esta Consulta Pública tem o objetivo de recolher contribuições sobre todos os temas a serem debatidos no Fórum Técnico "Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes". Cada tema possui um texto informativo e uma pergunta-chave para nortear a participação. É possível também avaliar outras sugestões já enviadas. Cada participante é responsável pelo conteúdo de sua contribuição, que será publicada na íntegra, observadas as regras estabelecidas nos Termos de Uso e Política de Privacidade. A Consulta Pública fica aberta até o dia 31/07/13. Participe!


Últimas contribuições

Mostrando de 171 a 180 de 210 contribuições

Data Contribuições Temas
27/mai
14:53
Por Débora | Belo Horizonte/MG Reitero a contribuição de Vinicius Mundim para pedir por ônibus que circulem durante a madrugada e finais de semana. Há bairros que ficam praticamente isolados aos domingos e feriados por não haver prestação de serviço de transporte coletivo. E durante a noite, para o lazer, os motoristas acabam tendo que arcar com os altos custos de táxi para poder sair e beber. Além disso, há o problema de circulação também durante os dias de semana e horário de pico. Muitas vezes o número de carros de uma linha é insuficiente (como ocorre na linha SC01, 9103 e 9210), fazendo com que os passageiros esperem por muito tempo nos pontos (porque os ônibus demoram ou porque passam completamente cheios) e quando finalmente embarcam no ônibus, são transportados em ônibus lotados!!! Não há dúvidas que, se o serviço de transporte coletivo fosse melhor, várias pessoas poderiam deixar seus carros em casa. A implantação de ciclovias deve continuar e aumentar ainda mais por se tratar de importante forma alternativa de transporte.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Transporte coletivo
72 contribuições
27/mai
14:46
Por Vinicius Mundim Zucheratto e Figueiredo | Associação Mountain Bike BH de Ciclismo | Belo Horizonte/MG Belo Horizonte tem muito a avançar no estímulo ao uso das bicicletas. Não basta a construção de Ciclovias pela cidade, muitas vezes sem consultar os próprios ciclistas sobre seu planejamento e execução. Alguns itens essenciais que deveriam ser garantidos pela PBH e pelo Estado: * Toda obra de abertura/duplicação/reforma de avenidas deve incluir estrutura para trânsito de Bicicletas: Em 2009, os ciclistas de BH entregaram um manifesto reivindicando ciclovias na Antônio Carlos e Cristiano Machado, então em obras. As obras recomeçaram para o BRT e nada foi feito. http://mountainbikebh.com.br/site/index.php/pedal-manifesto-mais-uma-semente-plantada-em-bh http://mountainbikebh.com.br/manifesto * As obras do Boulevard Arrudas incluiram ciclovia em alguns trechos, mas elas não foram discutidas com os ciclistas e detém vários problemas: rampas de acesso mal-executadas, não há sinalização nem campanhas para o bom compartilhamento com pedestres, visto que foram feitas no passeio. * As prefeituras devem realizar programas de capacitação de ciclistas, ao exemplo da iniciativa da CET em São Paulo(http://vadebike.org/2013/05/curso-para-ciclistas-cet-sao-paulo/). * Motoristas de táxi e ônibus (supervisionados pela BHTrans e DER) devem ser capacitados para respeitar e proteger os ciclistas no trânsito. Atualmente, não há qualquer iniciativa para educá-los ou punir aqueles que trafegam ameaçando ciclistas, pedestres e outros motoristas. * Fiscalização dos artigos do CTB que visam proteger o ciclista, como o 201 (ultrapassagens a 1.5m) ou o 196/197/220 que tratam de direção agressiva. * Órgãos Públicos, shoppings, estádios e universidades devem ser obrigados a disponibilizar bicicletários seguros. * Estacionamentos particulares da região central (dentro da Contorno) e próximo a locais de interesse (shoppings, escolas, estádios) devem dispor vagas para bicicletas, com preços até no máximo 50% do cobrado para motos. ***** Todos esses itens atendem à lei estadual 16939/07 de 16/08/2007 que não estabele metas de cumprimento...
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Transporte não motorizado e circulação de pedestres
21 contribuições
27/mai
14:14
Por Vinicius Mundim Zucheratto e Figueiredo | Belo Horizonte/MG Em Belo Horizonte, dezenas de linhas param de funcionar após as 22h, ou em fins de semana e feriados. Essa prática isola bairros e ainda impede que a população faça uso do transporte coletivo, seja para o lazer (bares, festas, shows) ou para o trabalho (funcionários que chegam/saem de madrugada). As linhas de ônibus deveriam rodar SEMPRE, mesmo que com intervalos de 30 ou 60min, devido ao menor índice de ocupação atual. Se a PBH fizer uma boa campanha, aliada às operações da Lei Seca, teremos menos motoristas propensos a beber e dirigir, e se criará um ambiente de estímulo ao uso do Transporte Coletivo por quem se desloca nas noites de BH.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Transporte coletivo
72 contribuições
26/mai
20:52
Por Gilmar Borges Rabelo | CONSELHO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DE UBERLÂNDIA/MG | Uberlândia/MG NOS MEUS MAIS DE 20 ANOS DE LUTA PELOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ACREDITO QUE TENHO EXPERIÊNCIA DE DIZER QUE A ACESSIBILIDADE PLENA NOS TRANSPORTE PERMITE UMA MAIOR ITEGRAÇÃO OUTROS ASPÉCTOS ACESSIVEIS. NO CASO DOS ASPECTOS URBANOS, PODEMOS DIZER QUE O TRANSPORTE PÚBLICO COM CONCEPÇÃO E CONSTRUÇÃO DENTRO DOS CRITÉRIOS DO DESENHO UNIVERSAL ACARRETARÁ UMA MAIOR CONCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO E, CONSEQUENTEMENTE, AVANÇOS EM OUTROS SETORES. ASSIM, DEVEMOS TER UM PROGRAMA QUE GARANTA O TRANSPORTE ACESSÍVEL A PARTIR DAS CALÇADAS PÚBLICAS COM ACABAMENTO PADRONIZADO CONTEMPLANDO A IMPLANTAÇÃO DAS PISTAS PODOTÁTEIS E RAMPAS, COM A TRANSFERÊNCIA DA RESPONSABILIDADE DE CONSTRUIR E MANTER AS CALÇADAS DOS PROPRIETÁRIOS DOS LOTES PARA AS PREFEITURAS. ADOÇÃO DE PONTOS DE PARADAS COM ABRIGOS ADEQUADOS E DOTADOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DAS LINHAS E HORÁRIOS DOS ÔNIBUS NAS FORMAS AUDIVEIS E VUAIS, EM LOCAL QUE NÃO INTERFIRA NO FLUXO DOS PEDESTRES E EM CONDIÇÕES DE FORNECER SEGURANÇA E PROTEÇÃO PARA OS PASSAGEIROS. CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E TERMINAIS COM OS CRITÉRIOS DO DESENHO UNIVERSAL PARA ATENDER A TODAS AS PESSOAS. ADOÇÃO DE VEÍCULOS COM TECENOLOGIAS AVANÇADAS COMO OS DE PISO BAIXO. TODO SISTEMA DEVER DISPOR DE INFORMAÇÕES AUDIVISUAIS DE INFORMES PARA ATENDER A TODOS DE FORMA RESPEITOSA E EM IGUAIS CONDIÇÕES DE ENTENDIMENTO.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Acessibilidade e cidades inclusivas
13 contribuições
24/mai
12:31
Por Lucas Ribeiro Maia | Belo Horizonte/MG Um trânsito caôtico é reflexo de um modelo social ineficiente e a otimização desse fluxo requer mudanças de hábitos e costumes. Já é insustentável deslocarmos sempre nos mesmos horários para os mesmos centros e com os mesmos meios. Da mesma forma, solicitar mais vias, mais carros ou mais ônibus também é persistir no mesmo erro de algo que está saturado. É necessário repensar as jornadas para eliminar esse efeito manada chamado "horário de pico". Também é preciso desestigmatizar os modelos de trabalho e de educação à distância. Para isso, toda a sociedade tem a sua parcela de responsabilidade: empresas e empresários, sociedade civil e governantes. E essa mudança pode ser representada através de icentivos fiscais para empresas, instituições e escolas que oferecem horários alternativos e atividades à distância, assim como estabelecimentos que promovem atividades culturais e de lazer em períodos flexíveis, além da isenção de parte da tributação para compras realizadas em lojas virtuais.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Participação e controle social
2 contribuições
23/mai
16:52
Por Renata Martins Costa de Moura | Belo Horizonte/MG Em BH um projeto inovador e que vem sendo procurado por outros municípios é o Projeto Casa Segura do Idoso/Kit Banheiro, onde a Prefeitura Municipal proporciona ao cidadão idoso um banheiro com itens de segurança de acordo com as normas vigentes de engenharia. O principal objetivo é proporcionar segurança e autonomia dentro de casa com itens como barras de apoio, maçanetas adequadas, pisos antiderrapante, banco para banho, etc. Acessibilidade é fundamental para todos.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Acessibilidade e cidades inclusivas
13 contribuições
22/mai
15:21
Por Marcelo | Belo Horizonte/MG Belo Horizonte tem ser planejada para os 5 milhões de habitantes que vivem na RMBH. O prefeito de BH é um gestor de 330 km², coração de uma região altamente povoada, cuja economia maior se baseia em serviços. Justinópolis, São Benedito separadas apenas por linhas imaginárias, não podem ter planejamentos e políticas públicas diferente da capital BH. Um grande problema é a falta de tarifa integrada entre os sistemas de transporte coletivo públicos, além de preços diferentes entre linhas de uma mesma região, separadas pela tal linha imaginária.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Planejamento urbano integrado
58 contribuições
22/mai
11:34
Por Marcelo | Belo Horizonte/MG O metrô da RMBH tem que expandido rumo a Ribeirão das Neves, Justinópolis ou no mínimo até o final da av. Vilarinho, no bairro Mantiqueira, Rio Branco e Lagoinha. É o prolongamento natural da linha 1, que já deveria ser sido construída naquele momento que chegaram com as obras na estação Vilarinho. Solicitamos a divulgação, reportagens e entrevistas sobre a situação da população dos bairros Mantiqueira, Maria Helena, Comerciários, Europa, Rio Branco, Lagoa, Lagoinha, Céu Azul, Letícia e toda a região de Justinópolis, que reivindica a inclusão da extensão da linha 1 do metrô da RMBH pelo menos até o final da Av. Vilarinho em Venda Nova, próximo ao bairro Mantiqueira e Maria Helena, uma obra urgente e viável na grande Belo Horizonte. Hoje os moradores dos bairros citados levam mais de 40 minutos para chegar até a Estação Vilarinho, que foi mal construída na entrada de Venda Nova. É um transtorno enorme, porém menos ruim que os ônibus nos engarrafamentos. Há muitos usuários do metrô que são moradores da região central de Neves, e também sofrem. As regiões de Venda Nova e Justinópolis são as mais desfavorecidas economicamente, são também geograficamente as mais distantes do centro de BH, além de ter pouca geração de emprego e grande dispersão de pessoas para outras regiões da metrópole BH, principalmente para trabalhar. E mais, a Avenida Vilarinho, plana e larga, facilita as obras físicas para que o metrô chegue até seu final. São apenas 5 km, que pode proporcionar melhor qualidade de vida para milhares de pessoas que necessitam do transporte público todos os dias. A topografia e a largura da avenida Vilarinho pode ser observada pelo google maps. Essa obra não necessitaria de grandes intervenções como túneis e desapropriações de moradores e seria muito mais rápida que as subterrâneas, que também deve pelo menos ser iniciada, para quem sabe daqui uns 10 anos podem funcionar. A RMBH está saturada de ônibus, o trânsito está travando e o Metrô é sem dúvida nenhuma o transporte mais adequado. A região de Justinópolis e Venda Nova, são as que mais contribuem para o excesso de ônibus na RMBH. Somente um trem carrega cerca de 1800 passageiros e pode retirar cerca de 20 ônibus das ruas, 10 trens em uma hora pode retirar 200 ônibus das ruas e avenidas da RMBH. Sabemos que a obra do Metrô é Federal, mas assim como em São Paulo e Rio de Janeiro, o Governo de Minas e as prefeituras da RMBH, a sociedade, e a iniciativa privada devem também participar das obras e do gerenciamento do Metrô para o bem público. As obras do metrô na RMBH têm que ser despesas contínuas nos orçamentos públicos. A expansão e construção do metrô nas cidades, além de gerar vários empregos para os brasileiros, também vai modernizar o país e proporcionar melhor qualidade de vida para todos, independente da classe econômica. BRT também é ônibus. Não vai resolver e não queremos.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Transporte coletivo
72 contribuições
22/mai
10:35
Por Leandro | Belo Horizonte/MG Três deveriam ser os pilares: 1) EDUCAÇÃO contínua e adequada; 2) FISCALIZAÇÃO constante e perceptível pela população; 3) PUNIÇÃO proporcional. Os três parecem falhar em BH. A punição é encarada, por muitos, como mera fonte de arrecadação. Se os oficiais simplesmente conversassem com os motoristas, alertando-os dos equívocos tomados antes de aplicar a multar ou prevenindo a infração (como se faz na maior parte do primeiro mundo, especialmente EUA e Japão), certamente o número de infrações diminuiria bastante. Muitos falham por não saber que sua atitude é incorreta ou não reconhecerem a gravidade para o trânsito de uma falta como parar em fila dupla. Receber a notificação em casa, algum tempo depois, apenas gera sensação de frustração no motorista, mas dificilmente faz com que ele mude a conduta. Sugiro, então, repensar a FORMA como são aplicadas as multas. Talvez seja igualmente interessante, sob o aspecto da prevenção, anexar um informativo/alerta sobre os riscos de dirigir embriagado ou do excesso de velocidade com alguma imagem chocante (tal como no cigarro), p. ex., ou sobre os transtornos para o trânsito com o estacionamento em local proibido.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Ações educativas
7 contribuições
22/mai
10:25
Por Leandro | Belo Horizonte/MG 1) A Prefeitura de Belo Horizonte deveria integrar seus próprios órgãos. O Plano Diretor, alterado há pouco tempo, é o melhor exemplo. O projeto partiu do Executivo mas, enquanto a Câmara arrastava-se na discussão (propositalmente ou não), a PBH liberou alvarás em tempo recorde para grandes empreendimentos no Buritis, p. ex., sem qualquer estudo de impacto no trânsito, contrapartidas ou obras de infraestrutura. A atual Administração Municipal, então, acabou por ampliar o caos instalado. 2) A BHTrans tem se mostrado tão inútil no planejamento quanto é na fiscalização. Bastante louvável a iniciativa da Alemg, que só incrementa a percepção de quão defasado é o órgão, que sequer responde aos pleitos enviados formalmente. 3) A sinalização em BH (exceção reconhecida aos ônibus) é medíocre. Há poucas placas, nenhuma indicação para tomada de rotas alternativas em tempo real, a sinalização horizontal praticamente inexiste na maior parte da cidade, e isso numa cidade em que é muito difícil de se localizar - o que é agravado pela mudança constante de nomes das ruas, única coisa que a Câmara de Vereadores tem se preocupado em fazer nos últimos anos.
Compartilhe:
Twitter Facebook
Permalink:

Planejamento urbano integrado
58 contribuições


Compartilhe:
Twitter Facebook

Login

Entrar


Quantidade de contribuições

Todas: 210
Removidas pelo moderador (total): 11



Contribuições por tema












Contribuições mais apoiadas


13
Heloísa Moura Melaninho | Nenhuma. | Belo Horizonte/MG

A iniciativa de criação de novas linhas de ônibus nas cidades, pois estas tem crescido rapidamente e o transporte públic(...)


9
Fernando Guerra Fernades | Belo Horizonte/MG

Sugiro ações de implementação de bicicletas compartilhadas com rastreamento, conforme modelos já consagrados em cidades (...)


8
Isabel Cristina do Nascimento Rodrigues | Belo Horizonte/MG

É um absurdo os Parques Municipais em BH não permitirem o acesso a bicicletas por adultos. A norma interpreta que bicicl(...)


7
Vinicius Mundim Zucheratto e Figueiredo | Belo Horizonte/MG

Em Belo Horizonte, dezenas de linhas param de funcionar após as 22h, ou em fins de semana e feriados. Essa prática isola(...)


6
Luci Ramos Privat | São Pedro dos Ferros/MG

Sempre que se fala em planejamento, a primeira ideia que surge é a de que algo será construído ou organizado. Quando se (...)


6
Leandro Souza Costa | Belo Horizonte/MG

ferramenta para verificar a posição atual dos ônibus, e estimar o tempo de espera num ponto.