Consulta Pública - Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes
Consulta Pública - Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes Esta Consulta Pública tem o objetivo de recolher contribuições sobre todos os temas a serem debatidos no Fórum Técnico "Mobilidade Urbana: Construindo Cidades Inteligentes". Cada tema possui um texto informativo e uma pergunta-chave para nortear a participação. É possível também avaliar outras sugestões já enviadas. Cada participante é responsável pelo conteúdo de sua contribuição, que será publicada na íntegra, observadas as regras estabelecidas nos Termos de Uso e Política de Privacidade. A Consulta Pública fica aberta até o dia 31/07/13. Participe!


Últimas contribuições

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Data Contribuições Temas
04/jun
12:56
Por Marcelo | Belo Horizonte/MG O ÓBVIO DO ÓBVIO - Para solucionar de vez o transporte público e o trânsito na RMBH (5 milhões de habitantes, 34 municípios): 1) Curto prazo = Extensão da linha 1 do metrô rumo a Justinópolis e na outra ponta rumo a Betim -- metrô de superfície. - 2) Curto prazo = Bilhete único para tarifas do metrô, ônibus da BHtrans e da SETOP-MG; 3) Curto prazo = Equipe de emergência e monitoramento do trânsito de toda RMBH, com helicóptero, câmeras, resgate, reboques rápidos para colisões e acidentes, fiscais durante todo o dia e não só pela manhã; 4) Médio prazo = Construção da linha 2 do metrô, do Barreiro ao Calafate -- metrô de superfície; 5) Médio prazo = Implantação dos Trens de passageiros, de Sete Lagoas a Divinópolis -- trens modernos tipo VLT, com sistema de informações SITTrens; 6) Longo prazo = Construção da linha 3: Buritis, Belvedere, Savassi, Centro, UFMG, Mineirão, Aeroporto da Pampulha; Estação Vilarinho, Cidade Administrativa e São Benedito -- subterrâneo; 7) Longo prazo = Construção da Linha 4: Ressaca, Pedro II, Centro, Hospitais -- subterrâneo Com o 6 tatuzões, é viável e em 10 anos pode realizar. * Parar de investir em ônibus e BRT, pois ninguém vai largar o carro e passar esse sistema, por melhor que querem que eles sejam sempre deixam a desejar, ficam presos em congestionamentos, sujos, demorados, envelhecem rápido, cheios de baldeações, visam os apenas os lucros dos empresários. Novas gerações estão chegando, logo, o bisavô, o avô, o pai e o filho, cada um terá o seu carro e vias entupirão mais. E para finalizar, vamos para de debater e investir no metrô.
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Transporte coletivo
72 contribuições
03/jun
23:21
Por Nelson Antonio Prta | SINTESC/ADUCON | Belo Horizonte/MG Proposta: A Lei de Mobilidade Urbana deve ser revista, visto que padece de incompletude e de foco, pois mobilidade é sinônimo de tráfego e o tráfego é uma atribuição do TRÂNSITO, conceito de abrangência completa do ponto de vista técnico ¿ legal. Portanto, a Lei cria Política e Sistema Nacionais de um atributo, ação equivalente à absurda criação de Política e Sistema de ¿felicidade¿ que é um atributo da vida!!! A Lei 12.587/2012, invade competências do Sistema Nacional de Trânsito e dos Transportes, já combalidos em face do desmonte e desarticulação sofridos a partir de 1991. A Lei produzirá enorme impacto no quotidiano das pessoas e empresas e não possui codificação de cominações legais tornando-a inapta à regulamentação de seus preceitos, levando-a a inocuidade de sua aplicação na prática. Seu conceito limita-se à dimensão urbana da realidade, não alcançando o universo extraurbano com problemas tão, ou mais graves do que os problemas urbanos. É de visão reducionista por ignorar a Matriz do Trânsito, fortemente carregada pelo modo individual de deslocamento (automóvel e motocicleta), de caráter fortemente municipal, incongruente com o processo de metropolitanização. Institui Política e Sistema Nacionais idealizados, sem raízes no fazer local, e de ¿cima para baixo¿. Seu foco deveria ser o tratamento da ¿MOBILIDADE NOS TRANSPORTES PÙBLICOS URBANOS¿, vácuo patente haja vista a precária integração dos modos e meios de transporte na maioria das nossas cidades, gerador de ineficiências e de má acessibilidade. A Lei não pressiona pela retomada do planejamento sistêmico.
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Planejamento urbano integrado
58 contribuições
03/jun
21:13
Por Guilherme Ribeiro | Belo Horizonte/MG É preciso suspender o financiamento público às empresas fabricantes de carro por meio de redução de impostos, em especial, o IPI. Esta medida é em boa medida responsável pelo caos urbano, pela cultura de deslocamento com veículos individuais, além de reduzir o repasse para os municípios, uma vez que o IPI compõe o Fundo de Participação dos Municípios.
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Financiamento
6 contribuições
03/jun
18:17
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG Pergunta 1: a) descentralizando as áreas de maior densidade residencial e comercial, redistribuindo a origem e o destino das pessoas. b) levantando estatísticas sobre horários de saída e chegada, para aumentar a fiscalização em áreas de maior trânsito bem como controlar dinamicamente o tempo dos semáforos c) reduzindo o número de faixas de estacionamento rotativo, liberando a faixa para o tráfego d) planejando melhor os semáforos, que muitas vezes não permitem o motorista andar uma média de quatro quarteirões sem parar por causa de sua sincronia caótica. Pergunta 2: a) Conhecer as necessidades da população por entrevistas e outras formas de coleta de dados b) negociando com entidades privadas para fomento aos estacionamentos privativos mais baratos, para reduzir as paradas em faixas duplas (não exclui medidas educativas e disciplinares) e reduzir excesso de faixas rotativas c) controlar as construtoras civis e os carros-fortes, que deixam seus veículos ao meio da rua ao lado das obras e bancos, atrapalhando ambos motorista e pedestres. Os carros-fortes, ao meu ver, deveriam priorizar os estacionamentos dos estabelecimentos próximos ou do próprio banco, mesmo que os utilizando livremente e gratuitamente.
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Planejamento urbano integrado
58 contribuições
03/jun
17:50
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG As possibilidades de financiamento passam a ser responsabilidade da população, através de taxas, do poder público através da reconsideração das prioridades orçamentárias e busca de parcerias para patrocinar a causa, ou para as pessoas jurídicas de direito privado, através de incentivos. Há muitas vezes, no exterior, a personalização de ônibus com logomarcas de empresas. Pode funcionar aqui, e quem sabe até permitindo os passageiros a comprarem, ali dentro, algumas conveniências. Ademais, pode-se haver em tese a vinculação de parte dos impostos pagos por montadoras e fabricantes de veículos, ao financiamento do transporte público. Se há o problema da pressão de outros setores, tal será aliviada apenas pela maior participação popular na gestão pública para fortalecer a democratização do controle da mobilidade.
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Financiamento
6 contribuições
03/jun
17:29
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG 1) Ampla divulgação sobre a importância do respeito aos cruzamentos, aos ciclistas, e aos pedestres 2) Campanhas sobre a importância das caronas 3) Maior participação popular contra a pressão setorizada que engessam mudanças 3) Treinamento de agentes para orientar os motoristas, de maneira solícita, os procedimentos corretos a serem tomados em caso do cometimento de infrações. 4) Orientação aos pedestres, para que atravessem nas faixas, não corram para chegarem ao outro lado antes que o semáforo abra para os motoristas, e façam sinais pedindo a para dos veículos, observado que muitos atravessam inadvertidamente em locais de tráfego intenso e/ou pouca visibilidade.
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Ações educativas
7 contribuições
03/jun
17:20
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG 1 Reduzindo o número de veículos circulando com medidas educativas e disciplinares. 2 Estudando e projetando melhor as áreas se maior densidade urbana, estas que concentram tantos edifícios e estabelecimentos residenciais e comerciais, que acabam por aumentar a circulação de motoristas no trecho, emitindo ainda mais poluição (incluindo a sonora e visual). 3 Introduzindo os veículos híbridos, ou ao menos incentivando as industrias e compradores a movimentar seu mercado. 4 Implementando mais TAC's para restauração ambiental. 5 Provendo maior incentivo às pesquisas científicas. 6 Incentivando a carona.
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Meio ambiente e cidades sustentáveis
8 contribuições
03/jun
17:12
Por Matheus Vaz | Belo Horizonte/MG Sugiro pontos com painéis contendo informações eletrônicas úteis como trajeto a pé e itinerários, por voz e leitura. Não sei como ficaria a proteção do equipamento nos pontos de ônibus contra o vandalismo, mas creio que não haveria esse problema se fossem deixados em estabelecimentos assim como os caixas eletrônicos (para o deficiente encontrá-lo, bastaria solicitar informações). O financiamento poderia ser um entrave, ou talvez não, se houvesse incentivos às empresas do ramo da informática, como benefícios fiscais, fomento à propaganda, e pagamento por parte dos usuários através de moedas de um real ou cédula de dois, assim como as máquinas convencionais de retirada de produtos alimentícios. Seria um serviço geral, por isso o benefício seria desfrutado por todos e consequentemente aumentaria a rentabilidade ao fabricante. Também são necessários transportes adaptados. Sugiro o desenvolvimento de aplicativos que permitam a localização destes últimos por tablet, celular, ou computador. Por fim, peço compreensão dos governantes quanto ao fato de que as sinalizações adaptadas, e os transportes adequados, ainda assim são insuficientes se o deficiente, e conforme dito abaixo, crianças, idosos e pessoas com locomoção temporariamente reduzida, não poderem desfrutar plenamente do destino ou encontrarem dificuldades até mesmo para se dirigirem aos pontos dos transportes coletivos ou caminharem a pé, dadas as condições calamitosas das calçadas e desrespeito à acessibilidade em diversos estabelecimentos na cidade. Investir na acessibilidade é também investir na qualidade de vida e movimentação do comércio e trabalho, além de proporcionar uma cidade possível de se aproveitar em todas as fases da vida.
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Acessibilidade e cidades inclusivas
13 contribuições
03/jun
14:45
Por Eusimar Santos Amorim | Belo Horizonte/MG Implantar em sua totalidade o tão sonhado e esperado SITBUS
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Novas tecnologias e cidades inteligentes
12 contribuições
03/jun
14:44
Por Eusimar Santos Amorim | Belo Horizonte/MG Estender o luminoso dos taxis da nova licitação (e apenas as cores verde, vermelho e amarelo) para os táxis já existentes.
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Novas tecnologias e cidades inteligentes
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