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Saúde Integral e Saúde Mental
Consulta Pública - Saúde Integral e Saúde Mental
Consulta Pública - Saúde Integral e Saúde Mental Todos os temas
Nesta consulta pública, os interessados poderão apresentar suas contribuições, tendo como base os temas e subtemas deste Seminário Legislativo, definidos pela Comissão Organizadora do evento.

Clique aqui para acessar as propostas relacionadas ao subtema "Saúde Integral e Saúde Mental " do Tema I - "Direito à Vida Digna, Acesso ao Meio Ambiente Saudável, ao Trabalho à Justiça e à Segurança", do documento de referência.

Com base nesse documento, qual sua proposta para aprimorar as políticas públicas deste subtema?

IMPORTANTE: A publicação das contribuições enviadas na página da consulta pública não é feita de forma automática. Cada proposta recebida passa por um processo de moderação para verificar o atendimento aos termos de uso do Portal da ALMG. Assim, as contribuições serão publicadas em até 1 (um) dia útil após seu envio.

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Contribuições do tema: Saúde Integral e Saúde Mental

Mostrando de 1 a 3 de 3 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
09/jul
09:34
Por Mayara Rocha dos Santos | Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMPIR) - Representante suplente da Secretaria Municipal de Saúde de BH | Belo Horizonte/MG Produzir uma análise epidemiológica sobre a situação da saúde da população negra no estado de Minas Gerais, identificando os pontos focais na rede em saúde que necessitam de fortalecimento para a garantia do acesso universal da população negra aos serviços de saúde; Reduzir as mortes maternas de pessoas negras, com ações de combate ao racismo obstétrico, viabilizando o acesso da pessoa gestante ao pré-natal, ao planejamento do parto e ao monitoramento do seu estado de saúde no puerpério; Instrumentalizar os profissionais da saúde quanto ao manejo da saúde da população negra em todos os níveis de complexidade da rede de saúde, garantindo a investigação e monitoramento de doenças específicas desta população, tais como a anemia falciforme, HAS e etc; Viabilizar o letramento racial dos profissionais da saúde da rede SUS, objetivando o combate ao racismo institucional e garantindo o acesso integral de pessoas negras nos serviços de saúde; Incentivar práticas de combate ao racismo na rede suplementar de saúde; Promover projetos e a criação de materiais de sensibilização que visem a redução da morte de adolescentes negros por agressões, suicídio e IST's, causas totalmente evitáveis; Construir indicadores que monitorem ações de melhoria da saúde da população negra e que sejam balizadores no repasse de recurso aos municípios; Identificar comitês, conselhos, grupos gestores, dos níveis municipais e regionais, instituídos para monitoramento da igualdade racial na saúde e promover uma rede de fortalecimento destas entidades.
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09/jul
09:07
Por Mayara Rocha dos Santos | Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMPIR) - Representante suplente da Secretaria Municipal de Saúde de BH | Belo Horizonte/MG Fomentar um estudo epidemiológico com desagregação por raça cor no território estadual, no sentido de conhecer a situação da saúde da população negra, quilombola e indígena e os pontos focais na rede de saúde que necessitam de fortalecimento para o atendimento desta população; Oferecer o letramento racial dos profissionais da saúde pública, objetivando o combate ao racismo institucional e garantindo a assistência integral da população atendida no SUS que é marjoritariamente negra; Incentivar práticas de combate ao racismo institucional na rede suplementar de saúde; Viabilizar ações de combate/redução da morte materna de mulheres negras, com ênfase na garantia de acesso integral a essas mulheres ao pré-natal até ao acompanhamento no parto e monitoramento no puerpério; Combater o racismo obstétrico visando principalmente ações educativas aos profissionais da saúde no manejo a gestante/puérpera negra e suas especificidades; Criar materiais e projetos que visam reduzir as mortes por violência/agressões, suicídio e IST's, principais causas de óbitos em adolescentes negros; Promover a sensibilização da população negra sobre garantias e direitos no atendimento a saúde, e também sobre a tipificação do racismo institucional, viabilizando um canal de denúncia para casos de racismos percebidos e a o letramento racial ao profissional/equipe envolvida; Garantir a instrumentalização sobre os impactos do racismo na saúde mental, aos profissionais de saúde desta área, para que tenham um olhar sensibilizado para as doenças mentais provocadas pelo racismo e o manejo apropriado; Estabelecer metas e indicadores que monitorem o atendimento da população negra nos municípios e que tais indicadores sejam balizadores ao repasse de verbas; Identificar comitês, grupos técnicos, conselhos e outras entidades a nível municipal e regional que visam a melhoria da saúde da população negra; Fomentar uma rede de promoção a saúde da população negra, com representantes das estâncias do item anterior, além das lideranças negras/quilombolas e indígenas do estado com participação da sociedade civil.
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24/jun
20:12
Por Valdinalva Barbosa dos Santos Caldas | Agência nacional de desenvolvimento e recursos assistenciais do povo cigano | Ibirité/MG EIXO 4 – SAÚDE Promover e assegurar à saúde integral aos ciganos, respeitando e valorizando suas práticas e saberes tradicionais, garantindo o combate à ciganofobia. ESTRATÉGIA 1 – Formular, organizar e promover capacitações de qualificação de profissionais da saúde em relação às culturas ciganas no diz respeito as suas especificidades gerais em relação a história, costumes e condições sociais, promovendo atendimentos e abordagens contextualizadas ao público cigano. ESTRATÉGIA 2 – Fomentar pesquisas, estudos e mapeamento social acerca das comunidades ciganas no Brasil, suas culturas e realidades socioculturais, considerando exemplos de boas práticas executadas nos âmbitos do poder público e privado, bem como conhecer e promover saberes tradicionais ciganos em relação a tratamentos e prevenção de saúde integral, aprimorando a abordagem de saúde, considerando conhecimentos, métodos e formas de tratamento. ESTRATÉGIA 3 – Assegurar o direito a mulher cigana ser atendida prioritariamente por médica mulher ginecologista e obstetra, respeitando valores socioculturais tradicionais da separação de gênero, combatendo e prevenindo situações de exploração, assédio e abuso, nas ações e serviços de saúde. ESTRATÉGIA 4 – Assegurar aos ciganos a inclusão de campanhas de saúde contextualizadas com suas culturas, considerando rotas, territórios, condições sociais, idiomas e seus meios comunicação. ESTRATÉGIA 5 – Garantir o acesso de gestantes ao pré-natal, considerando seu contexto sociocultural, territórios, e valores étnicos, bem como assegurar o direito básico do registro do recém-nascido.
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Valdinalva Barbosa dos Santos Caldas | Agência nacional de desenvolvimento e recursos assistenciais do povo cigano | Ibirité/MG

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