Consulta Pública - Desburocratização
Consulta Pública - Desburocratização Todos os temas
- Como o governo do Estado pode reduzir custos e burocracia para a abertura e o fechamento de startups?

- Como o governo do Estado pode simplificar as exigências contábeis e administrativas para as startups?

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Contribuições do tema: Desburocratização

Mostrando de 1 a 6 de 6 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
04/nov
18:50
Por Gibram | Empreendedor de Startup - Comunidade São Pedro Valley | Belo Horizonte/MG Falando sobre desburocratização. Enquanto empreendedor o que mais quero do estado é o mínimo de interferência. A melhor forma de ajudar um empreendedor e, principalmente, uma empresa inovadora é não atrapalhar. Gostaria de deixar esta mensagem e é importante que ela sirva como reflexão para a revisão do projeto. O mesmo deve ser trabalhado para otimizar esta não interferência.
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04/nov
18:38
Por Gibram | Empreendedor de Startup - Comunidade São Pedro Valley | Belo Horizonte/MG Para a abertura e fechamento de uma empresa os problemas não são somente limitados ao estado. Há problemas de liberação de alvará pela prefeitura também. Os piores problemas são com a demora de abertura. Dependendo do CNAE (código nacional de atividade econômicas) o processo chega a demorar 4 a 6 meses. Este foi o meu caso. O Estado pode contribuir agilizando sua parte e entrando em acordo com as prefeituras para redução e facilitação de liberação de alvarás em residências para atividades de modelos como as startups. Poderia também facilitar a possibilidade de gerar notas fiscais avulsas para as startups enquanto o processo de abertura encontra-se em andamento. Novamente, dependendo do CNAE, não é possível a geração de notas avulsas no método tradicional. Para o fechamento o sistema deveria ter um processo de facilitação e custo reduzido. É um absurdo ter que pagar pra fechar uma empresa. Principalmente por uma startup ser um modelo de incerteza, alto risco. Tenho 2 cnpjs. Estou pra fechar um deles. Não o fiz ainda devido aos custos.
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01/nov
11:54
Por Joel José Passos | Belo Horizonte/MG Pessoal, bom dia ! Nos deparamos no setor de biotecnologia e indústria farmacêutica com uma atividade eminentemente cartorial. Vejam um norma simples poderia facilitar a abertura de empresa. Somos obrigados, após registro na junta comercial, juntar documentos e legalizar a empresa junto a ANVISA, Vigilância Sanitária Estadual e por vezes também a Vigilância Sanitária Municipal. Sem considerar a ANVISA pois foge do alcance do estado, não seria o caso de uniformizarmos procedimentos. Um exemplo: Solicitação de vistoria tem que ser protocolado com cópia autenticada em diferentes repartições, e em geral com copia autenticada...etc. Bem seria muito mais simples um pedido online de vistoria, e anexar os documentos em PDF, no ato da fiscalização inicial o então agente faria uma validação dos documentos com a vias originais, ou seja não existiria custo de cartório e nem deslocamento de pessoas até repartições públicas, as quais por sua vez não tendo papelada e não tendo que indexar e ou gerar atendimento economizaria milhares ou até milhões de reais (depende do nível). Atos simples desta natureza que tornem a abertura e eventual fechamento de negócios melhora a ambiência, e a ambiência de boa qualidade é fundamental para atrair novos players.
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11/out
10:45
Por Fábio Gonçalves Villela | Belo Horizonte/MG Em suma, não é possível aplicar a lei de licitações, a 8666/93, como base para contratação e aquisição de produtos e serviços para o desenvolvimento de projetos de inovação pois esta lei engessa o processo de inovação quando os projetos contam com recursos de fomento. Para desenvolvimentos de projetos de inovação seria importante um tratamento diferenciado para não burocratizar o desenvolvimento e engessar a inovação por conta de regras que a lei de licitação é incapaz de abordar.
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07/out
23:13
Por Fábio Gonçalves Villela | Belo Horizonte/MG O processo de inovação tecnológica é um processo extremamente dinâmico. A experiência que possuo com relação aos órgãos de fomento tecnológico em Minas Gerais, principalmente a FAPEMIG, é extremamente traumática. A FAPEMIG tem pouca culpa da burocracia existente, ela também é vítima, apesar de alguns funcionários/servidores extremamentes acostumados a reproduzir e amplificar a burocracia existente, dificultando o que é simples e atrapalhando o pleno desenvolvimento de projetos. Quando desenvolve-se ou procura desenvolver uma tecnologia, algumas coisas não são previsíveis, mas sempre é possível achar uma saída ou um plano B, porém a arquitetura que a FAPEMIG solicita para o desenvolvimento de um projeto é extremamente rígida e o próprio órgão coloca resistência nas solicitações de mudanças necessárias para o desenvolvimento de projetos com alto risco tecnológico. Isso acaba por engessar um processo que tem que ser dinâmico por natureza para atingir os objetivos específicos. Os coordenadores de projetos gastam mais tempo tentando adequar o desenvolvimento de um projeto dentro de uma arquitetura burocrática e rígida do que pensar qual melhor saída para a conclusão de um projeto. Há um enorme controle sobre o que está sendo gasto. Quando se desenvolve uma tecnologia, você prevê que pode usar uma determinada liga de alumínio para uma peça, porém com o desenvolvimento e aprofundamento dos estudos em questão, acaba-se descobrindo que uma liga de plástico pode ser mais resistente e barata que a de alumínio, mas os coordenadores de projetos não possuem essa liberdade com relação a utilização dos recursos. É necessário enviar um ofício à FAPEMIG solicitando a mudança. A resposta leva geralmente 1 a 2 meses. Quando negada é por quê a legislação não permite alteração de material permanente para material de consumo ou o inverso, ou por quê pode gastar no máximo 40% dos recursos com material permanente. Desta forma o desenvolvimento de um projeto de inovação quando necessita de recursos de orgãos de fomento acaba por ficar em segundo plano, prejudicado pelo excesso de cerimônia para realizar alguma mudança no projeto. Toda essa burocracia vem na tentativa de evitar desvios dos recursos para outros fins, porém, seria melhor dar liberdade ao desenvolvedor sempre acreditando na sua boa fé em utilizar os recursos como ele achar melhor no desenvolvimento do projeto para no fim termos uma tecnologia e/ou serviço mais rapidamente disponível ao público consumidor, do que como é hoje, onde os órgãos e a legislação sempre trata o desenvolvedor do projeto com enorme desconfiança. Caso algum recurso financeiro seja utilizado para outros fins ou com finalidade obscura, obriga-se o ressarcimento.
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29/set
22:49
Por Saulo Teixeira Rosa | Ribeirão das Neves/MG Criar um departamento específico para as startups dentro da JUCEMG, com funcionários treinados na nova legislação para agilizar os processos. Isenção total de taxas na abertura e fechamento. Assim como a Defensoria Pública, criar um núcleo contábil do estado nos parques (BHTEC, San Pedro Valley e etc) para auxiliar as empresas nas tarefas de formatação contábil/administrativo.
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Quantidade de contribuições

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