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Suplência de senador
Consulta Pública - Suplência de senador
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De acordo com a Constituição Federal, cada senador é eleito com dois suplentes, que assumirão o mandato, transitoriamente, quando o titular se afastar para ser ministro, secretário de Estado ou de prefeitura de capital ou chefe de missão diplomática temporária. Os casos em que a suplência assume são: licença do senador por 120 dias; renúncia para assumir mandato de presidente, governador, prefeito ou seus respectivos vices; renúncia, morte ou cassação do senador eleito.

Por causa da alta incidência de casos de suplentes, normalmente desconhecidos do eleitor e que acabam exercendo parte significativa do mandato de senador, há propostas de alteração desse sistema, como redução do número de suplentes (de dois para um) e realização de novas eleições em caso de afastamento do titular.

Contribuições do tema: Suplência de senador

Mostrando de 21 a 30 de 99 contribuições

Data Contribuições Positivas Negativas Ordenar por negativas
18/jun
12:31
Por Tatiana Barros | Belo Horizonte/MG É realmente um absurdo ver pessoas que não receberam um voto sequer, e que assim não representam legitimamente nenhum interesse do eleitorado, assumirem um cargo tão importante como o de senador. Sou a favor do fim dos suplentes: que assuma o candidato mais votado não eleito.
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25/jun
13:04
Por José Carlos Alberto Silva Veloso | Belo Horizonte/MG Sou contra suplentes, se o canditado éeleitosenador, a vontade do povo deve ser respeitada se ele elegeu-se senador senador permaneça até o fim do mandato.... em caso de morte ou impossibilidades diversas, nova eleição deveria ser convocada tipo plebicito.
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26/jun
21:39
Por Viviane Gomide | Belo Horizonte/MG O sistema atual gera aberrações que não podem continuar acontecendo. Um eleitor, atualmente, vota no Senador sem ter ideia de quem é o suplente. E são eles que têm regido o nosso país, visto a alta incidência, como mencionado acima. Sou totalmente favorável à mudança do sistema atual, só tenho dúvidas se novas eleições seriam a solução, visto o aumento nos gastos públicos que elas gerariam.
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18/jun
18:55
Por Marco Antonio Pimenta Ferreira | Belo Horizonte/MG O suplente de senador tem que acabar. Se um senador ou deputado se afasta para ocupar um cargo no executivo (miniotro, secretário, etc.) ele tem que renunciar ao cargo e ser substituído. No caso do senado, seria substituído pelo segundo colocado.
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24/jun
09:55
Por Angelo Braz de Matos | Itaúna/MG Pelo FIM do suplente de senador vinculado a um candidato. Sou a favor e entendo ser o mais juto que o suplente de Senador seja aquele que obteve maior votação pelo sistema MAJORITÁRIO, sem coligações e que não foi eleito, como é o caso dos suplentes de Deputados e Vereadores. A candidatura para o SENADO DEVE SER INDIVIDUAL, como os Deputados e Vereadores. Os mais votados assumem, os bem votados ficam na suplência.
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27/jun
10:04
Por Kiko Vieira | Belo Horizonte/MG A suplência deve acabar.
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21/jun
20:06
Por Jose Luiz de Souza | Contagem/MG Suplência de Senador somente quando o títular não for impedido por acusação grave, quando a legenda perderia a vaga para o candidato imediatamente abaixo nos votos computados na última eleição. O Senador teria direito a apenas um suplente. Caso o suplente deste não possa assumir e nem o candidato classificado abaixo dele nas últimas eleições, deve-se convocar nova eleição para a composição do Senado.Por acusação grave tem-se os motivos de cassação conforme o regimento, saída para investigação criminal, desvio de verba ou dinheiro público, entre outros.
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20/jun
20:04
Por Maria de Lourdes Oliveira Ferreira | Belo Horizonte/MG Sou totalmente contra a suplência de senador. Que assuma ocargo o senador mais votado .ainda que seja de outro partido
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18/jun
09:01
Por Werlesson Jorgeo do Nascimento Sampaio | Belo Horizonte/MG Sou a favor.
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18/jun
15:40
Por Luciana Cristina Amaral Compart | Lagoa Santa/MG O melhor seria que o senador não tivesse nenhum suplente e em caso de afastamento do cargo, tomasse o seu lugar o próximo mais votado na eleição, ainda que de partido contrário. Assim não teríamos pessoas desconhecidas do eleitorado brasileiro ocupando um cargo tão importante.
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