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Suplência de senador
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De acordo com a Constituição Federal, cada senador é eleito com dois suplentes, que assumirão o mandato, transitoriamente, quando o titular se afastar para ser ministro, secretário de Estado ou de prefeitura de capital ou chefe de missão diplomática temporária. Os casos em que a suplência assume são: licença do senador por 120 dias; renúncia para assumir mandato de presidente, governador, prefeito ou seus respectivos vices; renúncia, morte ou cassação do senador eleito.

Por causa da alta incidência de casos de suplentes, normalmente desconhecidos do eleitor e que acabam exercendo parte significativa do mandato de senador, há propostas de alteração desse sistema, como redução do número de suplentes (de dois para um) e realização de novas eleições em caso de afastamento do titular.

Contribuições do tema: Suplência de senador

Mostrando de 51 a 60 de 99 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
18/jun
20:25
Por Jorge Luiz de Avelar | Rio Espera/MG Jamais serei favorável a esse sistema que vigora. Muitas vezes o eleitor vota sem ter nenhuma noção no que representa o suplente. Temos inumeros exemplos aqui. Minas perdeu muito, mas muito mesmo elegendo senadores com suplentes que não trouxeram nenhum beneficio e que ficaram no poder defendendo outros interesses. Uma alternativa é diminuir o tempo(04anos) de mandato e apresentar uma forma dos suplentes passarem pelo voto popular.
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18/jun
20:15
Por Alisson Campos Sad | Manhuaçu/MG Pelo modo como as eleições são disputadas para o Senado, poucos eleitores tomam conhecimento de quais são os suplentes de seu senador escolhido. A substituição dos senadores que se afastarem do cargo deve ser pelo imediatamente mais votado. A figura do suplente deve simplesmente acabar.
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18/jun
20:08
Por Luiz Amaro Ferreira Martins | Belo Horizonte/MG A proposta de um suplente para cada Senador é a mais viável. Náo tem necessidade de 2 suplentes e geralmente mais gastos. Poderia ser da seguinte forma: O Senador é convidado para assumir um Cargo de Ministro, assume o Suplente e a vaga de Suplente poderia ser uma pessoa de confianca e indicado pelo Governador daquele respectivo Estado, neste caso náo haveria eleicao, o Governador indicaria a pessoa, com aprovacao da Asembleia Legislativa e com seu aval. A gente sabe que em política, hoje no Brasil ninguém fica desempregado, e que candidatos é o que mais temos, evitando gastos. Neste caso, seria comunicado a populacao do Estado e atrevéz do Diário Oficial do estado, a decisáo do Governador do Estado de nomear Fulano de Tal como representante do Estado no Senado Federal da República, como Suplente do Senador Tal, que foi desiguinado pelo Presidente de República para a vaga de Ministro de Estado.
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18/jun
18:55
Por Marco Antonio Pimenta Ferreira | Belo Horizonte/MG O suplente de senador tem que acabar. Se um senador ou deputado se afasta para ocupar um cargo no executivo (miniotro, secretário, etc.) ele tem que renunciar ao cargo e ser substituído. No caso do senado, seria substituído pelo segundo colocado.
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18/jun
18:00
Por Cesar Augusto Rolim de Oliveira | Belo Horizonte/MG Na minha opinião far-se-iam eleições para o senado e os titulares seriam os mais votados (de cada Estado, é lógico) e os suplentes os que lhes sucederem em quantidade de votos, independente de serem do mesmo partido ou coligação. Acho uma aberração o sistema atual, onde somos obrigados a engolir suplentes de quem nunca ouvimos falar ou em quem nunca votaríamos.
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18/jun
17:33
Por Patrícia Silva Lúcio | Sabará/MG Devemos pensar com cautela a proposta de que o segundo colocado ocupe o lugar do senador afastado. Acho que até poderíamos pensar esta alternativa, desde que o segundo colocado tenha um número mínimo de votos a ser estipulado. Imagine que um senador foi eleito com 80% dos votos e que, quando afastado, o segundo colocado, com 10% dos votos, ocupe sua vaga. Se o segundo colocado não tiver um número mínimo de votos para ocupar a vaga, dever-se-ia convocar novas eleições. Outra opção seria a obrigação de que o suplente seja apresentado aos eleitores, da mesma forma que o candidato. Ser mostrado no horário eleitoral, participar dos comícios, etc. Seria uma espécie de vice. Nesse caso sou a favor do suplente, mas acho que só é necessário um, e não dois. Concordo com a redução do tempo de mandato e a redução para dois senadores por estado.
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18/jun
17:11
Por Wagner Jaques | Igarapé/MG TEM ACABAR
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18/jun
17:11
Por Wagner Jaques | Igarapé/MG TEM ACABAR
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18/jun
17:06
Por Jose Henrique Porto Silveira | Belo Horizonte/MG a lógica seria que o segundo ou terceiro senador mais votadpo no Estado assumisse a vaga, pois trata-se de um representante do Estado e não do senador. Essa situação evitaria que tivessemos a aberração, por exemplo, so sr. Welington Salgado fosse senador por Minas Gerais como suplemente de Helio Costa, sendo ele um completo desconhecido no Estado e sem nenhuma tradição ou ligação politica com Minas Gerais.
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18/jun
16:11
Por Ieda Sofia Campos | Belo Horizonte/MG Sou contra a suplência de senadores, a vaga deverá ser preenchida, em caso de afastamento do Senador, pelo candito que seria o próximo mais votado ou seria feita nova eleição.
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