Consulta Pública - Turismo
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Contribuições do tema: Turismo

Mostrando de 1 a 2 de 2 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
29/out
21:51
Por Marcelo Castillo | Cooperativa Inminas de Teatro | Belo Horizonte/MG Estrada Real no picadeiro, propõe a circulação de um centro cultural itinerante, realizado em um micro-ônibus da Cia El Individuo, percorrendo com ações artísticas 5 cidades da Estrada Real, com mostras de espetáculos circenses da Cia El Individuo, espetáculos teatrais e ou circenses de grupos locais, ações formativas em técnicas circenses e atorais, ações formativas como guia de carreira artística, elaboração de projetos, ações lúdicas de jogos e brincadeiras populares, projeções de cinema, curtos de artistas locais e filmes recreativos com temática circense, teatral. Por conta das condições impostas pela pandemia assistimos ao fechamento de vários espaços artísticos de teatro, dança e circo, espaços que funcionaram a um bom tempo trabalhando para o crescimento das artes cênicas, formando novos artistas, despertando a sensibilidade neles. O aprendizado desta situação tem a ver com a fragilidade da permanência e crescimento dos espaços culturais, sendo que o quesito espaço físico e o elo mais fraco e a carga financeira mais pesada para os gestores culturais e do lado dos alunos temos a questão do deslocamento para fazerem aulas, onde aqueles com menor poder financeiro tem a maior dificuldade para acessar estes espaços. Por estes diagnósticos é que decidimos fazer um projeto de criação de um Centro Cultural de itinerância artística, propondo o deslocamento dos artistas e professores e não do publico e alunos. A Cia El Individuo foi criada na itinerância e um dos grandes aprendizados tem a ver com as possibilidades que traz a itinerância, de novos encontros, novos aprendizados e trocas de experiência, a itinerância está nas raízes das artes cênicas, e muito tem somado essa prática incorporando novas pessoas e novos olhares para as artes, já as pessoas com moradias fixas restringem suas possibilidades nas comunidades de pertença, mesmo que o mundo virtual expanda as fronteiras ainda não supera o encontro olho no olho, isto é mais um motivo de escolher fazer itinerante a escola. As técnicas e conhecimentos das artes cênicas que oferecemos abrem as possibilidades de participação já que não tem limitações físicas para a prática, sendo o corpo a ferramenta principal de trabalho todos e cada um dos alunos enxergara seu caminho de crescimento. Trabalharemos o protagonismo feminino na formação com professoras nas técnicas de acrobacia aérea e palhaçaria, isto e fruto de parcerias de trabalho é continuamos acreditando na somatória para acrescentar qualidade na gestão dos projetos. Durante 15 dias o Centro cultural Itinerante movimentara as atividades culturais de cada cidade. O valor solicitado é de R$ 200.000, 00
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29/out
16:14
Por Luciano Amador dos Santos Jr | Instituto Auguste de Saint-Hilaire | Diamantina/MG O FLIASHi - FESTIVAL LITERÁRIO INTERNACIONAL AUGUSTE DE SAINT-HILAIRE vem contribuir com o PROGRAMA 056 - FOMENTO, DEMOCRATIZAÇÃO E ACESSO ˜ A CULTURA E AO TURISMO e com a AÇÃO 4322, descentralizando ações de maneira regional, melhorando a qualidade das opções turísticas e culturais oferecidas em Minas Gerais a seus cidadãos e visitantes. Em um evento virtual e presencial, no território que abrange os municípios de Diamantina, Serro e Conceição do Mato Dentro. A primeira edição está prevista para acontecer no primeiro semestre de 2022, durante 9 dias, contribuindo para a valorização da cultura e a promoção do turismo. O naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire relatou, há 205 anos, a pungência cultural e o gosto pelas artes características da Serra do Espinhaço. Seguimos seus passos no intento de valorizar essa cultura tão antiga e fortalecer a identidade do território. A primeira edição focaliza a riqueza natural e histórica da própria cordilheira, ao mesmo tempo que discute a noção de vanguarda nos dias de hoje, juntando-se às comemorações dos cem anos da Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Por unir tantas disciplinas em suas descrições de viagem, Saint-Hilaire é revisto pela ótica da inspiração vanguardista. Escritores, pensadores e artistas locais, regionais, nacionais e internacionais debatem caminhos e desafios de nosso tempo presente por meio de ações cujo eixo temático é a leitura e produção de cultura atual nos três municípios envolvidos. Com programação infanto-juvenil, contadores de estórias, teatro de bonecos, oficinas e distribuição de vale-livros incentiva a troca cultural e a leitura, o poder transformador da troca e produção de conhecimento, aproximando quem produz e quem consome. O recurso necessário à produção do festival, 400 mil reais, para contemplar a logística em justo padrão de qualidade, que gere um retorno sólido ao território, contemplando a pré-produção e toda a estrutura de produção, comunicação do evento. Justificativa: A identidade do FLIASHi tem por motivação inicial a consolidação da identidade cultural do território do Caminho Saint-Hilaire, integrando dois Circuitos Turísticos: dos Diamantes e da Serra do Cipó, aumentando o diferencial competitivo regional e estadual de atração turística por meio da Cultura aliado a natureza. O CaSHi lança-se como um corredor turístico cultural, histórico e ambiental, como uma Trilha Regional para caminhantes e ciclistas, serpenteando em uma das mais belas regiões da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço meridional, como fez o naturalista Saint-Hilaire em 1817. Como lugar de fruição, convívio, trocas e aprendizados em torno dos livros, da literatura e de uma programação cultural, buscamos suplantar a dificuldade de acesso aos livros no território, contribuindo para mudar um cenário de carência de livrarias, bibliotecas e, muitas vezes, a distância que os membros de comunidades têm de enfrentar para chegarem até escolas. Essa ausência é preenchida pela tradição oral, que tem poder de percorrer caminhos e se espalhar, abrindo portas para a tradição escrita e servindo como forma de mediação da leitura. Como é destacado no PNLL (Plano Nacional do Livro e Leitura), ao reafirmar a centralidade da palavra escrita, não se desconsidera a validade de outros códigos e linguagens, as tradições orais e as novas textualidades que surgem com as tecnologias digitais. O FLIASHi pretende usar o potencial da tradição oral, que respeita a organização e culturas locais como parceira da nossa tradição literária. Um potencial de mediação sustentável que preserva e respeita as riquezas cotidianas já existentes nas comunidades do caminho e que o livro tem dificuldade de alcançar os leitores. É uma relação próxima àquelas que você estabelece nas coisas da vida, no cotidiano”. Em um país onde o grau de educação livresca permanece ainda precário, a despeito da grandeza de sua fortuna literária, o FLIASHi se revela de crucial importância nesse contexto.
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