Consulta Pública - Saúde e qualidade de vida
Consulta Pública - Saúde e qualidade de vida Todos os temas
Esta Consulta pública pretende reunir sugestões de propostas para o Seminário Legislativo Minas Mais Igual, que a Assembleia de Minas promove em outubro. O objetivo é responder à pergunta: Quais ações, melhorias ou inovações deverão ser implementadas nas políticas públicas para promover a erradicação da pobreza e o enfrentamento das desigualdades sociais e regionais? São seis os temas em debate, ligados ao desenvolvimento social (coluna da esquerda) ou ao desenvolvimento econômico sustentável (coluna da direita).

Contribuições do tema: Saúde e qualidade de vida

Mostrando de 1 a 10 de 18 contribuições

Data Ordenar por data Contribuições Positivas Negativas
28/ago
23:03
Por Maria das Graças Fonseca Cruz | Pastoral do Menor Nacional | Âmbito Estadual | Belo Horizonte/MG As Secretarias de Saúde Municipais e Estadual devem cumprir seu papel, articulando principalmente com as secretarias de esporte, cultura, educação, assistência social ampliando e/ou criando todos os serviços necessários para atendimento ao usuário e dependente de drogas. Esta é uma atribuição específica da saúde que deve capitanear toda a discussão, para que a questão das drogas deixe de ser um caso de segurança pública.Marilene Cruz
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26/ago
09:40
Por Sanzio | Âmbito Estadual | Curvelo/MG SAÚDE + QUALIDADE DE VIDA - fazer saneamento básico em todo o estado de MG aonde não tiver e dar principalmente atenção no NORTE DE MG E VALE DO JEQUITINHONHA; - tratar do lixo e limpeza dos rios, na zona urbana e rural; - fazer coleta seletiva hospitalar para reciclagem; - fazer coleta seletiva para as industrias químicas; - fazer coleta e reciclagem do lixo domiciliar; - levar o médico da família, tanto na zona urbana quanto a rural; - campanhas de saúde de prevenção da MULHER E DO HOMEM; - campanhas para evitar obesidade entre os jovens e hipertensão aos idosos; - campanhas contra a discriminação de portadores de HIV, CÂNCER, etc; - aprovação e implantação no ESTADO E MUNICÍPIO em fitoterapia, homeopatia, acumputura e outras terapias complementares no sistema único de saúde; - quanto a fitoterapia, garantir orçamento que permita a pesquisa aplicada para formulação de medicamentos; seguros e de baixo custo; - disponibilização de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos nos laboratórios e farmácias públicas; - fiscalização sanitária permanente nos hospitais no na capital e interior do estado; - construir hospitais no vale do JEQUITINHONHA E NORTE DE MG; - ampliação do número de profissionais das equipes de programa de SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF), bem como do número de equipes, de acordo com a população a ser atendida; - planejamento articulado das ações do PSF e demais programas complementares (atendimento ambulatorial), de modo que o atendimento à população faça-se de forma integral, integrada e em curto tempo; - construção, recuperação e instrumentalização de centros de parto normal; - Ampliação do número de centros de atendimentos psicossocial em oposição às práticas manicomiais; - suprimento dos hospitais, unidades e condições necessárias à sua operacionalização; - garantia da realização de procedimentos de média e alta complexidade pela rede do SUS; - elaboração e execução dos programas e serviços de saúde considerando a diversidade étnica, bem como as diferenças de geração e gênero inerentes à sociedade; - formação continuada das equipes do PSF E AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (PACS), buscando a qualificação e humanização do profissional da saúde à população no que diz respeito à garantia do direito à saúde; - ampliação nas redes hospitalares os profissionais nas áreas de CLINICO GERAL, GEREATRIA, PEDIATRIA, ONCOLOGISTA, UROLOGISTAS, PROCTOLOGISTAS, INFECTOLOGISTAS, GINECOLOGISTA, ETC; - apoio técnico e financeiro para descentralizações e serviços da política de saúde, enfatizando os conselhos gestores das unidades de saúde; - criação de ouvidorias nos hospitais regionais; - criação e incentivo a metodologias de gestão institucional que possibilitem a interação e o diálogo entre os diversos programas e serviços de saúde ( no campo da formação, informação, planejamento e avaliação), de forma a qualificar e humanizar a política da saúde, possibilitando atendimento integral e integrado; - promover política, técnica e financeira para a formação de uma rede de conselheiros (as) usuárias(as) em nível municipal e estadual , no sentido de incentivar a criação de propostas /políticas comuns / articuladas a serem apreciadas a aprovadas tanto nas referências de saúde, nos diversos níveis, como os seus respectivos orçamentos; - levar a rede SAMU ATÉ AS REGIÕES mais pobres do ESTADO DE MG; - políticas públicas aos IDOSOS e casas de repouso; - criar parques municipais nos municípios do interior de MG; - fazer políticas públicas para levar tratamento dentário nas regiões mais pobres e na zona rural; - criar farmácias populares municipais em todo os estado de MG aos mais carentes; - criar lugares públicos para exercício de atividades físicas; - acabar com as cracolândias em todo o ESTADO DE MG; - proibir venda de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes a menores de 18 anos; - proibir venda de cigarros em padarias.
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25/ago
18:15
Por Ana Gabriela Chaves Ferreira | CEBs | Âmbito Estadual | Itabira/MG A Constituição Federal de 1988, no artigo 68 do ADCT - Ato das Disposições Constitucionais Transitórias -, garante o direito à titulação dos territórios das comunidades de quilombos. Apesar de existirem mais de 450 comunidades quilombolas no Estado de Minas Gerais, esta questão continua invisibilizada e o Estado de Minas Gerais se mantem inoperante nesta questão . Consideramos matéria urgentíssima a tramitação, debate e aprovação da PL 1147/2011 que reconhece o legitimo direito à titulação dos territórios quilombolas.
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25/ago
17:47
Por Isabella Gonçalves Miranda | Âmbito Regional | Belo Horizonte/MG Em Belo Horizonte uma série de áreas ambientalemente preservadas, que deveriam destinar-se a parques públicos e zonas verdes para o usofruto de toda a população e para o equilíbrio ambiental da cidade, estão sendo destinadas à grandes empreendimentos imobiliários. Como se sabe, a degradação dessas áreas afeta negativamente a qualidade de vida oferecida pelas cidades brasileiras. Proponho, portanto, que o simpósio discuta o modelo de cidade que queremos, bem como políticas que gerem a participação da sociedade nas discuções e deliberações referentes a esta temática.
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25/ago
17:34
Por Isabella Gonçalves Miranda | Âmbito Estadual | Belo Horizonte/MG Em contextos de operações urbanas que envolvem remoções e realocações, as famílias diretamente afetadas (os realocados) sentem efeitos negativos em suas vidas não apenas do ponto de vista material e social, mas também sofrem transtornos físicos e mentais. Principalmente se temos em conta que a as obras, em grande parte das vezes, se iniciam antes que o processo de realocação das famílias tenha terminado. Isso gera uma série de problemas que envolvem condições de insegurança, insalubridade e pressão psicológica. Sugiro, portanto, que o seminário discuta como criar condições mais seguras e confortáveis às pessoas que são levadas a deixarem suas casas.
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25/ago
12:14
Por Roberto Galdino de Souza Jesus | Âmbito Estadual | Belo Horizonte/MG SEM SAUDE NAO SOMOS NADA...TUDO DEPENDE DE UMA BOA SAUDE....
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25/ago
10:36
Por Elias Haddad Filho | Escritório de Prioridades Estratégicas - Governo do Estado de Minas gerais | Âmbito Estadual | Confins/MG Existe um déficit de aproximadamente 140 mil banheiros para domicílios em Minas Gerais. São mais de meio milhão de mineiros sem banheiro exclusivo em suas residências (banheiros compartilhados ou sem banheiro mesmo). Esses são dados do Censo 2010. Um mutirão (participação do GEMG, municípios, sociedade civil e União) para não deixar um único mineiro sem banheiro nos próximos 4 anos seria o mínimo a ser feito para resgatar a dignidade e impor base mínima para a cidadania.
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24/ago
18:19
Por Jadir Leandro Ferreira | Âmbito Estadual | Belo Horizonte/MG Eleger entidade da sociedade civil para acompanhar prestações de contas de recursos públicos aplicados no Executivo e principalmente no Legislativo PARA EVITAR E COMBATER A CORRUPÇÃO. Só assim vai sobrar recurso para reduzir pobreza e desigualdade. A fiscalização tem que ser tanto em Convênios, como as folhas de pagamentos, as Obras e tudo que for utilização de dinheiro público. A Entidade tem que ser representativa e de idoneidade reconhecida.
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24/ago
16:25
Por Joao Maximiano Fonseca Torres Lage | UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIFENAS - BH | Âmbito Regional | Belo Horizonte/MG Atualmente quando entramos em um hospital da rede publica de saúde, como o João XVIII, nos deparamos com o caus total. Centenas de enfermos aglomeram-se em filas intermináveis e urram de dor e sofrimento. Os médicos trabalham de forma incessante para conseguir atender ao menos 50% da demanda. O que esses médicos ganham em troca? Um misero salario que mal dar pros gastos essenciais do ser humano. O que é necessário fazer então para oferecer um serviço de saúde de qualidade à população? O sistema de saúde utilizado em Minas gerais e no Brasil é teoricamente muito satisfatório. No entanto, sabemos que apesar de ter princípios adequados estes princípios não são postos em prática, e a principal causa desde descuido é a baixa disponibilização de verba para a área. Portanto, não adianta termos um projeto de saúde maravilhoso e ideal como é o SUS mas no entanto não investirmos financeiramente neste projeto. Proponho portanto, aumentarmos os investimentos na área e empregarmos fiscais para garantir a aplicação dos recursos onde realmente os mesmos devem ser aplicados, sem que para isso precisemos aumentar a carga tributária que recai sobre a população. Um bom começo talvez seria o corte sistemático de gastos com itens desnecessários como os benefícios políticos exagerados que usufruem nossos parlamentares. VERBA PARA SAÚDE TEM QUE TER CUSTE O QUE CUSTAR!!! TA NA CONSTITUIÇÃO!!!
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24/ago
13:19
Por Cássia Mara de Jesus Pinto Santos | Belo Horizonte/MG SAÚDE UM DIREITO DE TODOS ....o enunciado é claro, mas não é isso o que acontece, irei falar como mãe: Meu filho tem hj 8 anos, com diagnóstico de TDAH, em tratamento desde os 2 anos de idade, passou por Pediatras ,Fonoaudiólogos, Psicologos,Neuropediatra, ....os medicamentos são caros, e o acesso aos especialistas na rede pública quase impossíveis quando a pessoa não tem muuito esclarecimento, digo pois , como cidadã consciente de meus Direitos e Deves já é difícil conseguir fazer valer os direitos do meu filho, mas continuo á procura das respostas que garantem o futuro dele...E muito difícil vc olhar para seu filho, saber que ele precisa de ajuda médica e profissional e muitas vezes estar sozinha e desamparada,não digo só financeiramente,mas de informações mais precisas, ACHO QUE AS ESCOLAS DEVERIAM TER UM PROGRAMA DE "INCLUSÃO QUE FUNCIONASSE', para ENCAMINHAR, APOIAR E GARANTIR QUE AQUELA CRIANÇA TIVESSE TD O TRATAMENTO GARANTIDO, mas infelizmente não é isso que acontece, temos que sair literalmente 'BATENDO DE PORTA EM PORTA ',para garantir uma coisa que É LEI. O atendimento e o tratamneto de uma criança com transtornos como TDAH, DISLEXIA, T.BIPOLAR e etc nem sempre é encontrado em rede pública, no meu caso além da medicação terei que começar o tratamento com uma especialista em ensino,uma Psicopedagoga....O valor com certeza não fica por conta do SUS , apesar da LEI.
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