22/ago 18:31
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Por Sebastiao Jarleis de Lima |
Âmbito Estadual |
Belo Horizonte/MG
O enfrentamento da pobreza e a desigualdade social deve atingir fundamentalmente a estrutura pública. Os planos de carreiras são tão diversos e perversos que deixam muitos servidores à margem do desenvolvimento econômico e do seu potencial aquisitivo. Já que a remuneração não acompanha o aumento do Salário Mínimo, fica achatada e muito a quem da satisfação das necessidades básicas. Exemplo prático: sou servidor do Estado. Enquanto alguns servidores, que não se sabe o porque e para que estão com certas funções que lhe rendem ALTAS remunerações, outros SOBREVIVEM com remunerações básicas de 545,00 e que com os outros "penduricalhos" não chegam nem sequer a 1000, 00. É OU NÃO É UMA DESIGUALDADE ????? E O REFLEXO DISSO NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS À POPULAÇÃO E NA SOBREVIVÊNCIA DA PRÓPRIA ESTRUTURA, QUE ENFRENTA ALTA ROTATIVIDADE DO QUADRO DE SERVIDORES???? SERÁ QUE UM DIA PODEREI ACESSAR O DIREITO À CASA PRÓPRIA COM ESSA REMUNERAÇÃO???
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