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UFVJM será homenageada no Plenário da ALMG

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri completa 18 anos e receberá placa em Reunião Especial nesta quinta (9).

08/11/2023 - 14:15
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A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza nesta quinta-feira (9/11/23), a partir das 19 horas, no Plenário Juscelino Kubitschek, homenagem aos 18 anos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

A primeira signatária do requerimento para a realização da reunião é a presidenta da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da ALMG, deputada Beatriz Cerqueira (PT). Durante a homenagem, será entregue placa comemorativa ao reitor da instituição, Heron Laiber Bonadiman. 

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Em setembro de 1953, quando ainda era governador do Estado, Juscelino Kubitschek fundou a Faculdade de Odontologia de Diamantina. Desenhada por Oscar Niemeyer, na época ainda uma promessa da arquitetura, a faculdade acabou tornando-se a semente da qual germinaria a UFVJM.

Em 1960, a instituição foi transformada em Faculdade Federal de Odontologia (Fafeod) e, em 2002, pautada na busca pela excelência em ensino e apoio à comunidade regional, tornou-se Faculdades Federais Integradas de Diamantina (Fafeid). Passou a oferecer, além de Odontologia, os cursos de Enfermagem, Farmácia, Nutrição e Fisioterapia, na área de Ciências da Saúde, e de Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia, nas Ciências Agrárias.

Em 2005, foi publicada a Lei Federal 11.173 no Diário Oficial da União, sancionada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que transformou as Faculdades Federais Integradas de Diamantina em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). 

Interiorização do ensino público superior

A implantação da universidade representou a interiorização do ensino público superior no Estado de Minas Gerais, possibilitando aos jovens prosseguir sua formação acadêmica. A instituição destaca-se por sua importância para o desenvolvimento econômico e sociocultural da região, por meio da geração de emprego e renda e da redução da desigualdade social existente no País.

Com a transformação em UFVJM foram criadas 390 vagas anuais, e novos cursos, como licenciatura em Física, Química, Ciências Biológicas e Educação Física, além de bacharelados em Engenharia Hídrica, Sistemas de Informação e Turismo, chegando a um total de 33 cursos, escolhidos com base nas necessidades e vocações regionais, já que a instituição passou a abranger uma nova região, o Vale do Mucuri, e ganhou um novo campus, no município de Teófilo Otoni.

Aos campi de Diamantina e Teófilo Otoni somaram-se três fazendas experimentais, localizadas nos municípios de Couto de Magalhães de Minas, Serro e Curvelo, todos na Região Central.

Expansão pelo Norte e Noroeste de Minas

Desde o primeiro semestre de 2014 começaram a funcionar mais dois campi, o de Janaúba e o de Unaí, e a UFVJM passou a abranger também, respectivamente, as regiões Norte e Noroeste de Minas. 

Mais cursos foram criados depois, como as Engenharias Física, de Materiais, de Minas, Metalúrgica e Agrícola, além de Química Industrial e Medicina Veterinária. Na sequência vieram os cursos de Medicina no Campus JK, em Diamantina, e no Campus do Mucuri, em Teófilo Otoni. 

Atualmente, com mais de uma década de existência, a universidade já colhe frutos: são mais de 80 cursos e mais de 10 mil estudantes dos cursos presenciais de graduação e à distância, mais de 1.500 matriculados nos cursos de pós-graduação, 617 técnicos administrativos e 778 professores distribuídos e atuando em cinco campi.

Municípios Mineiros - Diamantina (parte 3)

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