O ano de 2024 já é considerado o mais quente da história. A informação foi divulgada em dezembro último pelo observatório europeu do clima, o Copernicus. De acordo com Michelle Reboita, professora do curso de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), a marca é um reflexo das mudanças climáticas provocadas pela atividade humana.
Para a pesquisadora, caso medidas adequadas não sejam tomadas, novos recordes de temperatura tenderão a ser frequentes, assim como eventos climáticos extremos. Atenta à necessidade de implementar medidas para fazer frente a esse contexto, a ALMG entregou, em dezembro de 2024, o Prêmio Assembleia de Incentivo à Inovação - Crise Climática para dez propostas de soluções inovadoras com potencial para prever, evitar ou minimizar as causas ou efeitos das mudanças climáticas no Estado.