PLE PROPOSTA DE AÇÃO LEGISLATIVA 134/2021
PROPOSTA DE AÇÃO LEGISLATIVA Nº 134/2021
Encaminha sugestão de alteração do Programa 56 – Fomento, Democratização e Acesso à Cultura e ao Turismo, do projeto de lei que dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual de Ação Governamental – PPAG – 2020-2023 para o exercício de 2022.
Proponentes: Bruno Dias Bento (Associação Histórico Cultural Mucury), Josiany Vieira de Souza (Associação Comunidade Negra Rural Quilombola de Santa Cruz – Aconequistac), Maria Alves de Souza (Cooperativa Raízes dos Vales), Jose Augusto Francisco Pereira (Federação das Entidades Artísticas e Culturais do Vale do Jequitinhonha), Ariadne Elloise Coelho (Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira), Robson de Oliveira Amano, Jeferson Rios Domingues, Cláudio Aparecido de Carvalho, Werlen Fonseca Vieira (Centro de Apoio Sociocultural e Artístico Real), Sula Kyriacos Mavrudis (Rede de Apoio ao Circo), Renato Paranhos dos Santos (Federação das Entidades Artísticas e Culturais do Vale do Jequitinhonha), Ibi Associação Literária, Nonada Criações, Deisy Mara de Castro, Adriana Inacia de Almeida Gomes (Associação Comunitária do Município de Medina – Ascomed), Acosvp, Florisvaldo Gomes Costa Júnior (Instituto Cultural In-Cena), Jandira Batista Cangussu, Jandira Batista Cangussu, Gustavo Ferreira Silva Carrieiros (Prefeitura Municipal de Bertópolis), Ricardo de Moura (Centro Nacional de Africanidades e Resistência Brasileira), Luciano Amador dos Santos Júnior (Instituto Auguste de Saint Hilaire), Welington Alves Gomes (Prefeitura Municipal de Espera Feliz), Evaristo Bergamini, Escola Estadual Paulina Rigotti de Castro (Escola Estadual Paulina Rigotti de Castro), Forlan Souza Freitas, Andreia Roseno da Silva, Forlan Souza Freitas, Marcelo Castillo, Angela Fonseca Pego, Coccix Teatral, Elizabete Rosa Soares, Elizabete Rosa Soares, Heliane Walquiria de Lima, Heliane Walquiria de Lima, Claudio Henrique Nacif Gonçalves (Fundação Municipal de Ensino Profissionalizante – FUMEP), Wilson Nativo de Jesus (Grupo Cultural Sementes do Vale), Neliane Francisco da Silva, Elmo Oliveira Mendes, Raquel Neto Jardim (Casa do Teatro de Conselheiro Lafaiete), Nilce Gomes de Jesus Pinho (Grupo Cultural Sementes do Vale), Mayara da Cruz Santos, Heliane Walquiria de Lima, Guilardo Veloso de Andrade Filho (Fórum Permanente de Cultura de Minas Gerais), Elizabete Rosa Soares, Elizabete Rosa Soares, Heliane Walquiria de Lima, Heliane Walquiria de Lima.
Proposta 21: Proposta 21:Realização do Festival EGBE – Encontro das Comunidades Quilombolas com os Povos Indígenas do Vale do Mucuri.
Festival idealizado a partir da articulação produzida pelo Encontro das Culturas Quilombolas do Mucuri, nas quais desejaram realizar vivências com os povos originários, tendo sua primeira edição ocorrida com o Quilombo São Julião e Santa Cruz se encontrando com o Povo Pataxó em Porto Seguro-BA.
Esta edição busca agora inaugurar as trocas e o fortalecimento destes povos no Mucuri por meio de vivências culturais, discussões e construções para que suas identidades e existências sejam cada vez mais fortalecidas.
Valor da Proposta: R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais).
Proposta 22: Realização do 5º Encontro das Culturas Quilombolas do Mucuri
O Festival foi pensado a partir da demanda das comunidades quilombolas e organizações parceiras. Em seu contexto histórico o Território do Mucuri tem 29 municípios e cerca de 52 comunidades quilombolas entre reconhecidas e não reconhecidas pelos órgãos oficiais. Desde sua origem, no início da segunda metade do século XIX, há um processo de invisibilização da população negra. O reconhecimento da existência das comunidades quilombolas, das manifestações culturais e religiosas afro-brasileiras é recente. As Histórias (causos, cantos, rezas, poesias) das comunidades quilombolas e dos terreiros de religiões afro-brasileira no Território do Mucuri estão a cada dia se perdendo por falta de registro e incentivo para os mesmos continuarem cantando seu cotidiano de luta e resistência.
Valor da Proposta: R$ 250.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais).
Proposta 31: Realização do XVI Encontro das Comunidades Quilombolas de Ouro Verde de Minas
O encontro foi pensado a partir da demanda das comunidades quilombolas e organizações parceiras que escolheram A Associação Quilombola de Santa Cruz como proponente.
O objetivo desta proposta é a celebração e afirmação das identidades quilombolas, a troca de saberes, vivências e experiências no enfrentamento da pandemia e as conversas sobre o futuro, além da comemoração dos avanços desde a primeira edição darão o tom deste encontro que contará com a presença de representantes da Aldeia Floresta do Povo Maxakali.
Valor da proposta: R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).
Proposta 33: INVENTÁRIO DOS POVOS ORIGINÁRIOS E TRADICIONAIS DO MUCURI
O Inventário dos Povos Originários e Tradicionais do Mucuri consiste na criação de Tecnologia Social (TS) de inventariamento de narrativas audiovisuais e fotográficas comunitárias e individuais, criando um acervo de saberes, ofícios, crenças, famílias e memórias desses povos, contribuindo para a mitigação dos efeitos de processos históricos e sociais de silenciamento dessas populações.
Valor do Projeto: R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais)
Proposta 37: Realização do 38° Festivale – Festival da Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha
Proposta 46: 6ª Edição do Festival da Cultura Quilombola de São Julião
A realização da 6º edição do Festival da Cultura Quilombola de São Julião, tem por objetivo celebrar as identidades quilombolas numa das principais comunidades quilombolas do Vale do Mucuri, a Comunidade Quilombola de São Julião (Teófilo Otoni/MG) e fortalecer a rede de cooperação e articulação entre as comunidades para o fortalecimento e garantia de seus direitos culturais. O evento contará com o encontro em ambiente virtual de sete comunidades quilombolas do território: Comunidade Quilombola de Água Limpa, Quilombo Água Preta de Cima, Quilombo Água Preta de Baixo, Quilombo Carneiro e Quilombo Santa Cruz (Ouro Verde de Minas/MG), Quilombo Marques (Carlos Chagas). O Festival contará com Rodas de conversa, mostra de cinema (Mostra Preta), Shows, Encontros para brincar (online), exposição virtual de artistas quilombolas, relatos, Folias de Reis e de São Sebastião, Batuque e contação de histórias. A proposta também contempla a construção de um site, para transmitir e, então, hospedar os resultados deste festival, bem como, para as próximas edições.
Valor da Proposta: R$100.000,00 (Cem Mil Reais).
Proposta 47: Trata-se de nova proposta que visa angariar mais recursos para premiações de personalidades/autoridades que se dedicam às ações e projetos solidários e/ou de grande relevância social, com medalhas, colares e demais honrarias. O reconhecimento e a valoração dessas pessoas que se dedicam ao próximo servem de estímulo/incentivo para que os trabalhos solidários continuem sempre, o que também concretiza o desenvolvimento humano e os de mais objetivos proclamados pela República Federativa do Brasil de 1988.
Proposta 56: 1º FESTIVAL DE ARTE URBANA E HIP-HOP DA CIDADE DE MACHADO.
A ARTE URBANA E O GRAFFITI tem se apresentado uma forte ferramenta de forma criativa e inovadora para transformação dos espaços público e urbanos de inúmeras cidades do país e do mundo, com intervenções in loco, que trazem soluções simples para muitos problemas complexos ocupando esses espaços criando um equilíbrio entre o antigo e o novo, o tradicional e o inovador, sempre respeitando a identidade arquitetônica e urbana do município e levando o cidadão a ter uma experiência sensorial que lhe traga uma melhor qualidade de vida. As cidades que optam por esse tipo de política pública, recebem o nome de "Cidades Criativas". O valor da proposta é de R$ 200.000,00 (Duzentos Mil reais)
Proposta 58: Da Jardineira a Patrimônio de Belo Horizonte, Este projeto tem como finalidade, utilizar uma Jardineira dos anos 50(totalmente original) a realizar passeios Cultural, gratuitos, para alunos de escolas públicas da Grande BH e terceira idade e além de alunos das faculdades de turismo, pelo O complexo paisagístico e arquitetônico da Praça da Liberdade e Complexo Cultural da Pampulha que foi consagrado pela UNESCO Patrimônio Cultural da Humanidade em 2016.
O percurso iniciaria no circuito cultural Praça da liberdade e seguindo para Pampulha percorrendo os equipamentos consagrados pela UNESCO Patrimônio Cultural da Humanidade: Iate Tênis Clube, Casa do Baile, Museu de Arte da Pampulha (ex. cassino), casa Kubitschek e Igreja São Francisco. Todo trajeto será acompanhado por monitores especializados que relatarão histórias e curiosidades de cada ponto turístico.
A sugestão de intervenção visa executar um projeto Cultural, turística e educação e divulgando os principais pontos turísticos de Belo Horizonte. O projeto é direcionado à parcela de baixa renda e à terceira idade, além de alunos de escolas públicas e universidades, incluindo alunos da faculdade de turismo.
Valor do Projeto: R$ 100.000,00
Proposta 59: PRIMEIRA EDIÇÃO 1º ENCONTRO DE CULTURAS POPULARES DE CONGADAS, FOLIA DE REIS E CAIAPÓ DE MACHADO. A Associação de congadeiros de Machado, fundada em 31 de agosto de 1981, reger-se-á pelo estatuto, pela legislação aplicável, e tem sua sede e foro na cidade de Machado Minas Gerais. É o órgão máximo da classe dos congadeiros, no município, e tem por finalidade: defender e amparar os congadeiros e foliões em toda as suas atividades legais, promover o aperfeiçoamento moral, cultural, intelectual e material dos congadeiros, preservar as raízes históricas da congada, através de defesa através de seu patrimônio histórico artístico-cultural, incentivar e apoiar as atividades culturais de classe, promovendo o desenvolvimento e o intercambio cultural no município ou fora dele, preservar puras e vivas as tradições folclóricas da festa do reinado de são benedito, e as serestas com orações das companhias de Reis nas ruas da cidade.
Proposta 81: ARTE MERCADO. Apoiar a realização do Arte Mercado Diamantina, evento cultural que acontece todos os Domingos no Mercado Velho (Centro Cultural David Ribeiro) Diamantina –MG, desde 2017, interrompido em 2019 devido a crise da Pandemia do Covid 19, até Setembro de 2021, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Diamantina e Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio, ficando os custeios restantes por parte do seu gestor esa entidade proponente oferecendo exposição de trinta e oito artesãos e artistas locais, junto a atrativos culturais como shows musicais, intervenções artísticas de teatro, folclore, dança, capoeira, poesia, realização de oficinas de arte e espaço para jogos lúdicos, promovendo a geração de trabalho e renda a dezenas de famílias, fortalecendo a cultura local e fomentando o turismo de Diamantina sua sede, distritos e povoados e por fim refletindo na economia e enriquecimento e estrutura da cultura e do Turismo do Estado de Minas Gerais.
Proposta 83: Mapeamento dos circos/famílias circenses no Estado de Minas Gerais para que haja melhores planejamentos e aplicabilidades das políticas públicas desenvolvidas em favor do povo circense.
Proposta 84: Reconhecimento do Povo Circense como Patrimônio imaterial, artístico, cultural e histórico pelo IEPHA.
Proposta 85: Investimentos prioritários para os projetos de desenvolvimento da cidade do circo, especificamente, o que se trata da etapa de implementação do centro de referência do circo (no Projeto Cidade do Circo) em Minas Gerais.
Proposta 86: JEQUITIFEST Apoiar a realização do Jequitifest (Festival da Cultura Popular do Alto Jequitinhonha), evento cultural que apresenta durante dez dias artistas regionais através de feira de arte, artesanato e gastronomia, concurso de música, oficinas de: artesanato, música, teatro, audiovisual e dança, palestras, mostras de cinema, intervenções artísticas locais e itinerantes, mesas redondas temáticas para a discussão, avaliação e desenvolvimento da cultura regional do Alto Jequitinhonha composta por vinte municípios de grande importância cultural e turística com o intuito de promover a integração e interação entre os municípios partícipes, unindo os para o propósito de ampliar o fortalecimento coletivo, parcerias com os poderes públicos municipais e órgãos de apoio para a revitalização, fortalecimento da cultura popular regional e consequentemente o fomento do turismo no Alto Jequitinhonha.
Proposta 87: ARTE MERCADO. Apoiar a realização do Arte Mercado Diamantina, evento cultural que acontece todos os Domingos no Mercado Velho (Centro Cultural David Ribeiro) Diamantina-MG, desde 2017, interrompido em 2019 devido a crise da Pandemia do Covid 19, até Setembro de 2021, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Diamantina e Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio, ficando os custeios restantes por parte do seu gestor esa entidade proponente oferecendo exposição de trinta e oito artesãos e artistas locais, junto a atrativos culturais como shows musicais, intervenções artísticas de teatro, folclore, dança, capoeira, poesia, realização de oficinas de arte e espaço para jogos lúdicos, promovendo a geração de trabalho e renda a dezenas de famílias, fortalecendo a cultura local e fomentando o turismo de Diamantina sua sede, distritos e povoados e por fim refletindo na economia e enriquecimento e estrutura da cultura e do Turismo do Estado de Minas Gerais.
Proposta 88: ARTE MERCADO DIAMANTINA-MG
CENTRO DE APOIO SOCIOCULTURAL E ARTÍSTICO REAL CNPJ 09.517.187.0001-70
ARTE MERCADO. Apoiar a realização do Arte Mercado Diamantina, evento cultural que acontece todos os Domingos no Mercado Velho (Centro Cultural David Ribeiro) Diamantina –MG, desde 2017, interrompido em 2019 devido a crise da Pandemia do Covid-19, até Setembro de 2021, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Diamantina e Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio, ficando os custeios restantes por parte do seu gestor essa entidade proponente oferecendo exposição de trinta e oito artesãos e artistas locais, junto a atrativos culturais como shows musicais, intervenções artísticas de teatro, folclore, dança, capoeira, poesia, realização de oficinas de arte e espaço para jogos lúdicos, promovendo a geração de trabalho e renda a dezenas de famílias, fortalecendo a cultura local e fomentando o turismo de Diamantina sua sede, distritos e povoados e por fim refletindo na economia e enriquecimento e estrutura da cultura e do Turismo do Estado de Minas Gerais.
Proposta 90: Realização do 38º Festivale – Festival da Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha
Proposta 91: Realização de mostra de cultura popular no vale do Jequitinhonha.
Proposta 92: SEMINÁRIO DA CULTURA POPULAR DO VALE DO JEQUITINHONHA
Proposta 93: ENCONTRO DE FOLIA DE REIS DO VALE DO JEQUITINHONHA
Proposta 97: Realização do 12º FESTEJE – Festival de Quadrilhas do Vale do Jequitinhonha
Proposta 98: SALTO JUNINO
Proposta 100: Realização da Festa de São Pedro de Felisburgo
Proposta 102: JEQUITIFEST – FESTIVAL DA CULTURA POPULAR DO ALTO JEQUITINHONHA
Apoiar a realização do Jequitifest (Festival da Cultura Popular do Alto Jequitinhonha), evento cultural que apresenta durante dez dias artistas regionais através de feira de arte, artesanato e gastronomia, concurso de música, oficinas de: artesanato, música, teatro, audiovisual e dança, palestras, mostras de cinema, intervenções artísticas locais e itinerantes, mesas redondas temáticas para a discussão, avaliação e desenvolvimento da cultura regional do Alto Jequitinhonha composta por vinte municípios de grande importância cultural e turística com o intuito de promover a integração e interação entre os municípios partícipes, unindo os para o propósito de ampliar o fortalecimento coletivo, parcerias com os poderes públicos municipais e órgãos de apoio para a revitalização, fortalecimento da cultura popular regional e consequentemente o fomento do turismo no Alto Jequitinhonha.
Proposta 104: 9º Encontro de Bois de Janeiros e Folias de Jequitinhonha
Reconhecido como patrimônio imaterial do Município de Jequitinhonha, o Encontro de Bois de Janeiros e Folias está na sua 9ª edição e conta com a participação das manifestações de cultura popular. A tradição popular do Boi de Janeiro existe em Jequitinhonha desde 1910 e é uma tradição de cultura popular com mais de um século de existência. Em mais de um século de existência, já teve suas atividades paralisadas por várias vezes por causa do falecimento de seus mestres, até que surgisse um novo grupo com novos componentes. Em 2014 foi criando o Encontro de Bois como o objetivo de manter a tradição. No ano de sua criação o município contava com apenas dois (dois) bois de janeiros e hoje, já conta com 08 (oito). A manutenção do evento, além de promover o intercambio entre os grupos, proporciona entretenimento para a população e gera publico
Proposta 106: 18º FEQUAJE – Festival de Quadrilhas de Jequitinhonha
Meta: 065
Proposta 115: O projeto LITERAMINAS propõe duas ações fundamentais, a realização do 1º Encontro do Ecossistema da Literatura de Minas Gerais, com bibliotecas, clubes de leitura e academias de letras de todo o Estado, e a Produção do Mapeamento da Literatura Mineira. A ideia é criar um novo canal de comunicação e fortalecimento do setor literário mineiro a partir de conexões e trocas de experiências tendo como produto o mapeamento mencionado, além do fortalecimento do setor. Serão realizados encontros regionais presencial e online envolvendo toda o ecossistema da literatura do Estado.
Proposta 116: CONTRIBUIÇÃO: O Rock Garage Minas Festival consiste em uma proposta inovadora para a valorização e o fomento da música urbana contemporânea popular e independente produzida a partir de variações do gênero rock, com objetivo criar um novo Circuito Cultural em Minas Gerais congregando artistas mineiros(as), da capital e do interior. O Festival ocorrerá na cidade de Contagem em espaços públicos com entrada gratuita e acessibilidade para pessoas com deficiência, buscando efetivar a democratização do acesso ao bem cultural. Ao todo, o Projeto envolve as seguintes ações fundamentais: i) Três eventos musicais gratuitos em espaço público e com expectativa total de público de 3.000 pessoas, sendo 1.000 pessoas por evento; ii) Oficina de Produção Musical e Carreira Artística gratuita com duração de 04 horas e expectativa de público de 100 pessoas integrantes de bandas convidadas, aberta também ao público em geral interessado; iii) Registro audiovisual dos três dias de show e da Oficina.; iv) Entrega do Prêmio Destaque Rock Garage Minas Festival e de Prêmios de Participação Rock Garagem Festival para as 7 bandas vencedoras do Prêmio Juri. O projeto beneficiará artistas de todo o Estado e fortalecerá a cidade de Contagem como referência do rock mineiro.
ENTIDADE: O projeto será executado pela Associação Nonada Cultural, com vasta experiência no ramo da produção cultural, em especial do BH-Stone: Garage Festival de Belo Horizonte realizado em 2019, tendo também este ano a 2ª edição aprovada em lei municipal. E foi a partir dessa experiência e pelo sonho de fortalecer a música mineira que nasceu o Projeto Rock Garage Minas Festival cujo objeto e alcance pretendido é muito maior e mais inclusivo, abrangendo artistas autorais de todas as regiões mineiras o projeto não tem um cunho comercial, e sim promocional da nossa cultura, e neste sentido o apoio público é via primordial para viabilizar a concretização de iniciativas dessa natureza.
Proposta 117: O projeto de CIRCOLAB – Formação de professores em artes circenses está implementado e ativo desde Janeiro de 2021, atualmente, o projeto é uma iniciativa independente e tem seus custos arcados pelo CircoLar.
No curso oferecemos a formação artística aliando processos de experimentação e de criação à formação profissional circense, com aulas virtuais e presenciais, com carga horária de 6 horas por semana o curso abrange temáticas como didática, segurança, anatomia e mercado, e ainda contempla práticas de técnicas circenses tendo como resultando prático desse processo números de tecido acrobático, lira e trapézio fixo e acrobacias de solo. Atualmente a turma possui 15 participantes. Com o apoio, queremos ampliar para 30 participantes.
Proposta 118: Mostra Cultural Bastião Mão de Onça
Proposta 121: CONTRIBUIÇÃO: O projeto “ENCONTRO DE BANDAS NA FESTA DA MÚSICA DE BALDIM-2022” é uma proposta para salvaguarda das tradicionais bandas de música, maestros, instrumentistas e coralistas atuantes no interior mineiro, neste caso na Região de Baldim-BG que serão selecionadas para a apresentação de microprojetos em 03 modalidades: sendo 10 microprojetos inscritos por bandas de música; 10 microprojetos de artistas/maestros e 30 microprojetos de bolsa para instrumentistas e coralistas. O “ENCONTRO DE BANDAS NA FESTA DE NATAL DE BALDIM-2021” terá dois dias de programação, com oficinas e workshops voltados para atender os bolsistas participantes, além das apresentações das bandas de música. Dessa maneira, a cidade de Baldim receberá um encontro musical inédito e surpreendente com a participação de artistas e bandas tradicionais da região, fortalecendo com isso a cultura local e regional mineira no campo da música. Marcando o encerramento de um ano tão difícil será celebrado ao som da música clássica instrumental à moda mineira, contando também com atividades de formação oferecidas pelos maestros para pessoas de qualquer idade interessadas em aprimorar os estudos da música clássica instrumental, fortalecendo também o turismo local na região de Baldim-MG.
ENTIDADE: ACOSVP é uma associação voltada para o fortalecimento da musica tradicional instrumental de Minas Gerais, mantenedora de um coral e uma banda centenária, a ACOSVP faz um importante trabalho de formação e articulação regional
Proposta 143: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Teófilo Otoni de 1 (UMA) unidade na meta física e de R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) na meta financeira para atender a realização do FESTTINHO – Festival Escolar de Teatro Infantil de Teófilo Otoni. O festival acontecerá em Teófilo Otoni no teatro do Instituto Cultural In-Cena onde serão recebidas as crianças, estudantes de escolas públicas do município, creches e zona rural, bem como o desenvolvimento de atividades formativas no ambiente escolar. Serão desenvolvidas também atividades formativas para os professores de escolas públicas.
Proposta 144: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Teófilo Otoni de 1 (UMA) unidade na meta física e de R$200.000,00 (duzentos mil reais) na meta financeira para atender a realização do FESTTO – Festival Nacional de Teatro de Teófilo Otoni. O FESTTO tem por objetivo contribuir para a interiorização, popularização e fomento da fruição artístico-cultural, especialmente do teatro, em cidades do Vale do Mucuri e Jequitinhonha. Bem como dar visibilidade à produção teatral regional em outras regiões do estado. O festival será realizado em três fases, sendo elas: a programação local em Teófilo Otoni; a INTERIORIZAÇÃO FESTTO em outras cidades dos vales do Mucuri e Jequitinhonha; e o CIRCUITO FESTTO em cidades de outras regiões do estado de Minas Gerais.
Proposta 145: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Teófilo Otoni de UMA unidade na meta física e de R$100.000,00 (cem mil reais) na meta financeira para atender a proposta de Manutenção das Atividades Culturais do CEIA-Centro Educacional Para Infância e Adolescência do Município de Pavão. Serão desenvolvidas oficinas artísticas de teatro/dança, canto/instrumentos, artesanato ao longo do ano para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social no contraturno escolar. Elas acontecem de forma integrada às atividades permanentes realizadas no CEIA (computação, biblioteca e reforço escolar). A partir das oficinas são produzidos trabalhos contemplando os diversos tipos de manifestação artística. Essas produções são compartilhadas com as famílias e comunidades, por meio de apresentações e atividades comunitárias durante a Mostra Cultural. A Mostra Cultural Anual é realizada com participação da família e da comunidade e apresentará uma síntese das aprendizagens desenvolvidas ao longo do ano. É uma oportunidade de envolver famílias e comunidade nas vivências artísticas dos atendidos. A mostra consiste em: 1) Exposição literária / artes visuais: 2) Noite Cultural – apresentação de números de dança, teatro, declamações poéticas, canto coral e outras apresentações musicais. 3) Participações especiais – idosos participam com performances em canto e dança homenageando a cultura popular. São encontros intergeracionais com o propósito de contribuir para o fortalecimento das relações entre os diferentes grupos etários. A Mostra compreende um conjunto de ações que objetiva não só expor à comunidade as criações e produções dos meninos e meninas durante as atividades do projeto, mas também oportunizar a interação entre as crianças e adolescentes, seus familiares e a comunidade local. 4) Atrações artísticas convida
Proposta 150: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Teófilo Otoni de UMA unidade na meta física e de R$350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais) na meta financeira para atender a realização do MAP – movimento Artístico de Pavão. O MAP é um festival de arte e cultura que acontecerá em Pavão, no Vale do Mucuri, no ano de 2022.
O Festival aconteceu por 16 anos nas décadas de 80 e 90 e movimentava os setores culturais e econômicos da região envolvendo não só os artistas locais e regionais bem como famílias e comunidades. O Movimento alcançou renome no Estado de Minas Gerais por revelar talentos e promover formação e interação entre diversas regiões, recebendo artistas e públicos diversos de diversas regiões do estado e do país.
O Festival se constitui de oficinas, interações e intercâmbios, apresentações e performances cênicas, números de dança, Mostras artísticas em diversas linguagens e atividades artísticas infanto-juvenis e para idosos e shows. O evento busca contemplar as diversas fases geracionais e a inclusão social.
Proposta 151: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Teófilo Otoni de 1 (UMA) unidade na meta física e de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais) na meta financeira para atender a realização do Festa de São João Batista do Município de Bertópolis. A tradicional festa junina do Município de Bertópolis acontece durante a festa do padroeiro da Cidade, São João Batista. A festa é uma grande comemoração envolvendo a folia de reis, atrações artísticas para a população, brincadeiras tradicionais, como quebra-pote, pau de cebo, corrida do jegue, quadrilhas com as escolas, grupos da melhor da idade, comidas tradicionais, barraquinhas. Durante a festa são envolvidos também os povos indígenas, quilombolas presentes no território do Município. É um momento de reencontro dos familiares ou de moradores que estão fora do município e até mesmo fora do Brasil. A cidade tem um grande potencial turístico na região e seus habitantes são muito hospedeiros.
Proposta 154: A realização do projeto “Qual seu Santo” visa registrar, informar e resguardar os pensares tradicionais das religiões de matriz africana, como forma de empoderamento, luta e visibilidade desses grupos demonstrando a importância para a construção da sociedade contemporânea, constituída por inúmeras diversidades, como as de gênero, raça, credo e religiosa. O projeto “Qual seu Santo” consiste na realização de ensaios fotográficos de sacerdotes de religiosidades de matriz africana da região metropolitana de Belo Horizonte, que resultarão em quadros contando um pouco da sua história com a religiosidade e seus cultos e também como se dá o sincretismo religioso em seus cultos. Estes quadros hora serão dos sacerdotes representando seus orixás, em locais na sua grande maioria igrejas de santos da igreja católica que representam os orixás através do sincretismo, hora de escritas transcrevendo as histórias contadas nas entrevistas. Buscando conscientização, difusão de informações e propagação dos objetivos do projeto, serão realizadas palestras com relação ao tema: Sincretismo Religioso pela Ótica da Matriz Africana no Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira – CENARAB
(aproximadamente 30 pessoas) e oficinas de fotografia dentro dos terreiros para aproximadamente 30, para propagar a importância do registro de dos cultos, festejos, tradições da religiosidade afro-brasileira, para produção de acervo histórico-cultural destes espaços, propiciando o empoderamento e resistência cultural das religiões de matriz africana, contribuindo assim no combate ao racismo e a desinformação que são base da intolerância religiosa.
Proposta 155: O FLIASHI – FESTIVAL LITERÁRIO INTERNACIONAL AUGUSTE DE SAINT-HILAIRE vem contribuir com o PROGRAMA 056 – FOMENTO, DEMOCRATIZAÇÃO E ACESSO ˜ A CULTURA E AO TURISMO e com a AÇÃO 4322, descentralizando ações de maneira regional, melhorando a qualidade das opções turísticas e culturais oferecidas em Minas Gerais a seus cidadãos e visitantes. Em um evento virtual e presencial, no território que abrange os municípios de Diamantina, Serro e Conceição do Mato Dentro. A primeira edição está prevista para acontecer no primeiro semestre de 2022, durante 9 dias, contribuindo para a valorização da cultura e a promoção do turismo. O naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire relatou, há 205 anos, a pungência cultural e o gosto pelas artes características da Serra do Espinhaço. Seguimos seus passos no intento de valorizar essa cultura tão antiga e fortalecer a identidade do território. A primeira edição focaliza a riqueza natural e histórica da própria cordilheira, ao mesmo tempo que discute a noção de vanguarda nos dias de hoje, juntando-se às comemorações dos cem anos da Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Por unir tantas disciplinas em suas descrições de viagem, Saint-Hilaire é revisto pela ótica da inspiração vanguardista. Escritores, pensadores e artistas locais, regionais, nacionais e internacionais debatem caminhos e desafios de nosso tempo presente por meio de ações cujo eixo temático é a leitura e produção de cultura atual nos três municípios envolvidos. Com programação infanto-juvenil, contadores de estórias, teatro de bonecos, oficinas e distribuição de vale-livros incentiva a troca cultural e a leitura, o poder transformador da troca e produção de conhecimento, aproximando quem produz e quem consome. O recurso necessário à produção do festival, 400 mil reais, para contemplar a logística em justo padrão de qualidade, que gere um retorno sólido ao território, contemplando a pré-produção e toda a estrutura de produção, comunicação do evento.
Proposta 157: CRIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS PARA O MUNICÍPIO DE ESPERA FELIZ/MG
O projeto visa a criação de uma Biblioteca Itinerante em um veículo adaptado e a criação de um Museu Histórico Municipal, para atender público de faixais etárias, etnias, gênero e condições sociais diferentes, inseridos num município de 25.000 habitantes, com pouquíssimo acesso à cultura e identificação com as suas histórias e memórias. A criação destes equipamentos culturais no município, objetiva proporcionar ambientes de propagação cultural, educacional e informacional, bem como de salvaguarda de histórias e memórias. Uma Biblioteca Itinerante, em um veículo adaptado, permitirá o desenvolvimento de ações para democratização do acesso, difusão e fruição cultural, incentivo à leitura e escrita, valorização de escritores locais, saraus, leitura para idosos e não-leitores, entre outras ações que podem ser desenvolvidas em espaços públicos de bairros menos assistidos e zona rural. E, a criação de um Museu Histórico Municipal proporcionará o reconhecimento e valorização da identidade, história e memórias da comunidade local, bem como o cumprimento da Lei Municipal nº 309/1997, que tem entre seus objetivos abrigar o arquivo histórico municipal e servir à informação e educação da comunidade, que constrói sua identidade e seu modo de vida e os transmite geração após geração.
Valor estimado: R$ 200.000,00
Proposta 158: O FLIASHi – FESTIVAL LITERÁRIO INTERNACIONAL AUGUSTE DE SAINT-HILAIRE vem contribuir com o PROGRAMA 056 – FOMENTO, DEMOCRATIZAÇÃO E ACESSO ˜ A CULTURA E AO TURISMO e com a AÇÃO 4322, descentralizando ações de maneira regional, melhorando a qualidade das opções turísticas e culturais oferecidas em Minas Gerais a seus cidadãos e visitantes. Em um evento virtual e presencial, no território que abrange os municípios de Diamantina, Serro e Conceição do Mato Dentro. A primeira edição está prevista para acontecer no primeiro semestre de 2022, durante 9 dias, contribuindo para a valorização da cultura e a promoção do turismo. O naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire relatou, há 205 anos, a pungência cultural e o gosto pelas artes características da Serra do Espinhaço. Seguimos seus passos no intento de valorizar essa cultura tão antiga e fortalecer a identidade do território. A primeira edição focaliza a riqueza natural e histórica da própria cordilheira, ao mesmo tempo que discute a noção de vanguarda nos dias de hoje, juntando-se às comemorações dos cem anos da Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Por unir tantas disciplinas em suas descrições de viagem, Saint-Hilaire é revisto pela ótica da inspiração vanguardista. Escritores, pensadores e artistas locais, regionais, nacionais e internacionais debatem caminhos e desafios de nosso tempo presente por meio de ações cujo eixo temático é a leitura e produção de cultura atual nos três municípios envolvidos. Com programação infanto-juvenil, contadores de estórias, teatro de bonecos, oficinas e distribuição de vale-livros incentiva a troca cultural e a leitura, o poder transformador da troca e produção de conhecimento, aproximando quem produz e quem consome. O recurso necessário à produção do festival, 400 mil reais, para contemplar a logística em justo padrão de qualidade, que gere um retorno sólido ao território, contemplando a pré-produção e toda a estrutura de produção, comunicação do evento.
Proposta 161: Minas Sinfônico: série de dois concertos anuais com orquestra sinfônica e convidados mineiros.
A proposta abrange não somente parcerias musicais, mas também possibilidades de encontros com a dança, com a obra de escritores e artistas plásticos, bem como manifestações culturais tradicionais de Minas Gerais, tais como Folia de Reis e Congado.
A realização se dará em teatro de grande porte de Belo Horizonte, com ingressos a preços populares.
Para os espetáculos, serão previstos recursos multimídias e demais inserções artísticas e tecnológicas que possam oferecer espetáculos inéditos e de vanguarda.
Proposta 165: Nome do Programa: Memória Viva: difusão Cultural, Patrimonial e Material – Código do Programa: 136 – Página 263 – 264 – Ação: 4378
A presente ação tem como objetivo realizar o III Encontro das Congadas Mirins e o I Encontro Regional da Juventude Congadeira de Machado MG.
Nossos objetivos são: promover um encontro das congadas mirins, rodas de conversas nas escolas de ensino médio antes do encontro, exposições e apresentações culturais e artísticas de congadas mirins e infanto-juvenis no espaço da Escola Estadual Paulina Rigotti de Castro. Criar um fórum permanente da juventude congadeira como espaço de discussão, troca de experiências e intercâmbio cultural. Publicar um livro infanto-juvenil para serem entregues às escolas participantes. Resgatar e homenagear a Congada Tradicional de São Benedito de Machado, e seus integrantes. Preservar a memória da congada, e fazer com que as novas gerações possam conhecer os ternos mirins desenvolvidos nas demais escolas. Fornecer lanches para os (600) participantes do evento. Revitalizar o terno de congada da escola Paulina Rigotti de Castro com fardas, instrumentos e indumentárias para todos os trinta e cinco integrantes. Convidar autoridades locais para prestígio do evento. Instalar tendas de proteção para abrigo de alunos e comunidade. Divulgar propagandas nas redes de comunicação. Transportar ternos de congadas mirins das escolas para o evento. Fornecer camisetas para todos os integrantes dos ternos das escolas. Por fim, a estimativa de investimento para este projeto é de R$ 135.094,00
Proposta 176: Região Intermediária de Teófilo Otoni
Destinação de R$500.000,00 (quinhentos mil reais) para a realização do VII MUCURIARTE – Festival de Arte e Cultura do Vale do Mucuri.
Proposta 177: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Belo Horizonte de 1 (UMA) unidade na meta física e de R$150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) na meta financeira para atender a realização do Festival de Culturas Tradicionais de Terreiro. O Festival de Culturas Tradicionais de Terreiro tem por objetivo contribuir para a salvaguardar as manifestações da cultura afro-brasileira, bem como, contribuir com a política de promoção da igualdade racial através das atividades de formação étnico-raciais, sociais e culturais a partir fruição da arte. Assim como, torna-se visível as mestras e mestres conhecedores dos saberes tradicionais oriundos de vários territórios do país. O festival será realizado em duas fases, sendo elas: a programação local em Belo Horizonte e o intercâmbio cultural de mestras e mestres da cultura afro-brasileira.
Proposta 188: Região Intermediária de Teófilo Otoni
Acréscimo de 1 (uma) unidade na meta física no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) na meta financeira para atender a realização do Festival Nacional da Canção de Águas Formosas – FENACAF.
Proposta 190: Estrada Real no picadeiro, propõe a circulação de um centro cultural itinerante, realizado em um micro-ônibus da Cia El Individuo, percorrendo com ações artísticas 5 cidades da Estrada Real, com mostras de espetáculos circenses da Cia El Individuo, espetáculos teatrais e ou circenses de grupos locais, ações formativas em técnicas circenses e atorais, ações formativas como guia de carreira artística, elaboração de projetos, ações lúdicas de jogos e brincadeiras populares, projeções de cinema, curtos de artistas locais e filmes recreativos com temática circense, teatral.
Por conta das condições impostas pela pandemia assistimos ao fechamento de vários espaços artísticos de teatro, dança e circo, espaços que funcionaram a um bom tempo trabalhando para o crescimento das artes cênicas, formando novos artistas, despertando a sensibilidade neles. O aprendizado desta situação tem a ver com a fragilidade da permanência e crescimento dos espaços culturais, sendo que o quesito espaço físico e o elo mais fraco e a carga financeira mais pesada para os gestores culturais e do lado dos alunos temos a questão do deslocamento para fazerem aulas, onde aqueles com menor poder financeiro tem a maior dificuldade para acessar estes espaços.
Por estes diagnósticos é que decidimos fazer um projeto de criação de um Centro Cultural de itinerância artística, propondo o deslocamento dos artistas e professores e não do publico e alunos.
A Cia El Individuo foi criada na itinerância e um dos grandes aprendizados tem a ver com as possibilidades que traz a itinerância, de novos encontros, novos aprendizados e trocas de experiência, a itinerância está nas raízes das artes cênicas, e muito tem somado essa prática incorporando novas pessoas e novos olhares para as artes, já as pessoas com moradias fixas restringem suas possibilidades nas comunidades de pertença, mesmo que o mundo virtual expanda as fronteiras ainda não supera o encontro olho no olho, isto é mais um motivo de escolher fazer itinerante a escola.
As técnicas e conhecimentos das artes cênicas que oferecemos abrem as possibilidades de participação já que não tem limitações físicas para a prática, sendo o corpo a ferramenta principal de trabalho todos e cada um dos alunos enxergara seu caminho de crescimento.
Trabalharemos o protagonismo feminino na formação com professoras nas técnicas de acrobacia aérea e palhaçaria, isto e fruto de parcerias de trabalho é continuamos acreditando na somatória para acrescentar qualidade na gestão dos projetos.
Durante 15 dias o Centro cultural Itinerante movimentara as atividades culturais de cada cidade.
O valor solicitado é de R$ 200.000, 00
Proposta 194: Solicitamos o acréscimo na região intermediária de Teófilo Otoni de 1 (UMA) unidade na meta física e de R$100.000,00 (cem mil reais) na meta financeira para atender a II MOSTRA ITINERANTE DE MULHERES DE POTÉ.
Proposta 195: CONTRIBUIÇÃO: Solicitamos acréscimo na região intermediária de Belo Horizonte de 1 (UMA) unidade na meta física e de R$300.000,00 (trezentos mil reais) na meta financeira para atender a realização da MOSTRA PUXADINHO. Esta MOSTRA é realizada desde 2014 na regional Venda Nova – BH/MG, suas ações geram ocupações artísticas de espaços não convencionais à atividade artística, que permitem a democratização e acesso cultural de públicos periféricos. Objetivamos realizar nesta 5ª edição da Mostra, 30 atividades, sendo: 14 apresentações artísticas, 03 oficinas, 04 cortejos de mobilização, 04 rodas de conversa, 01 (uma) montagem teatral e a limpeza de 04 áreas que serão transformadas em espaços de convívio. A Mostra cumpre um importante papel no que toca a implementação de ações artísticas e socioculturais pautadas no desejo da superação das desigualdades sociais e étnicas | Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR), Lei 12.288/2010. Seu conceito curatorial é: “PROTAGONISMO DE GRUPOS CULTURAIS E ARTISTAS: PERIFÉRICOS E/OU NEGRXS”. Além disso, vem lançar Pessoas Portadoras de Sofrimento Mental e Juventude Negra, visando à pluralidade e promovendo a visibilização de artistas vendanovenses, que por falta de espaço, acabam por circular seus trabalhos fora do território, num processo de desenraizamento local; a ação visa potencializar a integração e formação de redes comunitárias, uma vez que reúne lideranças comunitárias, artistas, grupos e agentes culturais. A MOSTRA PUXADINHO é realizada pela CÓCCIX CIA. TEATRAL, grupo que desde sua criação em 2006, realiza espetáculos, oficinas, mostras de arte e cultura e festivais com foco na periferia. As ações são fruto de um profundo enraizamento local, constante diálogo com artistas e coletivos e engajamento nas pautas políticas e socioculturais.
Proposta 198: Acréscimo de recursos na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias, para viabilizar a criação e implantação de uma plataforma georreferenciada de coleta e sistematização de dados, para a geração de estatísticas do setor cultural nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Projeto inicial, piloto, que poderá ser estendido a todo estado de MG. Acréscimo financeiro na R.I. de Teófilo Otoni: R$ 250.000,00. Que seja executado preferencialmente em parceria com o Instituto Sociocultural Valemais.
Proposta 199: Acréscimo de recursos na Ação 4322–Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias, para viabilizar a estrutura dos escritórios regionais, R$ 50.000,00 por escritório (custeio do escritório): valor total R$ 250.000,00.
Proposta 200: Acréscimo de recursos na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias, acrescentando R$ 180.000,00 na meta financeira da Região Intermediária de Teófilo Otoni, para o apoio demandado: Instalar em uma comunidade carente do município de Teófilo Otoni-MG, Vale do Mucuri, a Lona circomunidade, desenvolvendo o trabalho com crianças, adolescentes e terceira idade incluindo aulas de circo, teatro, dança e música além de apresentações artísticas e culturais (instalação da lona e infraestrutura necessária). Que seja executado preferencialmente em parceria com o Grupo cultural Viva Voz.
Proposta 201: Acréscimo de recursos na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias, acrescentando R$ 252.000,00 na meta financeira da Região Intermediária de Teófilo Otoni, para o apoio demandado: Instalar em uma comunidade carente do município de Teófilo Otoni-MG, Vale do Mucuri, a Lona circomunidade, desenvolvendo o trabalho com crianças, adolescentes e terceira idade incluindo aulas de circo, teatro, dança e música além de apresentações artísticas e culturais (realização das atividades culturais). Que seja executado preferencialmente em parceria com o Grupo cultural Viva Voz. Vide proposta Chega mais comunidade.
Proposta 202: Acréscimo de recursos na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias, acrescentando R$ 400.000,00 na meta financeira da Região Intermediária de Teófilo Otoni, para o apoio demandado: Realizar 08 apresentações do projeto " Viola de Feira" nos municípios de Carbonita, Diamantina, Bocaiuva, Araçuaí, Itamarandiba, Belo Horizonte, Santa Helena de Minas e Teófilo Otoni. Que seja executado preferencialmente em parceria com o Grupo Cultural Sementes do Vale.
Proposta 203: Acréscimo de recursos na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias, acrescentando R$ 250.000,00 na meta financeira da Região Intermediária de Barbacena, para o apoio demandado: realização do Festival de Artes Cênicas, em Conselheiro Lafaiete. Que seja executado preferencialmente em parceria com Centro Cultural Casa de Teatro de Conselheiro Lafaiete.
Proposta 204: Acréscimo de recursos na Ação 4291 – Apoio a projetos culturais por meio do sistema de financiamento à cultura, para realização de edital, por meio de Fundo Estadual de Cultura, com vistas ao apoio às bandas de música civis no Estado de Minas Gerais. Acréscimo de R$ 500.000,00.
Proposta 205: Acréscimo de recursos na Ação 4291 – Apoio a projetos culturais por meio do sistema de financiamento à cultura, para realização de edital, por meio de Fundo Estadual de Cultura, com vistas à circulação de grupos folclóricos e de cultura popular pelo Estado de Minas Gerais. Acréscimo de recursos da ordem de R$ 500.000,00.
Proposta 207: Alteração na Ação 4322, acrescentando uma unidade na meta física e R$ 400.000,00 na meta financeira da Região Intermediária de Belo Horizonte com especificação de objeto de gasto “Intervenções na infraestrutura do Centro Regional de Artesanato Maria dos Anjos Macedo – CRAMAM –, situado em Sete Lagoas. Reforma, ampliação e reparos.”
Proposta 208: Acréscimo de uma unidade na meta física e R$240.000,00 na meta financeira, na Região Intermediária de Belo Horizonte, na Ação 4322 para Apoio à implantação do CAAC – Centro de Atividade Artística e Cultural – no Município de Sete Lagoas.
Proposta 209: acréscimo de R$150.000,00 e de 1 meta física, na região intermediária de BH, na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias –, do Programa 56 para realização do Festival B. H. Reciclado, na semana do meio ambiente.
Proposta 210: Acréscimo de R$ 81.000,00 e de 1 meta física, na região intermediária de BH, na Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias –, do Programa 56 para oferta de oficinas de artesanato ressignificando nas escolas, durante a semana de meio ambiente.
Proposta 211: Acréscimo de R$ 260.000,00 na meta financeira e de 1 na meta física, na região estadual, da Ação 4322– Apoio a Projetos Culturais e Turísticos Executados por meio de Parcerias –, do Programa 56, para realização de processo de pesquisa e inventário para reconhecimento como patrimônio imaterial do município de Pompéu, da Leitura dos Sabores e Fazeres da Terra de Dona Joaquina.
Proposta 213: Na Ação 4322, acrescentando uma unidade na meta física e R$250.000,00 na meta financeira na região Estadual, para publicação de livro sobre o patrimônio material e imaterial do Município de Pompéu e região.
Sala de Reuniões, 17 de novembro de 2021.
Iniciativa Popular.
Justificação: Proposta 21: Justificativa:
Proposta 21: O Vale do Mucuri tem sua origem marcada pelo extermínio da população indígena e pela escravização dos povos negros. Apesar disso, os quilombos e as aldeias sobrevivem e celebram suas existências. Este festival encontra razão de existir na construção de uma articulação destes povos para o fortalecimento de suas identidades e pela construção de alternativas para seu desenvolvimento cooperativo, justo e solidário.
No Mucuri atualmente estão identificadas 52 comunidades quilombolas, sendo 17 certificadas pela Fundação Palmares e 2 povos indígenas – Maxakali e Mocurñ – em 7 aldeias.
Proposta 22: Justificativa: O Vale do Mucuri tem sua origem marcada pelo extermínio da população indígena e pela escravização dos povos negros. Apesar disso, os quilombos e as aldeias sobrevivem e celebram suas existências.
Esse projeto tem como elementos que favorecem sua execução o fato da articulação e proximidade já existentes com os agentes envolvidos, em particular o fato de ser o primeiro a unir as comunidades quilombolas para tratar de questões referentes ao ser quilombola. A cidade de Ouro Verde de Minas concentra o maior número de comunidades quilombolas da região e foram as primeiras também a serem reconhecidas e certificadas pela Fundação Palmares.
O fortalecimento dos festejos, dos grupos de batuque e dos demais grupos de cultura popular que tem como raiz a cultura afro-brasileira trará benefícios à população, ao passo que o mesmo fará emergir essa cultura invisibilizada e marginalizada.
O projeto ainda contribuirá no fortalecimento dos povos tradicionais que vêm lutando para ter os seus direitos reconhecidos através das políticas sociais de ação afirmativa, sobretudo potencializando uma região que aparece no índice de desenvolvimento brasileiro com déficit nos aspectos sociais, econômicos e culturais.
A força que este projeto traz em seu interior é também a responsabilidade de ser um movimento da ruptura de paradigmas estabelecidos com desdobramentos em outras áreas da arte-cultura, tais como cinema, dança, artesanato, teatro, etc. Também como incentivador para as comunidades quilombolas do Vale do Mucuri para desenvolver outras formas de resistência dentro e fora desses espaços.
Proposta 31: Justificativa: A cidade de Ouro Verde de Minas concentra o maior número de comunidades quilombolas da região e foram as primeiras também a serem reconhecidas e certificadas pela Fundação Palmares.
O fortalecimento dos festejos, dos grupos de batuque e dos demais grupos de cultura popular que tem como raiz a cultura afro-brasileira trará benefícios à população ao passo que o mesmo fará emergir essa cultura invisibilizada e marginalizada.
O projeto ainda contribuirá no fortalecimento dos povos tradicionais e originários que vêm lutando para ter os seus direitos reconhecidos através das políticas sociais de ação afirmativa, sobretudo potencializando uma região que aparece no índice de desenvolvimento brasileiro com déficit nos aspectos sociais, econômicos e culturais.
A força que este projeto traz em seu interior é também a responsabilidade de ser um movimento da ruptura de paradigmas estabelecidos com desdobramentos em outras áreas da arte-cultura, tais como cinema, dança, artesanato, teatro, etc. Também como incentivador para as comunidades quilombolas do Vale do Mucuri para desenvolver outras formas de resistência dentro e fora desses espaços.
A participação da Aldeia Escola Floresta do Povo Maxakali será um marco na articulação entre os povos tradicionais e originários do Vale do Mucuri.
Proposta 33: Justificativa: O Vale do Mucuri é a penúltima região da então província das Minas Gerais, em que a população indígena é definitivamente subjugada a partir da criação da Cia de Comércio e Navegação do Mucuri, idealizada e gerida por Theophilo B. Ottoni. Segundo levantamento realizado em parceria com a Federação das Comunidades Quilombolas do Estado de Minas Gerais – N'GOLO e Centro de Documentação Eloy Ferreira – CEDEFES, em seus 29 municípios há cerca de 52 comunidades quilombolas identificadas, das quais 17 já são certificadas pela Fundação Cultural Palmares. Desde sua origem, datada do final da primeira metade do século XIX, há um processo de invisibilização dos povos tradicionais, dos povos negros e indígenas. A identificação e reconhecimento das comunidades quilombolas, das tradições, manifestações culturais e religiosas afro-brasileiras é recente, datam de metade da primeira década dos anos 2000 e estão sob constante ameaça de silenciamento e esquecimento.
Há, na região, 02 povos indígenas: Os Maxakali, com cerca de 6 aldeias distribuídas em três porções não contínuas do território e os Mocuriñ, que foram dados como dizimados após grande massacre dos povos indígenas na década de 1920, mas retomaram sua identidade no início dos anos 2000, através de um levantamento feito pelo CEDEFES. O Vale do Mucuri conta ainda com comunidades de pescadores, povos ribeirinhos e povos ciganos, que este projeto pretende inventariar posteriormente, além das demais comunidades quilombolas e indígenas.
O Desenvolvimento do " Inventário dos Povos Originários e Tradicionais do Vale do Mucuri" a partir das narrativas próprias das comunidades, tem por objetivo o combate ao silenciamento e invisibilização coletiva e individual destas populações.
Proposta 37: Justificativa: Criado no final da década de 70, o evento tem como pilar a divulgação e manutenção da cultura popular do Vale do Jequitinhonha. Além de incentivar a produção musical através do Festival da canção; da produção literária, através da Noite Literária; da produção artesanal, através da Feira de Artesanato; da produção teatral, através do mostra de teatro; da manutenção dos grupos de Cultura popular, através da mostra de Cultura popular, o evento proporciona ao Vale e demais interessados, a formação cultural através dos cursos/oficinas. O evento foi reconhecido pela ALMG, através da PL 420/2019 como de relevante interesse cultural do Estado. A manutenção do evento, a partir da PL, transforma o que era um evento cultural, em política de estado para a manutenção cultural do Vale. O evento, além garantir a manutenção e divulgação da nossa cultura, é um potencial gerador de renda para os artistas envolvidos e comércio local (em primeiro plano) e comércio regional, além de promover o turismo na Vale do Jequitinhonha.
Proposta 46: Justificativa: As comunidades quilombolas do Vale do Mucuri ve^m passando por um processo bastante intenso de reconhecimento e empoderamento de suas identidades, o que se manifesta na maior inserção em políticas públicas, na ampliação da articulação regional de suas lideranças, em encontros regionais e em suas festividades e eventos comunitários. A comunidade de São Julião retoma a Folia de Reis e São Sebastião no início dos anos 2000, com a criação do Grupo de Folia Pai João Preto, em 2011, a então “Comunidade Rural de São Julião II” recebe a Certidão de Autodefinição como Remanescentes de Quilombo, emitida pelo Governo Federal por meio da Fundação Palmares, passando a chamar-se Comunidade Quilombola de São Julião. Desde então organiza e promove vários encontros de violeiros da comunidade. A Associação Quilombola Vaz Pereira-AQVP tem como seus objetivos estatutários: "recuperar, fortalecer e divulgar a história e a cultura negra, patrocinando sem discriminação de qualquer espécie, a promoção cultural e social de seus associados (AQVP)". A AQVP em 2012, em parceria com a Associação Histórico Cultural Mucury, realizou o primeiro encontro de Violeiros de Teófilo Otoni e o 2º encontro de Violeiros de São Julião, por quatro vezes o Festival da Cultura Quilombola de São Julião-FCQ, nos anos de 2014, 2016, 2016 e 2018. Em 2017, junto da 3ª edição do FCQ aconteceu o 1º Encontro das Culturas Quilombolas do Mucuri, inaugurando uma rede de cooperação e articulação entre as comunidades para o fortalecimento de suas identidades e a garantia de seus direitos culturais. Nesta edição, verificou- se o aprofundamento e o amadurecimento dos debates relacionados às identidades quilombolas e suas nuances no território. A perspectiva coletiva, com a proposta do encontro dos grupos de batuque, do fortalecimento das manifestações das culturas alimentares e o mutirão são a tônica deste projeto e todos os trabalhos desenvolvidos nessas comunidades. Em 2018 e 2020, avançou-se nos temas do empoderamento das
Proposta 47: Justificativa: A Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira é uma instituição cívica, filantrópica e cultural que tem como pilar do seu objetivo social um dos mais importantes movimentos sociocultural e histórico do Estado de Minas Gerais, a INCONFIDÊNCIA MINEIRA. Tem na sua essência uma das mais importantes premiações, ao reconhecimento de pessoas físicas e jurídicas que prestam comprovados serviços à história, a cultura e a sociedade. Merecer uma das comendas da Ocim, no âmbito militar, por exemplo, é quesito importante no currículo. No âmbito civil, tem o conceito e o respeito de toda sociedade como o “dever cumprido” enquanto cidadão de bem.
É seguidora dos princípios tradicionais da Ordem dos Cavaleiros Hospitalares de Vila Rica, criada na antiga capital de Minas Gerais, possivelmente pelo inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, por volta de 1779, atuando naquela cidade na época da colônia e que, paralelamente as atividades assistenciais praticadas, foi o berço do movimento que mais tarde seria conhecido como Inconfidência Mineira.
A Ocim organiza, apoia e premia iniciativas culturais, estando entre as Ordens Cavalheirescas e Humanitárias mais antigas no Brasil, tendo caráter liberal e independente de controle de quaisquer autarquias ou organizações religiosas ou filosóficas.
Proposta 56: Justificativa: Visando esta melhoria na qualidade de vida que a ARTE URBANA E O HIP-HOP podem proporcionar aos cidadãos Machadenses e levando em consideração o grandioso número de artistas e artesãos que residem na cidade de Machado, mas que precisam de uma oportunidade para saírem do anonimato, além da sua rica e centenária cultura das Congadas e da sua tradicional Festa de São Benedito (ambas tombadas como patrimônio cultural e imaterial de Machado), o COLETIVO CULTURAL RUA do movimento HIP-HOP da cidade de Machado em parceria da Associação Coletivo Operante vem criar o 1º FESTIVAL DE ARTE URBANA E HIP-HOP DA CIDADE DE MACHADO, para fomentar e valorizar os artistas da cidade, para ocupar os espaços públicos e urbanos e trazer através das experiências sensoriais um bem-estar para todos. O 1º Festival de Arte Urbana e Hip-Hop irá acontecer em vários formatos, e contará com Rodas de Conversas em formato de LIVES, Mostra de Cinema (Sobre os 4 elementos que formam o movimento Hip-Hop: Dj´s, B-boys, Graffitis e MC´s) Oficinas gratuitas de graffiti, Workshop de danças, Show com os artistas locais com transmissão de LIVE e presencial, Produção Fonográfica de um CD com os artistas que participarão do Festival como um incentivo e também para registro histórico do mesmo, Teatro de Rua, Exposição de Graffiti em vários locais da cidade como Casa da Cultura, o Shopping, o Saguão da Prefeitura e Escolas públicas e privadas. O Festival também cumpre um importante papel social em relação a " Cultura de Rua" que passa por um processo de reconhecimento e empoderamento de sua identidade cultural na cidade de Machado, tirando da invisibilidade e marginalização, promovendo políticas sociais de ações afirmativas e trazendo o debate e colocando a Arte Urbana com o hip-Hop no orçamento municipal.
Proposta 58: Justificativa: O projeto é uma maneira de divulgar os principais pontos turísticos e história de Belo Horizonte/MG;
Democratiza o acesso à cultura e ao turismo em Belo Horizonte com a ação da gratuidade, principalmente à população de baixa renda, independente da faixa etária (idosos), que participará do gratuitamente do passeio, e universitários.
Obs.: Fomos em 2019 destacados pelo Tripadvisor como uma das 10 melhores atrações turísticas de Belo Horizonte, e fomos parabenizados pela UNESCO.
Através do projeto aprovado pela Codemig, levamos em 2017, 2.500 alunos de escolas publicas nos equipamentos da Pampulha Consagrado pela UNESCO Patrimônio Cultural da Humanidade. Realizamos palestras para alunos do Colégio Loyola e São Tomas de Aquino e para os alunos do curso de Turismo da UFMG.
Nosso objetivo é: Ampliar percorrendo os espaços culturais da Praça da Liberdade.
Proposta 59: Justificativa: Esse projeto, tem como objetivo fortalecer na primeira1º edição do encontro de congadas, folias de Reis e caiapó celebrar as culturas populares no intuito de fortalecer, celebrar os laços de identidade do povo negro machadense. com seus cantos, danças, rezas, toques de tambores de congo do reinado de São Benedito, o giro do boi das Oliveiras, a marcha da mulinha, exposição na tenda do congo de todo o acervo histórico e a religiosidade das folias de Reis com seus belos cantos de orações e serestas pelos morros das periferias do município. Reunir todas as manifestações do povo preto em um só evento será um momento único e importante para o fortalecimento de nossa identidade possuindo também, o concurso de poesias dos estudantes de toda área de educação Municipal, Estadual. O município conta com 20 grupos de congadas adultos, 09 congadas mirins, 01 grupo de caiapó e 06 companhias de reis. A proposta para esse projeto ser realizado será necessário o valor de $ 200.000,00 (duzentos mil reais) visando esta melhoria na qualidade da arte e das apresentações de todos os grupos envolvidos.
Proposta 81: Justificativa: O Arte Mercado surgiu em 2017 com a necessidade de oferecer a população local e especialmente aos turistas que aos domingos não tinham alternativa de presenciar manifestações culturais de diversos gêneros e de dar mais oportunidade a um maior número de artesãos e artistas locais de exporem seus trabalhos artísticos e gerar trabalho, renda unindo o útil ao agradável.
O Arte Mercado é um evento cultural de grande relevância para o município de Diamantina-MG. Atuante desde 2017 reunindo semanalmente de cem a duzentos visitantes. Com sua interrupção devido a Pandemia de Março de 2019 até Setembro de 2021, causou muitos danos sociais e econômicos aos artesãos e artistas de Diamantina, evento este ainda sem recursos para custear as apresentações culturais de diversos gêneros como: shows musicais, manifestações de grupos folclóricos, de dança, e teatro, recitações poéticas e outras demonstrações de cunho cultural e que tem como contrapartida o espaço cultural do Mercado Velho, cedido pelo poder público este cartão-postal e ponto central da cultura diamantinense
Com o suporte e investimento a essas necessidades tornará possível oferecer aos visitantes a riqueza e diversidade cultural de identidade que o município possui aquecendo a economia local, dos dez distritos e dezenas de povoados que compõem Diamantina, promovendo maior inclusão da classe artística local, proporcionando o fomento ao turismo local e regional e atendendo as demandas de nosso município
Proposta 83: Justificativa: Atualmente, existem grandes desafios para a construção de informações e de registros para se iniciar o mapeamento das famílias circenses, levando em conta a dificuldade de registros dos circos itinerantes, o porte e quantidade de artistas do circo, o número de pessoas vivendo desta atividade nômade, bem como as condições de existência do povo circense. Os circenses itinerantes, pelas suas características próprias, representam um desafio para o seu mapeamento, pois não existem informações oficiais quanto ao número de famílias circenses no Brasil, já que o IBGE ignora o grupo na contagem da população, não havendo nem mesmo menção à categoria identitária nos censos realizados. Desse modo, as estimativas disponíveis são com base em algumas associações circenses (Abracirco Associação Brasileira do Circo, Conselho Nacional dos Circos Itinerantes, Cooperativa de Circenses da Bahia, União Brasileira de Circo Itinerante UBCI, Associação dos Circenses do Espírito Santo, entre outras). Em Minas Gerais, de acordo com a estimativa de circenses que passaram pela RAC, é possível relacionar pelo menos 100 circos que já frequentaram as reuniões da rede, mas podem existir famílias que nunca ouviram falar da rede de apoio ao circo. Vale salientar que o número de circos não corresponde necessariamente às famílias tradicionais, existe circo que tem seu quadro de artistas composto por duas ou três famílias, enquanto outros possuem uma família extensa apenas.
Objetivo: Em síntese, podemos dizer que o primeiro desafio que se apresenta é do reconhecimento dessa realidade, que deve ser considerada como informação relevante, integrando as estatísticas oficiais. Desse modo, para que políticas públicas sejam aplicadas é necessário a priori que a comunidade circense seja intensamente mapeada para a constituição e formulação de estatísticas específicas quanto ao grupo. Como demanda, há a necessidade da criação de um endereçamento postal único, via RAC, para que os (as) circenses tenham acesso.
Proposta 84: Justificativa: Como comunidade histórica e socialmente definida, o Povo Circense possui grande valor na constituição cultural e identitária mineira. A perpetuação da tradição circense, refletida na transmissão oral do seus conhecimentos, é mantida ao longo de pelo menos um século e meio no Brasil, como também em Minas Gerais, necessitando de amparo e incentivo governamental para que as próximas gerações continuem desenvolvendo sua arte e mantendo vivo seus modos particulares de estarem/serem no mundo. As famílias circenses, dispersas por todo o território brasileiro, circularam, assim como fixaram-se em Minas Gerais. As mesmas são detentoras de conhecimentos e práticas tradicionais que devem ser preservadas, valorizadas e visibilizadas. O reconhecimento é fundamental para que a comunidade circense estreite seus laços e fortaleça seu sentimento de pertença a um grupo e arte que vem sofrendo as intempéries dos processos de modernização global.
Objetivo: As famílias tradicionais de circo visam com esse reconhecimento salvaguardar a manutenção e a continuidade da existência desse bem cultural (o saber-fazer e a expressão artística circense) tão relevante no que tange a nossa formação, e que fez e ainda faz parte das lembranças e lazer de crianças e adultos em todas cidades de Minas Gerais.
Proposta 85: Justificativa: Justificativa: A ausência de um centro de referência memorial do circo em Minas Gerais devassa as construções coletivas identitárias que permeiam os indivíduos e conformam as relações históricas circenses. O registro histórico e das trajetórias das famílias tradicionais de circo são fundamentais para que se garanta a transmissão do saber circense. A tradição do povo circense se baseia no seu saber/fazer artístico e cultural, o qual se renova a cada geração. Para além da importância constitutiva das tradições circenses no que conforma a memória coletiva do grupo, a produção de um acervo das famílias tradicionais de circo implica a divulgação dos conhecimentos circenses para fora da lona, pois a criação de um centro de referência da memória do povo circense proporcionará ampla divulgação ao público externo de como as famílias tradicionais de circo se constituíram parte integrante da sociedade brasileira. Sendo assim, essa iniciativa trará ainda grandes benefícios para a área de pesquisa no que concerne a ampliação dos conhecimentos produzidos com e para o povo circense.
Objetivo: A produção desse acervo circense objetiva dar ampla divulgação sobre a realidade circense e suas publicações à sociedade. Desse modo será necessário catalogar/digitalizar todo o material bibliográfico, fotográfico e videográfico sobre o circo, no intuito de promover um espaço público de acesso a todo material realizado sobre o circo. Grande parte desse material já se encontra em poder da RAC, o que facilita a organização inicial do acervo. Em conjunto com essa primeira ação, há a necessidade de formação de profissionais especializados na área para que o acervo seja conduzido e exposto ao público com qualidade e efciência. E por conseguinte é necessário a existência de um espaço físico que acomode não só o acervo, mas que possa receber o público que se beneficiará das informações disponíveis. A prefeitura de Belo Horizonte cedeu à RAC a antiga estação de trem da Gameleira, onde está sendo dese
Proposta 86: Justificativa: A ideia de se criar o JEQUITIFEST surgiu da necessidade de provocar a união dos vinte municípios envolvidos da região num só plano de integração do desenvolvimento cultural e turístico do Alto Jequitinhonha, região do Vale que comporta um vasto potencial cultural, porém, não estimulado de forma coletiva para somar forças avaliar dificuldades e estabelecer uma rede cultural e turística entre esses municípios, através da agregação de seus potenciais peculiares e semelhantes via evento itinerante que poderá acontecer anualmente em cada um desses municípios, solidificando essa relação intramunicipal trocando ideias, multiplicando ações para esse movimento que resultará em importantes resultados para o desenvolvimento do turismo atrelado a nossa cultura de identidade.
Apesar dos potenciais culturais e turísticos contidos nos municípios da região do Alto Jequitinhonha, nunca foi explorada essa ação de coletividade, interação entre eles, ficando dispersos e ao mesmo fisicamente tão próximos, notando a possibilidade de fortalecimento entre os mesmos. Com a realização desse evento de grande importância será possível promover essa rede de ações e cooperatividade entre os municípios tornando viável esse desenvolvimento.
Serão divulgadas via veículo de comunicação e rede sociais a realização durante 10 dias de atividades como: feira de arte e artesanato, oficinas de arte (música, teatro, dança, audiovisual) concurso de música, palestras, shows com artistas locais e regionais mesa redonda, exibição de filmes feitos na região.
Valor de custeio do Projeto: R$400.000,00
Proposta 87: Justificativa: O Arte Mercado surgiu em 2017 com a necessidade de oferecer a população local e especialmente aos turistas que aos domingos não tinham alternativa de presenciar manifestações culturais de diversos gêneros e de dar mais oportunidade a um maior número de artesãos e artistas locais de exporem seus trabalhos artísticos e gerar trabalho, renda unindo o útil ao agradável. O Arte Mercado é um evento cultural de grande relevância para o município de Diamantina-MG. Atuante desde 2017 reunindo semanalmente de cem a duzentos visitantes. Com sua interrupção devido a Pandemia de Março de 2019 até Setembro de 2021, causou muitos danos sociais e econômicos aos artesãos e artistas de Diamantina, evento este ainda sem recursos para custear as apresentações culturais de diversos gêneros como: shows musicais, manifestações de grupos folclóricos, de dança, e teatro, recitações poéticas e outras demonstrações de cunho cultural e que tem como contrapartida o espaço cultural do Mercado Velho, cedido pelo poder público este cartão-postal e ponto central da cultura diamantinense Com o suporte e investimento a essas necessidades tornará possível oferecer aos visitantes a riqueza e diversidade cultural de identidade que o município possui aquecendo a economia local, dos dez distritos e dezenas de povoados que compõem Diamantina, promovendo maior inclusão da classe artística local, proporcionando o fomento ao turismo local e regional e atendendo as demandas de nosso município
Valor necessário para a realização do projeto: R$ 160.000,00
Duração: um ano
Proposta 88: Justificativa: O Arte Mercado surgiu em 2017 com a necessidade de oferecer a população local e especialmente aos turistas que aos domingos não tinham alternativa de presenciar manifestações culturais de diversos gêneros e de dar mais oportunidade a um maior número de artesãos e artistas locais de exporem seus trabalhos artísticos e gerar trabalho, renda unindo o útil ao agradável. O Arte Mercado é um evento cultural de grande relevância para o município de Diamantina-MG. Atuante desde 2017 reunindo semanalmente de cem a duzentos visitantes. Com sua interrupção devido a Pandemia de Março de 2019 até Setembro de 2021, causou muitos danos sociais e econômicos aos artesãos e artistas de Diamantina, evento este ainda sem recursos para custear as apresentações culturais de diversos gêneros como: shows musicais, manifestações de grupos folclóricos, de dança, e teatro, recitações poéticas e outras demonstrações de cunho cultural e que tem como contrapartida o espaço cultural do Mercado Velho, cedido pelo poder público este cartão-postal e ponto central da cultura diamantinense Com o suporte e investimento a essas necessidades tornará possível oferecer aos visitantes a riqueza e diversidade cultural de identidade que o município possui aquecendo a economia local, dos dez distritos e dezenas de povoados que compõem Diamantina, promovendo maior inclusão da classe artística local, proporcionando o fomento ao turismo local e regional e atendendo as demandas de nosso município
Valor necessário para a realização do Projeto: R$ 160.000,00
Duração um ano
Proposta 90: Justificativa:
Criado no final da década de 70, o evento tem como pilar a divulgação e manutenção da cultura popular do Vale do Jequitinhonha. Além de incentivar a produção musical através do Festival da canção; da produção literária, através da Noite Literária; da produção artesanal, através da Feira de Artesanato; da produção teatral, através do mostra de teatro; da manutenção dos grupos de Cultura popular, através da mostra de Cultura popular, o evento proporciona ao Vale e demais interessados, a formação cultural através dos cursos/oficinas. O Festivale foi reconhecido pela ALMG, através da PL 420/2019 como de relevante interesse cultural do Estado. A sua manutenção, a partir da PL, transforma, o que era um evento cultural, em política de estado para a manutenção cultural da região. Além dele garantir a manutenção e divulgação da nossa cultura, é um potencial gerador de renda para os artistas envolvidos e para o comércio local (em primeiro plano) e comércio regional, além de promover o turismo no Vale do Jequitinhonha.
O evento acontece durante uma semana, (sempre no final do mes de julho) em uma cidade do vale do Jequitinhonha, selecionada atraves de edital aberto para este fim.
Meta Financeira: R$400.000,00 (Quatrocentos mil reais)
Proposta 91: Justificativa: Realização do 38º Encontro do Festivale de Mostra de cultura popular no Vale do Jequitinhonha. Realização da amostra de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha Justificativa: Criado no final da década de 70, o evento tem como pilar a divulgação e manutenção da cultura popular do Vale do Jequitinhonha. Além de incentivar a produção musical através do Festival da canção; da produção literária, através da Noite Literária; da produção artesanal, através da Feira de Artesanato; da produção teatral, através do mostra de teatro; da manutenção dos grupos de Cultura popular, através da mostra de Cultura popular, o evento proporciona ao Vale e demais interessados, a formação cultural através dos cursos/oficinas. O evento foi reconhecido pela ALMG, através da PL 420/2019 como de relevante interesse cultural do Estado. A sua manutenção, a partir da PL, transforma o que era um evento cultural, em política de estado para a manutenção cultural do Vale. O evento, além garantir a manutenção e divulgação da nossa cultura, é um potencial gerador de renda para os artistas envolvidos e para comércio local (em primeiro plano) e comércio regional, além de promover o turismo no Vale do Jequitinhonha, o evento acontece sempre no final do mês de julho em uma cidade do Vale do Jequitinhonha sempre selecionado por edital.
Meta Financeira.100.000 cem mil reais
Proposta 92: Justificativa: Rotulado na década de 70 pelas mídia brasileiras como uma das regiões mais pobres do Brasil e com um dos menores IDH do mundo, sendo equiparado à Etiópia, o vale buscou na sua arte e cultura um amparo para equilibrar essa realidade. Assim a cultura se organizou na mais variadas vertentes e tornou-se de uma região pobre a um vale de cultura diversificada e rica. A proposta do Seminário é a discussão, organização e difusão dessa cultural nas suas mais variadas manifestações.
O evento acontecerá em uma cidade do Vale do Jequitinhonha e terá como objetivo principal o fortalecimento de nossa cultura atraves dos seus artistas.
Meta física: 100.000,00 (cem mil reais)
Proposta 93: Justificativa: Encontro busca reunir grupos que expressem a diversidade que permeia o universo das folias de reis, tanto em sua origem geográfica, tendo em vista que as folias existem nas 5 Regiões do Brasil, e no que toca à sua composição – que vão desde grupos de idosos até grupos de gerações mais novas, passando por grupos exclusivamente femininos, e apresentando entre 10 e 100 integrantes – até a variação de instrumentos utilizados – que vão desde os básicos caixa, viola e pandeiro, podendo incluir também violão, cavaquinho, sanfona, reco-reco, triângulo, rabeca, violino, pífano, entre outros –, criando uma ampla mostra cultural de uma das mais tradicionais manifestações do Brasil. Busca-se ainda integrar grupos que utilizem-se de elementos cênicos e performáticos, como a presença do palhaço Bastião, além de apresentações de danças populares diversas, como a catira, o lundu, a congada, a dança de roda, etc.
O Encontro proporciona as condições para a continuidade das atividades dos grupos, incentivando que a família esteja incluída nos festejos da folia, de modo que possam compartilhar conhecimentos, entendimentos e o próprio tempo/espaço do Encontro, estimulando a passagem da tradição entre gerações. São ministradas oficinas, em que mestres da cultura popular oferecem a oportunidade de trocas e ensinamentos. Como resultado subjetivo, há o estímulo à convivência entre gerações e à continuidade das tradições.
Em suas 16 edições, tem-se criado um ambiente em que são estabelecidas referências para pesquisas acadêmicas e registros audiovisuais, são algumas produções: Vídeo 15'min "As folias no planalto", livro "Tocadores, terra homem e cordas", CD duplo "Tradição e fé", CD "Cantos e Danças, sapateados tradicionais", CD "Folia de Reis João Timóteo", CD/DVD "A viagem dos três Reis", programa de TV "Folias de Reis", disponível em www.camara.leg.br, dentre muitos outros. Atua ainda como facilitador da fruição de bens e serviços culturais, por meio de feira de produtos artesanais e art
Proposta 97: Justificativa: Criado pela AGRUTEVAJE – Associação dos Grupos Teatrais dos Vale do Jequitinhonha o FESTEJE – Festival de Teatro do Vale do Jequitinhonha tem como objetivo a manutenção e difusão do teatro do vale do Jequitinhonha. A AGRUTEVAJE, tem hoje no seu quadro de sócios, mais de 20 grupos e coletivos teatrais além de inúmeros atores independentes. A execução do evento garantirá aos grupos o espaço de interação, intercambio e formação para os grupos envolvidos. Serão selecionados 10 espetáculos teatrais e ofertados 06 cursos/oficinas de formação cênicas, beneficiando mais de 180 atores do vale do Jequitinhonha. O evento é itinerante e é realizado em cidades do vale que tem grupos de teatros ativos e associados à AGRUTEVAJE, que tem um calendário previsto para até 2025.
Meta física: 100.000,00 (cem mil reais)
Proposta 98: Justificativa: A cultura ao ser definida se refere as manifestações da cultura junina, tendo como seus componentes as artes integradas e festas tradicionais entre outras, porém seu sentido é bem mais abrangente, pois cultura pode ser considerada como tudo que o homem, através da sua racionalidade, mais precisamente da sua inteligência, consegue executar. Dessa forma, todos os povos e sociedades possuem sua cultura por mais tradicional e arcaica que seja, pois todos os conhecimentos adquiridos são passadas das gerações passadas para as futuras. As festas juninas são sem dúvida umas das maiores manifestações da cultura popular nordestina, na qual é onde os povos amantes e praticantes se envolvem arduamente no intuito de preservar esta grande riqueza cultural.
E no vale do Jequitinhonha não é diferente todos os anos sempre no mês de junho nossa tradicional festa celebra o encontro da nossa gente.
Meta Financeira. 100.000 cem mil
Proposta 100: Justificativa: A Festa de São Pedro tem como objetivo a divulgação dos tradicionais festejos juninos da cidade de Felisburgo. Alem da manutenção dos festejos e sua culinária, o evento conta com um Festival de Quadrilhas, tendo a participação de grupos juninos da cidade e das comunidades rurais, proporcionando o acesso das comunidades rurais com as quadrilhas urbanas. O evento pertence ao patrimônio cultural do município como patrimônio imaterial inventariado e faz parte do calendário cultural do município.
Proposta 102: Justificativa: Justificativa:. A ideia de se criar o JEQUITIFEST surgiu da necessidade de provocar a união dos vinte municípios envolvidos da região num só plano de integração do desenvolvimento cultural e turístico do Alto Jequitinhonha, região do Vale que comporta um vasto potencial cultural, porém, não estimulado de forma coletiva para somar forças avaliar dificuldades e estabelecer uma rede cultural e turística entre esses municípios, através da agregação de seus potenciais peculiares e semelhantes via evento itinerante que poderá acontecer anualmente em cada um desses municípios, solidificando essa relação intramunicipal trocando ideias, multiplicando ações para esse movmento que resultará em importantes resultados para o desenvolvimento do turismo atrelado a nosa cultura de identidade. Apesar dos potenciais culturais e turísticos contidos nos municípios da região do Alto Jequitinhonha, nunca foi explorada essa ação de coletividade, interação entre eles, ficando dispersos e ao mesmo fisicamente tão próximos, notando a possibilidade de fortalecimento entre os mesmos. Com a realização desse evento de grande importância será possível promover essa rede de ações e cooperatividade entre os municípios tornando viável esse desenvolvimento. Serão divulgadas via veículo de comunicação e rede sociais a realização durante 10 dias de atividades como: feira de arte e artesanato, oficinas de arte (música, teatro, dança, audiovisual) concurso de música, palestras, shows com artistas locais e regionais mesa redonda, exibição de filmes feitos na região. Valor de custeio do Projeto: R$ 300.000,00-
Proposta 104: Justificativa: Reconhecido como patrimônio imaterial do Município de Jequitinhonha, o Encontro de Bois de Janeiros e Folias está na sua 9ª edição e conta com a participação das manifestações de cultura popular. A tradição popular do Boi de Janeiro existe em Jequitinhonha desde 1910 e é uma tradição de cultura popular com mais de um século de existência. Em mais de um século de existência, já teve suas atividades paralisadas por várias vezes por causa do falecimento de seus mestres, até que surgisse um novo grupo com novos componentes. Em 2014 foi criando o Encontro de Bois como o objetivo de manter a tradição. No ano de sua criação o município contava com apenas dois (dois) bois de janeiros e hoje, já conta com 08 (oito). A manutenção do evento, alem de promover o intercambio entre os grupos, proporciona entretenimento para a população e gera publico, além de incentivar o surgimento de outros grupos. Dois 08 (oito) grupos existentes, 02 (dois) são formados por criança e adolescentes, garantido assim, a existência das manifestações por várias gerações.
Proposta 106: Justificativa: O Festival de Quadrilhas de Jequitinhonha tem como objetivo a manutenção dos Festejos juninos da cidade de Jequitinhonha e Estado de Minas Gerais. O evento, que já está na sua 18ª edição, já teve a participação de quadrilhas das cidades:Jequitinhonha, Joaima, Monte Formoso, Felisburgo, Almenara, Itaobim, Pedra Azul, Teófilo Otoni, Salinas, Januária e Belo Horizonte. Dotado de uma megaestrutura, o evento, além de valorizar os grupos participantes, proporciona ao publico presente comodidade e um show junino com grupos das mais variadas regiões do estado, num verdade intercambio cultural. O evento já faz parte do circuito mineiro junino e é referência regional no evento do gênero. Além do fortalecimento junino, promove o turismo local com a participação de um publico da cidade e circunvizinhas, além dos grupos participantes.
Meta financeira: R$ 80.000,00
Proposta 115: Justificativa: O projeto será executado pela Associação IBI-Literrário que há mais de 4 anos desenvolve ações de promoção da literatura em Minas Gerais e no Brasil, realizando a circulação e divulgação de obras literárias e de autores, incluindo a internacional. Reconhecendo a literatura como um precioso bem cultural é de fundamental importância o projeto LITERAMINAS ser contemplado em emenda parlamentar, por se tratar de uma iniciativa inédita, urgente e por isso de extrema relevante hoje para o desenvolvimento de Minas Gerais e como não tem valor comercial, sendo fundamental o apoio do poder público. META FINANCEIRA: 200.000,00.
Proposta 116: Justificativa: JUSTIFICATIVA: O Projeto justifica-se pela contribuição que propiciará ao desenvolvimento cultural no Estado, a partir da promoção da produção musical independente por meio da criação de um novo Circuito Cultural de fomento à música urbana popular produzida na contemporaneidade, o rock de garagem. Ao todo, considerando os participantes da Oficina, mais de 3.000 pessoas serão beneficiadas diretamente, sendo crianças, jovens e adultos, que poderão assistir aos shows gratuitos de diversas bandas de rock mineiras.
IMPORTÂNCIA DA EMENDA: E foi a partir dessa experiência e pelo sonho de fortalecer a música mineira que nasceu o Projeto Rock Garage Minas Festival cujo objeto e alcance pretendido é muito maior e mais inclusivo, abrangendo artistas autorais de todas as regiões mineiras o projeto não tem um cunho comercial, e sim promocional da nossa cultura, e neste sentido o apoio público é via primordial para viabilizar a concretização de iniciativas dessa natureza. VALOR DA PROPOSTA DE EMENDA: 200.000,00.
Proposta 117: Justificativa:
O que propomos aqui, é a manutenção deste curso que diante das dificuldades financeiras da instituição, vem tendo sua continuidade ameaçada.
Sabedores do papel fundamental da arte e da educação na nossa sociedade, e da necessidade da valorização dessa arte milenar, julgando relevante para o desenvolvimento de Minas Gerais, solicitamos o apoio do poder público.
Meta financeira: R$200.000,00
Proposta 118: Justificativa:
A Mostra Cultural Bastião Mão de Onça é realizada no Distrito do General Dutra que pertence ao Município de Medina MG já encaminhando para a sua quarta realização. A Mostra oferece para o público local da comunidade uma semana de oficinas de teatro, danças folclóricas, música, fotografia, contação de história e artesanato, visando levar o entretenimento cultural e expansão do conhecimento das artes em geral ao público da comunidade e encerra as atividades com um evento na praça local do distrito levando os moradores a apreciar todas as artes feitas durante essa semana de oficina assim como apresentações locais de música, teatro, mostras de fotografias e artesanato entre outras ações culturais.
Meta financeira: 50.000,00 (Cinquenta mil reais)
Proposta 121: Justificativa: A realização do projeto justifica-se por inúmeros motivos. Ressalta-se que se trata de uma ação que irá descentralizar os recursos, com transferência de recursos financeiros, para agentes culturais diversos, visando contribuir com a retomada pós-pandemia na sua região de atuação e envolvendo redes identitárias do Estado. Dessa maneira, o projeto tem um caráter de apoio aos artistas para viabilizar o retorno às atividades culturais e ao mesmo tempo para o município e região. Não tem caráter comercial, que não visa o lucro, e assim é uma iniciativa que depende do apoio do poder público para poder se concretizar, pois seus produtos serão voltados para o bem comum, para proporcionar à população e aos artistas novos encontros após tanto tempo de cancelamentos impostos pela pandemia da covid19. VALOR PROJETO: 100.000,00.
Proposta 143: Justificativa: O Festtinho nasce em 2016 da necessidade de oferecer ao público infantil, especialmente o carente, acesso ao universo artístico e cultural fora do espaço escolar. Dentre os resultados esperados estão: ampliação da oferta e circulação de espetáculos teatrais infantis; estímulo à participação dos cidadãos em eventos similares e outras atividades culturais; formação de público. Em 6 edições (2016-2021), o FESTTINHO já realizou mais de 50 apresentações, atendendo um público de mais de 10 mil pessoas, foram oferecidas ainda 25 oficinas.
Em 2022 o In-Cena celebrará uma década e meia de trabalhos desenvolvidos nos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. São 15 anos de ações artísticas, sociais, formativas e educacionais destinadas ao público periférico onde está sediado o Instituto Cultural In-Cena.
Enquanto Instituto Cultural In-Cena, atua desde 2013 de forma estrutural em 4 eixos, divididos em 20 projetos de fruição, formação e acessibilidade direcionadas ao público local e regional. Executou parte de suas ações através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e outros editais e fomentos federais e estaduais, proporcionando, assim, a geração de empregos diretos e indiretos, como uma rede de 30 profissionais e parceiros.
Como multiplicador e formador, o Instituto Cultural In-Cena desenvolve e potencializa ações junto às prefeituras de Santa Helena de Minas, Pavão, Padre Paraíso e Itaobim, além de trabalhos de formação de público e apresentações artísticas e culturais em diversos outros municípios de Minas Gerais.
O In-Cena vem sendo contemplado em editais do Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais desde 2015, sendo que em 2014 recebeu o 6º Prêmio Cena Minas, o prêmio de Artes Cênicas da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. O In-Cena é uma usina artística que impulsiona uma nova forma no fazer econômico e cultural do Vale do Mucuri e região
Proposta 144: Justificativa: Em dez edições (2012-2021), o FESTTO recebeu mais de 110 grupos de teatro, com 120 espetáculos apresentados. Foram oferecidas ainda 60 oficinas, 25 rodas de conversa e mais 45 atividades paralelas. Dentre os oficineiros, artistas do Chile, Argentina e Itália. Atraiu mais 2.000 artistas oriundos de outros municípios dos Estados de Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, para participarem da programação, alcançando um público circulante de aproximadamente 40 mil pessoas.
Em 2022 o In-Cena celebrará uma década e meia de trabalhos desenvolvidos nos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. São 15 anos de ações artísticas, sociais, formativas e educacionais destinadas ao público periférico onde está sediado o Instituto Cultural In-Cena.
Enquanto Instituto Cultural In-Cena, atua desde 2013 de forma estrutural em 4 eixos, divididos em 20 projetos de fruição, formação e acessibilidade direcionados ao público local e regional. Executou parte de suas ações através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e outros editais e fomentos federais e estaduais, proporcionando, assim, a geração de empregos diretos e indiretos, como uma rede de 30 profissionais e parceiros.
Como multiplicador e formador, o Instituto Cultural In-Cena desenvolve e potencializa ações junto às prefeituras de Santa Helena de Minas, Pavão, Padre Paraíso e Itaobim, além de trabalhos de formação de público e apresentações artísticas e culturais em diversos outros municípios de Minas Gerais.
O In-Cena vem sendo contemplado em editais do Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais desde 2015, sendo que em 2014 recebeu o 6º Prêmio Cena Minas, o prêmio de Artes Cênicas da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. O In-Cena é uma usina artística que impulsiona uma nova forma no fazer econômico e cultural do Vale do Mucuri e região
Proposta 145: Justificativa: Pavão é um município do Vale do Mucuri. Apresenta IDH médio, apesar de estar num contexto regional em que seus vizinhos apresentam baixo IDH. A melhora no índice é fruto de um grande esforço de sua comunidade e de seus gestores que implantaram há algumas décadas uma forte rede socioassistencial que promoveu algumas melhoras sensíveis. Ainda assim, é grande e perceptível a fragilidade econômica, financeira e social em que vive a maior parte da população. O CEIA, por sua vez é um projeto educacional desenvolvido por voluntários que atende crianças e adolescentes desse município para atividades culturais educacionais e artísticas, visando o desenvolvimento e a redução de riscos para esse segmento da população. Os trabalhos ali desenvolvidos são sintetizados e apresentados em uma grande Mostra Cultural Anual. Nessa ação, revela-se a grande relevância desse projeto: as crianças, a partir das suas aprendizagens mostram às famílias e comunidade o que ali vivenciaram. Nesse sentido, os saberes apreendidos das vivências e experimentações nas oficinas devem potencializar suas habilidades e levá-los a descobertas de suas preferências e escolhas. Espera-se assim, romper as barreiras da exclusão fazendo com que crianças e adolescentes se reconheçam como participantes e construtores de suas histórias. Nas experiências grupais deve-se compreender que um mesmo fato pode ser visto de várias maneiras sob vários pontos de vista e sob perspectivas diferentes. É preciso desenvolver a compreensão da vida solidária em sociedade e contribuir para a internalização da ética nos propósitos e nas atitudes, respeitar toda diferença e diversidade. Espera-se ainda potencializar as aptidões e fortalecer as identidades com o universo artístico. Não realizar o presente projeto, seria negar a essas crianças e adolescentes a oportunidade de expressarem tais capacidades e conquistas e reduzir, ainda mais, as possibilidades de acesso à arte e à cultura nessa região.
Proposta 150: Justificativa: Retomar a realização do evento MAP – Movimento Artístico de Pavão no ano de 2022 significa buscar alternativas para a retomada artística, cultural e econômica, no contexto pós pandemia. Vale ressaltar que essa região está sendo profundamente afetada pela crise hídrica e de saúde, o que agrava os problemas econômicos e sociais de toda a comunidade e de forma especial o setor artístico/cultural. Será também uma oportunidade de se promover o acesso à arte para comunidades que tradicionalmente possuem muita dificuldade de acessá-la e ainda uma oportunidade de se valorizar talentos e saberes regionais.
Proposta 151: Justificativa: As festas populares são tradições que envolvem festas com a participação popular, com música, danças típicas, rituais religiosos, entre outros. É uma cultura que se herda da sociedade, através de diversas pessoas de vários lugares com hábitos e costumes diferentes, esses costumes são adquiridos por meio de hábitos, crenças e costumes e podem ser expressados através de diversas modalidades de expressão como o artesanato, dança, culinária, crendices, entre outros. Ela é importante pois, mantém as tradições culturais de um povo, trazendo conhecimento para a população, gerando assim, oportunidades para que outros povos conheçam diversas culturas e tradições históricas.
Proposta 154: Justificativa: No cenário atual carregado de marginalização, criminalização e cultura do ódio a diversos grupos da sociedade, se fazem necessárias ações quem busque informar e disseminar conhecimento, trabalho esse que será realizado pelo projeto com o recorte das religiosidades de matriz africana. Demonstrando que nestes espaços, ao contrário do imaginário social de grande parte da população dos centros urbanos, se cultua práticas e saberes ancestrais tornando essas casas não só em pronto socorro espiritual, material e físico, mas também centros sociais de educação, cultura, política, arte e serviços comunitários.
Historicamente temos diversos materiais que buscam retratar as práticas das religiões afro-brasileiras, porém esses olhares em sua grande maioria é feito por um observador que não está inserido nas práticas religiosas, transformando o sagrado retratado apenas em objeto de pesquisa. De acordo com o fotógrafo Roger Cipó, que possui ampla experiência e diversos trabalhos publicados registrando casas de candomblé, “colocam tais práticas em um lugar quase sempre de objeto de pesquisa. Um olhar que subjuga e predefine algo sob o pouco entendimento de quem detém o poder das lentes. Há um perigo na construção dessas histórias, pois corpos e manifestações negras são formas historicamente associadas ao feio, ao ruim, em relação às não negras, no Brasil. Na construção dessas imagens, encontraremos, muitas vezes, olhares, colonizações, objetificações do outro. Essa construção em nada ajuda na valorização dessas práticas. No Brasil, ao contrário, ela as coloca à margem do belo e do sagrado, e as mantém em lugares de estranho, de profano e, em alguns momentos, de folclórico, apenas. Não que o folclórico seja algo ruim, ruim é a redução das manifestações que são artísticas, sociais, culturais, educacionais e políticas àquilo que o Brasil acha que é.”
Proposta 155: Justificativa: A identidade do FLIASHi tem por motivação inicial a consolidação da identidade cultural do território do Caminho Saint-Hilaire, integrando dois Circuitos Turísticos: dos Diamantes e da Serra do Cipó, aumentando o diferencial competitivo regional e estadual de atração turística por meio da Cultura aliado a natureza. O CaSHi lança-se como um corredor turístico cultural, histórico e ambiental, como uma Trilha Regional para caminhantes e ciclistas, serpenteando em uma das mais belas regiões da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço meridional, como fez o naturalista Saint-Hilaire em 1817. Como lugar de fruição, convívio, trocas e aprendizados em torno dos livros, da literatura e de uma programação cultural, buscamos suplantar a dificuldade de acesso aos livros no território, contribuindo para mudar um cenário de carência de livrarias, bibliotecas e, muitas vezes, a distância que os membros de comunidades têm de enfrentar para chegarem até escolas. Essa ausência é preenchida pela tradição oral, que tem poder de percorrer caminhos e se espalhar, abrindo portas para a tradição escrita e servindo como forma de mediação da leitura. Como é destacado no PNLL (Plano Nacional do Livro e Leitura), ao reafirmar a centralidade da palavra escrita, não se desconsidera a validade de outros códigos e linguagens, as tradições orais e as novas textualidades que surgem com as tecnologias digitais. O FLIASHi pretende usar o potencial da tradição oral, que respeita a organização e culturas locais como parceira da nossa tradição literária. Um potencial de mediação sustentável que preserva e respeita as riquezas cotidianas já existentes nas comunidades do caminho e que o livro tem dificuldade de alcançar os leitores. É uma relação próxima àquelas que você estabelece nas coisas da vida, no cotidiano”. Em um país onde o grau de educação livresca permanece ainda precário, a despeito da grandeza de sua fortuna literária, o FLIASHi se revela de crucial importância nesse contexto.
Proposta 157: Justificativa: O município de Espera Feliz, trata-se de um município de interior com aproximadamente 25 mil habitantes, que não possui salas de cinema, teatro, museus, bem como atividades culturais que possam preencher a lacuna da democratização do acesso à cultura no interior. Neste contexto, a criação de equipamentos culturais é de grande importância para a transformação da paisagem social, cultural e ambiental da comunidade, na qual o universo da leitura permite vivenciar experiências que reforçam a cultura leitura nos níveis individual, coletivo e institucional. E, por meio deste acesso à leitura, estimular o desenvolvimento da capacidade crítica dos cidadãos espera-felicenses, auxiliando na construção de um futuro repleto de oportunidades e de desenvolvimento. Outro fator importante é a falta de elementos que estimulem o pertencimento e a identificação da população local com a sua história e patrimônio cultural. O patrimônio cultural de uma comunidade, cidade, região, país, permite que o indivíduo aprenda a resguardar a memória de um lugar e de um povo, sentindo-se parte do coletivo. As expressões de localidade revelam o modo de ser um povo, desenvolvidas ao longo de um processo histórico e que diz muito do seu passado, presente e futuro, sendo assim, imprescindível sua preservação. Dessa forma, os equipamentos culturais pleiteados, representam organizações com grande potencial de dinamizar os territórios nos quais atuarão, permitindo assim, estabelecer diálogos entre seus acervos, arquivos, programações culturais e práticas cotidianas dos cidadãos, por meio da fruição e das práticas artístico-culturais de interesses e identidades de seus públicos.
Proposta 158: Justificativa: A identidade do FLIASHi tem por motivação inicial a consolidação da identidade cultural do território do Caminho Saint-Hilaire, integrando dois Circuitos Turísticos: dos Diamantes e da Serra do Cipó, aumentando o diferencial competitivo regional e estadual de atração turística por meio da Cultura aliado a natureza. O CaSHi lança-se como um corredor turístico cultural, histórico e ambiental, como uma Trilha Regional para caminhantes e ciclistas, serpenteando em uma das mais belas regiões da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço meridional, como fez o naturalista Saint-Hilaire em 1817. Como lugar de fruição, convívio, trocas e aprendizados em torno dos livros, da literatura e de uma programação cultural, buscamos suplantar a dificuldade de acesso aos livros no território, contribuindo para mudar um cenário de carência de livrarias, bibliotecas e, muitas vezes, a distância que os membros de comunidades têm de enfrentar para chegarem até escolas. Essa ausência é preenchida pela tradição oral, que tem poder de percorrer caminhos e se espalhar, abrindo portas para a tradição escrita e servindo como forma de mediação da leitura. Como é destacado no PNLL (Plano Nacional do Livro e Leitura), ao reafirmar a centralidade da palavra escrita, não se desconsidera a validade de outros códigos e linguagens, as tradições orais e as novas textualidades que surgem com as tecnologias digitais. O FLIASHi pretende usar o potencial da tradição oral, que respeita a organização e culturas locais como parceira da nossa tradição literária. Um potencial de mediação sustentável que preserva e respeita as riquezas cotidianas já existentes nas comunidades do caminho e que o livro tem dificuldade de alcançar os leitores. É uma relação próxima àquelas que você estabelece nas coisas da vida, no cotidiano”. Em um país onde o grau de educação livresca permanece ainda precário, a despeito da grandeza de sua fortuna literária, o FLIASHi se revela de crucial importância nesse contexto.
Proposta 161: Justificativa:
A parceria entre orquestras sinfônicas e músicos da MPB tem se consolidado como potencial ferramenta na formação de público e democratização do acesso às salas de concerto no Brasil ao transpor os limites entre a música erudita e popular.
Nesse sentido, Minas Sinfônico apresenta um diferencial que possibilitará alcance ainda maior: a orquestra dividirá o palco com os artistas mineiros, promovendo uma divulgação e valorização do trabalho cultural do Estado e uma grande aproximação com o público por meio da identificação com os artistas, gêneros musicais e pela representatividade.
Para os músicos, o encontro entre o erudito e popular tem também grande importância. A troca com outros estilos é enriquecedora, dada a possibilidade de explorar novas formas de tocar e interpretar.
A arte e a cultura no Brasil nem sempre são vistas com a devida importância, sendo frequentemente consideradas como algo secundário. A falta de incentivo e oportunidade de acesso é o fator que mais ocasiona esse pensamento. Relevante ressaltar que a cultura no Brasil tem um papel fundamental, que é de inclusão. A cultura une as pessoas e promove o sentimento de pertencimento e identidade.
Buscando despertar maior interesse enquanto espetáculo, o formato do evento pretende explorar recursos tecnológicos que valorizem a performance da orquestra e dos artistas, e ofereçam ao público uma experiência diferenciada.
Proposta 165: Justificativa: A festa de São Benedito que acontece todos os anos no mês de agosto, em Machado, há aproximadamente 100 anos, tem um grande significado: o folclore e a cultura popular. A mistura harmônica do profano e o religioso, divulga esta cultura pelos confins do Brasil. Na EE. Paulina Rigotti de Castro, tudo começou em 1997, a partir de uma unidade de trabalho sobre as congadas em Machado, no ano seguinte foi incorporado o Projeto Pedagógico sobre o Folclore e a Festa de São Benedito, culminando com a formação de uma congada mirim, composta por alunos desta escola. Inspirados nesta iniciativa, todas as escolas do município, também passaram a desenvolver este projeto e formaram seus Ternos de Congo. Hoje em número aproximadamente de 16 ternos mirins. O presente projeto será uma forma de integração entre as escolas e da juventude congadeira e para disseminação e preservação desta cultura em Machado. O referido encontro será realizado na Semana da Consciência Negra no mês de novembro do ano de 2022, após a Pandemia e dois anos sem a tradicional festa de São Benedito.
Proposta 176: Justificativa: O MUCURIARTE – Festival de Arte e Cultura do Vale do Mucuri é um festival anual de arte e cultura idealizado e realizado pelo Instituto Cultural Válido Mucuri, sediado em Águas Formosas.
Iniciado em 2013, o Mucuriarte tornou-se o maior festival de cultura do Vale do Mucuri, abrigando manifestações da nossa cultura popular e tradicional e intercâmbio com grupos e participantes de outras regiões de Minas Gerais e outros estados.
Durante o MUCURIARTE, são realizadas diversas oficinas multiculturais, bem como, concomitantemente, realiza-se o Festival da Canção, Mostra Literária, apresentações teatrais, fóruns temáticos, feira de artesanato, shows, mostras de artes plásticas e visuais e cultura Maxakali e o Encontro de Grupos de Cultura Tradicional.
Em 2022 acontecerá a sétima edição do Mucuriarte, sendo que as edições anteriores aconteceram nas seguintes cidade: Águas Formosas, Poté, Carlos Chagas, Bertópolis, Fronteira dos Vales e em 2021 acontecerá a edição virtual em decorrência da pandemia de Covid-19.
Proposta 177: Justificativa: O festival que teve a primeira edição realizada de forma híbrida devido ao contexto pandêmico alcançou mais de 100 mil visualizações. Foram realizados shows, troca de saberes, seminário, oficinas, mostra artes plásticas dentro outras manifestações. Reverberou também outras atividades tais como a criação do coletivo de juventude de terreiro, troca de saberes tecnológicos entre terreiros e um diálogo permanente com mestres e mestras do saber popular a partir do nosso canal nas plataformas digitais.
Proposta 188: Justificativa: A música é uma das principais manifestações artísticas de Minas Gerais desde o período colonial.
Tal vocação para a música é manifesta em todas as regiões do estado, seja através da folia, batuque, canto, bandas de música, corais, orquestras ou do das lavadeiras ou dos indígenas Maxakali.
Além disso, Minas Gerais é palco de grandes festivais de música responsáveis por projetar grandes talentos até então desconhecidos.
Entretanto, os grandes festivais acontecem nas regiões mais prósperas do estado, reproduzindo as desigualdades socioeconômicas também na realização de eventos culturais de grandes proporções, impactando na falta de financiamento público na promoção e democratização do acesso à cultura.
Diante de tal disparidade é que reivindicamos a destinação de R$300.000,00 (trezentos mil reais) para a realização do Festival Nacional da Canção de Águas Formosas – FENACAF, que representará grande avanço no movimento cultural do nordeste de Minas.
Proposta 190:
Proposta 194: Justificativa: A cidade de Poté guarda algumas peculiaridades com relação ao vale do Mucuri, talvez seja a única cidade a ter um Teatro Municipal e uma das poucas que tem um anfiteatro na principal praça, em funcionamento a Banda de Música Ari Silva e principalmente a grande presença feminina atuando como empreendedoras e empresária em diversos ramos de serviços. Em todo esse contexto, Poté recebeu o “Projeto Lá e Cá” de formação em empreendedorismo cultural oferecido pelo Instituto Cultural In-Cena, no qual são apresentados conteúdos de elaboração de projetos, captação de recurso, gestão artística e cultural, produção cultural e marketing. O público participante todo formado por mulheres com diferentes experiências. Motivadas por toda essa inquietação com a realidade local e com a oportunidade do edital Nossa Cultura do FEC aberto, o curso se tornou um laboratório para a escrita de uma proposta que foi aprovada em 2019 e devido a pandemia, executada em 2021. Essa mulheres reunidas com interesse no desenvolvimento cultural local se uniram para movimentar e criar ações de impacto que sejam capazes de promover a democratização à cultura, geração de renda, protagonismo feminino, assim aconteceu a I MOSTRA ITINERANTE DAS MULHERES DE POTÉ.
A II Mostra Itinerante da Mulheres de Poté visa Estimular o protagonismo feminino artístico, cultural e econômico para o desenvolvimento e fortalecimento sociopolítico local da cidade de Poté;
Incentivar a cadeia de produção cultural local;
Democratizar o acesso a arte e cultura com a descentralização de atividades;
Fortalecer a identidade cultural local;
Promover a geração de renda e trabalho;
Promover os talentos artísticos local.
A não realização desta proposta tende a promover a desarticulação desde grupo, além disso, não permitir o desenvolvimento sócio-político-cultural da cidade como um todo, em sua região central, periferia e áreas rurais.
Proposta 195: Justificativa: A regional Venda Nova está localizada na extrema periferia de BH. Seu afastamento do “Centro” não se dá apenas no sentido geográfico, mas também socioeconômico e cultural. Os grupos culturais residentes nesta região quase sempre são obrigados a migrar suas produções para espaços culturais localizados no centro de BH, assim, pouco exercem seu ofício em sua própria localidade, tal fator acaba impactando na centralização cultural, gera a ausência de atividades em regiões descentralizadas e ainda acaba por fortalecer o processo de invisibilização desses agentes culturais periféricos. Visando democratizar o fazer e o fruir cultural, a “Mostra Puxadinho” é uma resposta a este problema e vem de encontro à legitimação tanto do público quanto do artista morador e atuante em periferias. Por meio das atividades propostas, a Mostra gera diversos impactos positivos relacionados às manifestações culturais e ao bem-estar dos moradores da região. Destaca-se neste projeto as manifestações culturais e artísticas que irão compor a programação da Mostra. Estas atividades visam legitimar protagonismos de grupos culturais, artistas Periféricos, da Juventude Negra, e de pessoas em atendimento pela rede de Saúde Mental da região. Destacam-se também os mecanismos adotados neste projeto que visam garantir a participação de pessoas em vulnerabilidade socioeconômica, para que possam estar presentes em todos os dias das 03 oficinas previstas no projeto, serão distribuídas 20 bolsas de estudo. Espera-se por meio desta ajuda de custo, evitar as evasões e possibilitar a realização das atividades formativas. Todas as atividades realizadas na Mostra Puxadinho serão gratuitas e a faixa etária será livre. Com as ações da Mostra Puxadinho, estima-se alcançar um público médio de 3.000 pessoas atingidas diretamente e indiretamente através de 30 ações entre: apresentações artísticas, oficinas, cortejos, rodas de conversa, montagem de Cena e limpeza de áreas que serão transformadas em espaços de convívio.
Proposta 198:
Proposta 199:
Proposta 200:
Proposta 201:
Proposta 202:
Proposta 203:
Proposta 204:
Proposta 205:
Proposta 207:
Proposta 208:
Proposta 209:
Proposta 210:
Proposta 211:
Proposta 213:
– À Comissão de Participação Popular.