98ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA 4ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 15ª LEGISLATURA, EM 20/12/2006 Palavras do Deputado Sargento Rodrigues O Deputado Sargento Rodrigues - Sr. Presidente, como fui citado, reafirmo a postura do Dr. Paulo em relação à Comissão de Segurança Pública da Assembléia. O Deputado que vos fala não estava lá sozinho. Estava também presente o Deputado Zé Maia, que teve de se referir ao Juiz dizendo que a Assembléia não estava lá bisbilhotando, mas sim cumprindo sua missão constitucional, que é fiscalizar. Essa foi a postura adotada pelo Juiz. Os presos que saíram, fizeram-no com autorização. Estou falando de fatos, e não da pessoa do Juiz. Falo de fatos que devem ser revistos pelo método Apac. A minha fala foi direcionada ao Tribunal de Justiça do Estado. O pior é que tudo começou porque o Maj. Russo, Comandante da companhia, não queria ceder viaturas para que a Apac levasse seus presos ao psicólogo e ao dentista, quando disse que não poderia retirar as viaturas do patrulhamento da cidade. Se o Tribunal de Justiça do Estado adotou o método da Apac, ele tem de estar sujeito a críticas. Se eu, que sou Deputado, e a Comissão de Segurança Pública, que realizou audiência pública lá, não podemos fazer críticas, imaginem um cidadão comum. Portanto estamos aqui exercendo o nosso papel. Respeito a opinião do Deputado Durval Ângelo, porque o conheço, é um Deputado atuante, mas felizmente não estamos em Itaúna, porque lá a Assembléia foi, Sr. Presidente, desrespeitada e afrontada pelo Dr. Paulo.