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Arquivo Especial

Arquivo Especial: Discriminação Étnico-Racial

14/06/2019

O programa fez uma retrospectiva de tudo que já foi publicado na Tv Assembleia sobre a Discriminação Étnico-Racial nas duas últimas décadas. O assunto é tema do Parlamento Jovem 2019 e pretende ajudar nas discussões feitas por estudantes de mais de 100 cidades mineiras. O programa foi gravado no Memorial da Assembleia, espaço favorável para refletir e recuperar um pouco das conquistas, soluções e desafios vivenciados no estado e, muitas vezes, discutidos e repensados no Legislativo Mineiro. O programa tá bem bacana, fala da luta dos negros, indígenas, ciganos, povos específicos, como haitianos, sírios, que têm que deixar seus países e se tornam refugiados ou nômades apátrias vivendo em condições desumanas por todo o planeta. A seleção e todo o conteúdo foi todo fundamentado nas informações levantadas com o apoio da Gerência de Documentação e Informação e também utilizando o documento base que a Assembleia produziu para fundamentar discussões no Parlamento Jovem 2019. Hoje, entende-se como discriminação étnico-racial qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, ascendência, cor, origem nacional ou étnica com finalidade de dificultar ou impedir o reconhecimento e/ou exercício, em bases de igualdade, dos direitos humanos e das liberdades fundamentais nos campos social, político, econômico, cultural ou qualquer outra área da vida púbica. (Estatuto da Igualdade Racial - lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010). A recuperação de todo este material pode servir de consulta, não só para o Parlamento Jovem 2019, mas também para qualquer pessoa interessada em compreender um pouco mais este cenário, para fiscalizar o que já foi feito e o que ainda precisa ser pensado, e também conhecer como Minas tem enfrentado a discriminação ao longo destes anos e como ela impacta o nosso estado. O programa Arquivo Especial descobriu, por exemplo, que Minas é o estado com maior número de ciganos do país. Em 2014, havia 3 etnias no Brasil e 58 ciganos em Minas. Também falamos dos refugiados que, segundo a Agência da ONU para refugiados, já são 65 milhões de pessoas fugindo do racismo, da discriminação, em busca de viverem com maior dignidade no mundo.