A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, será homenageada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta terça-feira (19/11/19), em Reunião Especial do Plenário, na qual receberá o título de cidadã honorária do Estado. Solicitada pelo deputado Carlos Henrique (Republicanos), a reunião terá início às 20 horas. A partir das 19 horas, haverá uma recepção para a ministra no Salão Nobre da ALMG.

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No Congresso Nacional há mais de 20 anos, a advogada é considerada uma referência no combate à pedofilia e na proteção às crianças. Entre outras atividades, advoga voluntariamente para mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade social e violência doméstica.

De acordo com o deputado Carlos Henrique, a homenagem à ministra é fruto de seu trabalho à frente do ministério. “Damares Alves vem trabalhando no combate a toda forma de violência, preconceito, discriminação e intolerância, assim como realizando ações em prol da igualdade e do fortalecimento da família”, salienta o parlamentar.

Entre as ações do Ministério, consta a promoção de políticas públicas voltadas aos direitos humanos, com atenção às mulheres, família, criança e adolescente, juventude, pessoa idosa, pessoa com deficiência, população negra, indígenas, minorias étnicas e sociais.

Combate ao suicídio - Em 300 dias de governo, Damares priorizou projetos como uma campanha de valorização da vida, que visa coibir o suicídio e a automutilação, além de conscientizar a sociedade sobre o problema.

Esse trabalho utiliza a mensagem “Se liga! Dê um like na vida”. Ele está relacionado a outro compromisso da ministra na Assembleia de Minas, na manhã desta mesma terça-feira (19). Damares Alves participará de audiência pública da Comissão de Direitos Humanos sobre políticas públicas de prevenção à automutilação e ao suicídio. A reunião, solicitada pelo deputado Bruno Engler (PSL), será às 11h30, no Auditório José Alencar, da ALMG.

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Em vídeo publicado nas redes sociais do parlamentar, Damares destaca a importância do debate. “O maior e o primeiro de todos os direitos é o direito à vida. As crianças e os jovens estão se matando, se cortando, e nós precisamos fazer esse enfrentamento”, afirma a ministra.

Outras bandeiras defendidas pela ministra são a promoção dos direitos das mulheres, combate à violência contra o público feminino e fortalecimento da família. Com relação a essa última questão, o Ministério lançou o projeto Reconecte, que busca fomentar o uso inteligente e consciente da tecnologia na sociedade. Também foi criado o “Selo Empresa Amiga da Família”, para promover o equilíbrio entre trabalho e vida familiar pelas empresas brasileiras privadas e públicas.

Bastante abrangente, o Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos engloba ainda questões relativas aos direitos da juventude, igualdade étnico-racial e promoção dos direitos da pessoa idosa e das pessoas com deficiência.