Manifestações
A deputada Ione Pinheiro (DEM) falou sobre a crise no Brasil e disse que é necessário dar uma chance para o presidente interino Michel Temer trabalhar. Ela lamentou o caso de estupro coletivo ocorrido no Rio de Janeiro, na semana passada. “Queremos uma punição rápida e justa, mas temos que refletir que país vamos deixar para as próximas gerações”, indagou. Comentando sobre a extinção do Ministério da Cultura, a deputada disse que "nunca há dinheiro para a saúde, mas artistas milionários recebem recursos através da Lei Rouanet", referindo-se à Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei 8.313, de 1991). Em aparte, o deputado João Leite (PSDB) questionou o corte da transmissão da TV Assembleia no momento em que manifestantes presentes nas galerias do Plenário se exaltaram contra alguns parlamentares. Já Dilzon Melo (PTB) disse que o governador Pimentel enganou o povo e hoje envergonha Minas. O deputado Gustavo Corrêa (DEM) reforçou que, se há manifestantes contra um determinado governo, é porque este não está atendendo às necessidades do povo.

Cultura
Bosco (PTdoB) tratou do Fórum Técnico Plano Estadual de Cultura. Ele disse que, na plenária final, que será realizada de 8 a 10 de junho na ALMG, serão discutidas mais de 200 propostas, com representantes eleitos nos 12 fóruns regionais. Segundo o deputado, foi alcançado o objetivo de interiorizar a discussão do plano, fundamental para a cultura de Minas. Por fim, saudou a Polícia Civil por seu trabalho e defendeu que não seja parcelado o pagamento dos servidores dessa corporação. Em aparte, o deputado Elismar Prado (sem partido) lembrou da luta para que fosse criasse o Conselho Estadual de Política Cultural, além do Plano e do Fundo Estaduais de Cultura, que constituem, segundo ele, o “CPF cultural” de um Estado. Já Rogério Correia (PT) parabenizou Bosco pelo trabalho voltado para a cultura e lembrou que o Plano Estadual de Educação também será debatido no Plenário em breve.

Consulte os pronunciamentos realizados em Plenário.