Consulta Pública - C,T&I NA SAÚDE PÚBLICA
Consulta Pública - C,T&I NA SAÚDE PÚBLICA Todos os temas
Abrangência temática das propostas:
- Ações em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de saúde.
- Capacitação profissional e recursos científicos e tecnológicos necessários ao aprimoramento da capacidade de atendimento do sistema de saúde.

Saiba mais...

- Em que aspectos a pesquisa e a inovação podem contribuir para a sustentabilidade de um sistema público de saúde universal e integral?
- Que estratégias adotar para diminuir a dependência externa de tecnologias e insumos para a saúde?
- Que medidas podem contribuir para o fortalecimento do sistema de pesquisa e inovação em saúde, propiciando respostas rápidas e eficazes às situações de emergência e reemergência de doenças infecciosas, bem como ações de prevenção e redução dos impactos associados às doenças crônicas não transmissíveis?
- Que recursos científicos e tecnológicos devem ser articulados para o sistema de saúde atuar na contenção da propagação da Covid-19 e no atendimento aos pacientes mais graves?

IMPORTANTE: A publicação das contribuições enviadas na página da consulta pública não é feita de forma automática. Cada proposta recebida passa por um processo de moderação para verificar o atendimento aos termos de uso do Portal da ALMG. Assim, as contribuições serão publicadas em até 1 (um) dia útil após seu envio.


Contribuições do tema: C,T&I NA SAÚDE PÚBLICA

Mostrando de 1 a 2 de 2 contribuições

Data Contribuições Positivas Ordenar por positivas Negativas
29/ago
09:14
Por Marcus Alessandro de Alcantara | Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM | Diamantina/MG O Desenvolvimento social perpassa pelo olhar direcionado ao setor saúde, o qual, vem sofrendo a décadas com investimentos limitados, sobretudo na Atenção Primária à Saúde. Este setor, cuja atuação foca na prevenção e promoção à saúde, é central para garantir qualidade de vida às populações. Para fortalecer a Atenção Primária à Saúde, a primeira coisa a se fazer é: 1) reforçar o papel das Unidades Básicas de Saúde (UBS) por meio da contratação emergencial de profissionais e da ampliação de horários de atendimento. 2) expandir o uso da telemedicina para consultas e acompanhamento de doenças crônicas, reduzindo a necessidade de deslocamento de pacientes. 3) criar uma central de distribuição regional de medicamentos e insumos, garantindo maior eficiência e controle de estoque. 4) construir e reformar unidades de saúde, especialmente em áreas rurais e vulneráveis, com foco na sustentabilidade (energia solar, captação de água de chuva). 5) elaborar programas de capacitação contínua com foco em atenção primária, além de oferecer incentivos para fixação de profissionais (como bônus salarial e plano de carreira). 6) fortalecer a integração entre atenção primária, secundária e terciária por meio da reorganização das redes de atenção à saúde. 7) criar um polo de desenvolvimento econômico-industrial da saúde regional, focado na produção de insumos e tecnologias médicas. 8) implementar projetos de infraestrutura para universalizar o acesso a saneamento básico e água potável, reduzindo a incidência de doenças infecciosas. 9) incluir (ou reforçar) a educação em saúde no currículo escolar, com foco em prevenção de doenças e promoção de hábitos saudáveis desde a infância. 10) estabelecer (ou fortalecer) redes de cooperação entre municípios e estados vizinhos para compartilhamento de recursos, especialistas e equipamentos. 11) garantir o profissional da fisioterapia na equipe mínima da saúde (Lei. 14.231/2021) devido a sua competência em lidar com doenças crônicas e prevenção de incapacidade funcional. 12) POR ÚLTIMO E MAIS IMPORTANTE, É IMPLEMENTAR UMA POLÍTICA DE SAÚDE VOLTADA PARA A PREVENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE, AO INVÉS DE CENTRALIZAR RECURSOS E ESFORÇOS NA DOENÇA. O SUS, ATUALMENTE, DEFINE METAS E AÇÕES BASEADOS EM INDICADORES DE MORBIDADE E MORTALIDADE, NA MAIORIA DAS VEZES. ENTRETANTO, SOMENTE O CONTROLE DE DOENÇAS CRÔNICAS É LIMITADO. É PREVISO DEFINIR INDICADORES BASEADOS NA SAÚDE FUNCIONAL PARA ACOMPANHAR A QUALIDADE DE INTERVENÇÕES EM SAÚDE, TAIS COMO O MONITORAMENTO DE PERDAS FUNCIONAIS AO LONGO DO TEMPO E ANOS DE VIDA SEM INCAPACIDADE (Disability-Free Life Expectancy). Todas as propostas visam prolongar a vida saudável e reduzir a necessidade de cuidados intensivos, mais caros e mais complexos.
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01/set
09:22
Por Ana Cristina Rodrigues Lacerda | UFVJM | Diamantina/MG Fomentar pesquisas direcionadas ao diagnóstico e à implementação de políticas para o SUS, voltadas à prevenção de doenças em idosos e condições crônicas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes e obesidade. As abordagens terão foco em práticas multiprofissionais, envolvendo médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e enfermeiros.
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