Logomarca ALMG

Projeto de Lei Nº 3862/2016

189 a favor86 contra
Inicio das opiniões: 25/10/2016

Participações encerradas.

Rogério Sarto
A favor
Varginha/MG12/12/2017 às 14:31
Estamos a mais um passo dessa vitória, mais uma conquista do Estado de Minas Gerais, já estava na hora de regulamentar a profissão!
0
0
Luiz Guilherme
A favor
Pouso Alegre/MG06/09/2017 às 22:28
A começar pela nomenclatura, bombeiro civil, têm-se um emprego errôneo, haja vista que estes profissionais exercem sim um trabalho respeitável e útil, contudo, não desempenham todas as atribuições que os Bombeiros desempenham, tampouco são incumbidos das obrigações constitucionais que os Militares são. Mais adequado seria legislar inclusive quanto a nomenclatura a ser utilizada, talvez, brigadistas, brigadistas particulares, etc., no escopo de não se confundirem as profissões quais sejam o Bombeiro Militar, o brigadista de fábrica e o brigadista voluntário, ou outros. O militar dedica diuturnamente sua vida em favor da população, é investido de autoridade pelo estado, um braço do poder executivo, é submetido a criterioso concurso de admissão, rigorosa formação sendo ainda doutrinado por um código de ética e ainda além do código civil (comum a todos os cidadãos) a um código militar, e, além de seus diversos saberes e fazeres é um militar, sendo-lhes exigido um ilibado comportamento, que em suma, não é exigido aos civis. Da mesma forma que não se chama um segurança de banco, por exemplo, um vigia, um segurança particular de Policial particular, ou a um escoteiro de militar de qualquer graduação que seja, não se deve também generalizar o nome Bombeiro para profissões diversas que tanto se distinguem em suas atividades, suas autoridades técnicas, suas obrigações constitucionais e nos limites de suas autoridades investidas pelo Estado
1
0
André Barbosa de Matos
A favor
Conselheiro Lafaiete/MG07/07/2017 às 22:31
Sou a favor, é necessário disciplinar tal atividade, os profissionais treinados não tem com o que se preocupar, a lei busca tão somente regulamentar e legalizar a função do Bombeiro civil e voluntários. Quem ganha é o próprio Bombeiro civil, pois os oportunistas sairão de cena.
2
1
Frederico Rodrigues Moreira
Contra
Montes Claros/MG09/06/2017 às 09:00
Deve haver separação da atuação dos treinamentos pra brigadista (combate aos incêndios florestais) e treinamento dos bombeiros civis e atuação destes na área urbana. Haja vista que, na maioria dos municípios mineiros não dispõem de Pel. de Bombeiros e quando há incêndios florestais, ou não vão pela distância ou pq não tem efetivo pra mandar pro sinistro.
1
4
Nelio Costa
Contra
Belo Horizonte/MG07/06/2017 às 13:06
O combate aos incêndios florestais por parte de brigadistas voluntários será duramente afetado e nossas matas e parques florestais serão muito prejudicados por essa PL na forma como está redigido. Os voluntários normalmente residem próximos das áreas atingidas e isso é um fator importante no combate imediato aos incêndios. A parte referente aos incêndios florestais não deve fazer parte desse PL.
3
2
Marcio Henrique Prates Silveira
Contra
Montes Claros/MG07/06/2017 às 11:39
Não posso concordar com uma proposta de carater punitiva que se coloca unilateralmente para restringir o trabalho de voluntários que na maioria ja são treinados por entidades do governo devidamente credenciadas, e define como autoridade unica para comando corpo de bombeiros militar, não seria mais prudente e correto que esse comando seja compartilhado, como já é de praxe, digo mais essa proposta não cabe aos incêndios florestais, que pela dinamica fica bem claro que os voluntários tem feito um trabalho fantástico.
3
3
Ícaro Brito
Não votou
Belo Horizonte/MG07/06/2017 às 10:20
Sério que o efetivo atual do CB vai dar conta de responder a todos os chamados de incêndio na época de seca? Não brinca, né? Sou contra o PL visto que moro em área de alto risco e NUNCA tive retorno dos bombeiros em chamados de incêndio, muito pelo contrário. Geralmente a própria população é que toma a responsabilidade pra si.
2
2
Marina
Contra
Belo Horizonte/MG07/06/2017 às 10:15
Sou totalmente contra. Esse projeto de lei ameaça a continuação de nossos trabalhos. Inviabiliza e burocratiza ao extremo o trabalho dos brigadistas voluntários.
2
3
Cassia Galvão
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 23:09
Sou terminantemente contra este projeto de lei sem lógica em se tratando do sistema falido do nosso pais. Temos projetos mais importantes e com graves deficiências a ser resolvidos.
2
2
Maria de Lourdes Galvão
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 22:36
Sou contra este projeto de Lei.
2
2
Naiara Silva Cruz
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 22:19
O corpo de bombeiros não possui efetivo suficiente para combater todos os incêndios florestais que acontecem rotineiramente nos períodos de seca. Muitas áreas seriam totalmente queimadas caso não contassem com a ação de brigadistas voluntários. A aprovação de tal projeto de lei irá dificultar e burocratizar o trabalho das brigadas!
5
3
Mario Mol
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 21:57
Vai inviabilizar o combate de brigadistas florestais que atuam profissionais ou voluntários. Deve ser excluído do texto o combate de incêndio florestal!
4
2
Maria de Lourdes Galvão
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 21:38
Sou contra este projeto de lei. Acho importante a regularização de toda as atividades. Mas este projeto de lei só desestimula os voluntários, que apoiam muitas instituições, que estão lutando pela nossas florestas sem nem uma ajuda do estado.
2
1
Marcelo Castillo
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 21:02
Eu sou voluntario para o combate a incendios florestais, com curso de formação em combate e varias experiências em campo, um comando integrado permite o dialogo, eu sou um cidadão com vontade de serviço não um militar, uma decisão dessas desestimula a participar, eu não aprovo um comando onde não seja o dialogo o elo de união.
2
2
Jefter Bruno Gonçalves Silva
A favor
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 20:00
Sou a favor, porém com algumas ressalvas. No âmbito urbano, não há um controle de quem oferece ou pode fazer o curso de bombeiro civil, e por isso se vê pessoas ou entidades que não possuem a menor condição de atuar, atuando e colocando a população em risco. No âmbito ambiental, mais especificamente na prevenção e combate a incêndios florestais, é mais coerente a regulamentação e controle desse tipo de atividade pelos órgãos do governo estadual voltados para o meio ambiente, pois tal atividade necessita de um conhecimento específico dos componentes presentes no ambiente em questão, além de já haver vários trabalhos de formação de voluntários e profissionais desenvolvidos por esses órgãos. Caso esse projeto de lei seja aprovado, o que se verá em meio urbano, é a separação e regulamentação de organizações sérias e profissionais bem preparados para auxiliar o CBM no amparo a população. Porém, na área ambiental essa PL irá dificultar o trabalho dos órgãos ambientais estaduais, jogando por terra todo um processo desenvolvido a vários anos.
1
0
Jefter Alves
Contra
Mateus Leme/MG06/06/2017 às 19:50
Sou contra visto que este projeto de lei desestimula os que fazem voluntariamente os serviços que os bombeiros deveriam fazer e não conseguem pelo decft no efetivo . Não conheço o autor do projeto , porém ele também desconhece o grande retrocesso que causará se acaso for aprovado . Sem voluntários queria ver como os bombeiros conseguirão ..
2
2
Alexandre Gonçalves de Araujo
Contra
Mateus Leme/MG06/06/2017 às 19:33
Esse projeto vai desestimular os voluntários que atuam em diversas áreas, voluntários que fazem muito sem nenhum apoio do governo, agora o governo que já não ajuda quer atrapalhar.
0
1
Andre Pinto
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 18:37
Mais uma lei para burocratizar o que já funciona.
0
2
Anderson de Freitas e Silva
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 18:34
Sou contra pela maneira que está sendo realizada. Concordo com a necessidade de uma regulamentação. Porém precisa ser escrita levando em conta ambos os lados. Temos muitas instituições sérias que trabalham voluntariamente e não tem apoio nenhum do estado, pelo contrário dão apoio a unidades de conservação municipal, estadual e federal e comunidades e municípios com recursos dos próprios voluntários. Isso sem levar em conta que o CBM não tem efetivo para atender aos mais de 800 municípios de Minas Gerais, Então se o estado não da conta de atender todas as demandas, porque assumir o comando de forma única uma vez que nem estará presente em várias situações por não ter efetivo. Além disto se todo o mundo vem utilizando o SCO Sistema de Comando de Operações onde o comando é dividido pelas várias instituições presentes e tecnicamente preparadas para as atividades este PL vem na contramão da evolução. Principalmente que se a Defesa civil composta por militares do próprio CBM trabalham com o SCO e capacitam outras entidades para trabalhar, não consigo entender não conversarem com entidades que se fazem presentes a mais de 10 anos sobe a melhor forma de regulamentação do trabalho voluntário e de Bombeiros Civis
5
1
Rodrigo
Contra
Belo Horizonte/MG06/06/2017 às 17:38
Uma lei que regulamente as atividades é muito importante. Porém a forma como está proposta é muito ruim, especialmente para os voluntários. Falamos de instituições e pessoas físicas que não são regularmente apoiadas pelo Governo. Os uniformes, por exemplo, se não forem aprovados pelos bombeiros militares, terão os voluntários que desembolsar novos recursos para adequação?? Ainda, o projeto não incentiva a atividade voluntária em nada. Da forma como está sendo proposto, permite que se instale um sistema de beneficiamento a bombeiros da reserva, sem levar em consideração as diversas entidades, pessoas e instituições que trabalham com os assuntos envolvidos. Os incêndios florestais, por exemplo, exercido em países como Chile, EUA, Espanha, Portugal e África do Sul por brigadistas com apoio dos bombeiros, são combatidos por diversas instituições reconhecidas que atuam em Minas, inclusive ONGs, e não vejo por que a competência de comando deva ficar exclusiva e em qualquer hipótese com CBMMG, nem vejo por que deve a corporação ser credenciadora delas. Exclusividade em assuntos de emergência não atende a ninguém, que não uma única instituição. O SCO - Sistema de Comando de Operações, por exemplo, prega exatamente o contrário e é um sistema adotado em quase todos os países com eficiência nos serviços emergenciais. Penso também nas populações e comunidades de cidades menores, sem atendimento regular do CBMMG e cobertas apenas por voluntários ou civis, como Carangola, Tiradentes e Itabirito. Ainda, serviços voluntários de resgate em rodovias, por exemplo. Se neles há algo que os desabone, certamente deve ser corrigido, não dificultado. Em nada há incentivo a formação de bombeiros voluntários, deixando ainda mais exposta a já desassistida comunidade mineira. Independente de ser militar ou civil (como aliás, é na maior parte do mundo), entendo que o essencial à população é o serviço de socorro e este precisa de regulamentação, não das restrições severas que estão sendo propostas.
5
1

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Todos os direitos reservados. Versão: 5.4.2. Este site é protegido pelo reCAPTCHA (aplicam-se sua Política de Privacidade e Termos de Serviço).

Termos de Uso e Política de Privacidade