Logomarca ALMG

Projeto de Lei Nº 3517/2016
Fechado

97 a favor607 contra
Inicio das opiniões: 04/05/2016
Daniel França Alves
Contra
12/05/2016 às 09:52
O acesso à carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental se dá por meio de um concurso público que tem como 1a etapa o vestibular e como 2a etapa o curso de Administração Pública da Fundação João Pinheiro. Esse processo garante, a cada ano, a entrada regular de novos profissionais capacitados nos quadros do Estado. Um Estado forte depende de carreiras fortes, com profissionais capacitados, estáveis e bem remunerados. O modelo da carreira de EPPGG, com boa tabela de remuneração e critérios claros de progressão e promoção, não deve ser combatido, mas sim ampliado para as demais carreiras.
8
0
Leander Efrem Natividade
Contra
12/05/2016 às 09:46
Este projeto lamentavelmente não vem acompanhado de um estudo de impacto. Basta ver o teor da mensagem que o encaminha. Ao agir assim o governo condena de morte uma das mais interessantes e inovadoras iniciativas de formação profissional para o serviço público, que é o caso do curso superior em Administração Pública da EG/FJP. Que segue o modelo da Escola Nacional de Administração Francesa, que forma todo o quadro de servidores para trabalhar no serviço público. Além de ser notória a qualidade do curso, o mesmo propicia a formação de servidores públicos habilitados à modernização do Estado, demanda constante de toda a sociedade que quer ver bem aplicados os recuros dos impostos. Este projeto não pode de forma nenhuma ter seu artigo segundo aprovado, uma vez que constitui prejuízo irreparável para evolução e modernização do serviço público no Estado.
5
0
Isabel Cristina Tavares Machado
Não votou
12/05/2016 às 09:26
Sou favorável, pois quem quer ingressar no serviço público há de ser por concurso e não pelas portas dos fundos e ainda perceber salários mais altos do que os servidores ingressados nas carreiras através do concurso público. Igualdade para todos. Quer ser servidor, faça o concurso e seja aprovado por mérito. MERITOCRACIA É O QUE ESTÁ FALTANDO EM NOSSO PAÍS.
0
17
Gustavo
Contra
11/05/2016 às 17:02
É lastimável que o governo atual não queira enxergar o grande avanço que a Escola de Governo da Fundação João Pinheiro representa para a Administração Pública. Ao meu ver, fica evidenciado que a extinção dos cargos destinados à carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental representa uma questão politica sem nenhum interesse em beneficiar a Gestão Pública. Sendo, o intuito real, gerar economia aos cofres públicos, a atitude mais coerente seria retirar os inúmeros ocupantes de cargos comissionados sem o menor preparo. É inacreditável como os cargos comissionados vem sendo utilizados para que apadrinhados políticos, completamente despreparados, possam ter um emprego. Lamentável a visão do governo Pimentel de que não se deve investir na profissionalização da Gestão Pública.
11
1
Sabrina Marques Fortes Araújo
A favor
11/05/2016 às 16:54
Esta carreira dividiu todas as outras carreiras do Estado, Tendo um salário muito alto em relação as outras, gerando atrito entre as mesmas. Muito desigual com as outras carreiras. Sendo que as outras carreiras tem tb vários servidores com a graduação de Administrador Público inclusive com especialização. E não são valorizados. Tem que extinguir sim.
2
24
Avelina Salete G.A.Chaves
Contra
11/05/2016 às 13:59
Comentário removido pelo autor.
Avelina Salete G.A.Chaves
Contra
11/05/2016 às 13:57
Comentário removido pelo autor.
Léia Rita Coelho Xavier
Contra
11/05/2016 às 13:00
Essa medida não gera nenhuma economia para os cofres públicos. Apenas sucateia e fragiliza a máquina pública. É necessário repensar a situação dos cargos comissionados. Esses sim, são um peso muito grande na folha de pagamento. Não é razoável que a Administração Pública fique entregue somente a cargos comissionados que sossobram ao sabor dos ventos políticos! A descontinuidade administrativa se torna insustentável assim! Senhor governador, senhores parlamentares, não sucateiem a máquina pública! Fortaleçam as carreiras de Estado e os servidores efetivos. Não retrocedamos!
19
0
Leandro Costa
Contra
11/05/2016 às 12:59
Este projeto tem o péssimo objetivo de extinguir o Curso Superior de Administração Pública da Fundação João Pinheiro. Que ninguém se engane, não haverá economia para o Estado e estaremos destruindo um dos melhores cursos superiores do país. Se outras carreiras estão insatisfeitas, devem buscar melhorias, não partir para preconceitos e críticas sem fundamento. Inveja faz a pessoa definhar... Cuidado!
19
0
Marcello Rodrigues
Contra
11/05/2016 às 12:33
Contra, pois o referido PL não representa qualquer economia no curto e médio prazo para o Estado. Eventuais concursos exigem autorização prévia. A existência de vagas nas carreiras não representam impacto por si só. Ademais, há que se destacar o risco iminente de comprometimento do trabalho realizado pela Escola de Governo, referência nacional na qualificação de gestores públicos. O modelo de carreira dos EPPGG constitui referência para a profissionalização do serviço público. Iniciativa esta reconhecimento por entidades nacionais e internacionais. Ao contrário de comentários aqui registrados não se trata de um mero vestibular. O modelo prevê a realização de concurso público constituído de duas etapas: Vestibular (ENEM) e a Colação de Grau no Curso Superior de Administração Pública, observados diversos requisitos. A estrutura da carreira é compatível com o processo seletivo exigido, a qualificação especializada e o cumprimento de uma série de exigências para a nomeação no cargo de EPPGG. Cortar vagas de carreiras estruturadas, interromper o Curso de Formação direcionado para uma carreira especializada em administração pública e enfraquecer o reconhecido trabalho da Escola de Governo não resolverá as dificuldades estruturais e econômicas vivenciadas pelo Estado. Tampouco levará outras carreiras a obter ganhos, como alguns comentários demonstram. Na verdade, perde o Estado, perde a Sociedade.
24
0
Guilherme Augusto Duarte de Faria
Contra
11/05/2016 às 11:20
Comentário removido pelo autor.
Jose Luiz Martins de Oliveira
A favor
11/05/2016 às 11:08
o corte deve ser igual a todas as carreiras. o ingresso de profissionais qualificados dar-se-á através de concursos públicos.
1
47
Euler Lopes Mendes
A favor
11/05/2016 às 10:08
Comentário removido pelo autor.
Marina
Contra
10/05/2016 às 23:40
É preciso que as pessoas busquem se informar melhor a respeito da carreira de EPPGG antes de proferir qualquer julgamento à carreira. É, também, importante frisar que não será extinguindo a carreira de EPPGG, fechando um dos melhores cursos do país e comprometendo o futuro da Fundação João Pinheiro enquanto entidade de ensino que os demais servidores estaduais, pertencentes a outras carreiras, serão valorizados. Inclusive, a proposta elaborada pelo governador, ao pretender simplesmente acabar com uma experiência reconhecida em todo o país por seu êxito, demonstra claramente o descaso do atual governo com TODOS os servidores estaduais e, também, com a população mineira; que é consequentemente prejudicada pela perda de eficiência de seu funcionalismo público. O conteúdo do PL 3517/2016 representa um extremo retrocesso e uma afronta descarada à inteligência da população mineira ao contemplar diminuir os cargos VAGOS de diversas carreiras sob a desculpa de, assim, promover a economia dos recursos públicos. No caso da carreira dos EPPGGs, os gastos – que, na verdade, correspondem a investimentos – são ínfimos quando comparados aos ganhos que a categoria proporciona para a máquina pública durante o exercício da função. A proposta do PL 3517/2016 é uma tentativa descarada de enganar a população mineira: o governo finge estar comprometido com o equilíbrio fiscal, apresentando uma proposta ridícula de corte de gastos com cargos VAGOS e se recusando a propor o corte de cargos comissionados e apadrinhados políticos.
37
3
Ana Luísa Costa Pereira Vieira
Contra
10/05/2016 às 22:54
Mais um dos absurdos do governo Pimentel. É de extrema importância para qualquer governo ter profissionais qualificados. Ele devia era cortar os cargos comissionados, não extinguir um dos melhores cursos de administração pública do Brasil.
26
2
Janaina Valeria de Oliveira
A favor
10/05/2016 às 13:33
Essa Carreira nem deveria ter sido criada !!!! Um mero vestibular conceder o direito a uma carreira meteórica, que nenhum servidor de fato concursado teve!!!!
8
68
Marcela Mendes
Contra
10/05/2016 às 09:37
A função de EPPGG (Especialista em Política Pública e Gestão Governamental) é importante para racionalizar os recursos e garantir sua aplicação de forma efetiva, propiciando economia para o estado. Por isso não pode ser restrita quando o objetivo é a redução de custos. Além disso, os projetos de extensão que são realizados ao longo da formação para a carreira auxiliam diversas áreas sociais (projetos em comunidades carentes), educacionais (curso pré vestibular) e administrativas (empresa júnior). A descontinuidade das turmas para ocupação dos cargos inviabiliza a operacionalidade dos projetos.
36
1
Daniel Silva Gonçalves
Contra
09/05/2016 às 11:25
Voto contra mas mudo de voto se incluir uma proposta de exclusão de todos comissionados.
19
1
Marcio Luiz Guglielmoni
Contra
08/05/2016 às 22:56
A Administração Pública em geral carece de bons profissionais. Muitas vezes porque a terceirização da função ou, até mesmo, determinados concursos públicos não exigem especificações necessárias para aquela determinada função. O recrutamento amplo costuma ser carregado de vícios e interesses políticos proporcionando à gestão pública um problema sério de competências em seus níveis estratégicos. O Estado de Minas Gerais, através da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro vem inovando a política pública com a formação - e o posterior ingresso no Governo - de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental. A presença desta categoria nas várias instâncias do Governo do Estado, vem contribuindo, de forma significativamente na qualidade das políticas, além de trazerem inovações à gestão pública. Por isso SOU CONTRA este projeto de lei que põe em risco a continuidade desta categoria.
26
2
Alexandre
Contra
08/05/2016 às 16:07
O fim da entrada de novos EPPGGs é um absurdo. Em nome de uma suposta "economia", impede-se que um trabalho de profissionalização da administração pública iniciado em 1987 seja jogado por terra. O curso de administração pública, no modelo que temos em Minas Gerais, é reconhecido nacional e internacionalmente como um exemplo de sucesso, visto ser uma forma de fortalecer a gestão pública profissional por meio de uma formação específica. Ao invés de suprimir este modelo, quem sabe não é o momento de aprimorá-lo? No atual momento da nossa política, fortalecer as carreiras (não apenas a de EPPGG) é o caminho.
28
2

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Todos os direitos reservados. Versão: 5.0.4. Este site é protegido pelo reCAPTCHA (aplicam-se sua Política de Privacidade e Termos de Serviço).

Termos de Uso e Política de Privacidade